O único sobrevivente da alegada tentativa de golpe de estado em São Tomé e Príncipe, em novembro de 2022, diz que vai ficar à porta da embaixada portuguesa até que lhe seja dada uma resposta ao pedido de asilo político.
Através do advogado, Bruno Afonso, também conhecido como “Lucas”, diz ter tomado esta decisão depois de notícias postas a circular de que o pedido não cumpre os requisitos para ser analisado.
Bruno Afonso pediu para receber tratamento médico em Portugal enquanto aguarda pela decisão do recurso à sentença que o condenou a 15 anos de prisão.
Um caso relacionado com os incidentes que levaram à morte de quatro pessoas no quartel das forças armadas em São Tomé e onde “Lucas” era o único arguido.
José Bouças