O ministro de Estado e dos negócios estrangeiros de Portugal considera que apesar do alto nível da cooperação no domínio da defesa com São Tomé e Príncipe, há algumas áreas que podem ser melhoradas. Paulo Rangel visitou o navio da marinha portuguesa NRP Centauro e a embarcação de alta velocidade, que estão no arquipélago em missão de apoio à fiscalização conjunta dos espaços marítimos e de capacitação operacional da Guarda Costeira são-tomense.
«A nossa cooperação já está no nível alto. É uma cooperação que pede meças à cooperação com todos os outros países de expressão portuguesa em termos de presença relativa, mas sinceramente, o que eu vi é que ainda há muito potencial para explorar numa relação em que as forças armadas de S.Tomé e Príncipe têm vindo a capacitar-se cada vez mais, a ganharem a sua autonomia estratégica e há sempre nichos nos quais podemos melhorar» – disse Paulo Rangel.
O chefe da diplomacia portuguesa apontou algumas áreas onde a intervenção pode ser ainda maior no sentido de dar mais músculo operacional às forças armadas de S.Tomé e Príncipe.
«Por exemplo a formação militar de sargentos e praças pode-se ainda melhorar, na cooperação a nível de fardamentos podemos também melhorar. Há imensos nichos alguns deles até bem mais complexos que esses em que se pode fazer ainda muito. Mas, o que nós temos é um acervo tão bom com capacidade de crescer sempre com S.Tomé e Príncipe a pilotar, a dizer-nos quais são as áreas em que querem que apostemos, porque essa cooperação é para o bem de todos».
Paulo Rangel, que se encontra em São Tomé e Príncipe para participar na vigésima nona reunião do conselho de ministros da CPLP foi recebido em audiências separadas pelo Presidente da República Carlos Vila Nova e pelo primeiro-ministro Patrice Trovoada.
José Bouças
Sem assunto
19 de Julho de 2024 at 4:35
Conversas para o vento.
Um dos mais fracos e insignificantes países da União Europeia quer competir militarmente contra a maior potência do mundo a Rússia?
Ou passas a tomar remédio na hora ou deves beber menos. Não falas para uma plateia de analfabetos. A cooperação militar com Portugal tem dias contados.
A nossa cooperação no domínio da defesa agora é com a Rússia e não com vocês que nos exploraram por 500 anos.
VAI TU
19 de Julho de 2024 at 12:35
Se a estupidez pagasse impostos devia estar todo carimbado.
S Tomé está aflito com combustível. Em vez de pedirem dinheiro à UE,pecam um navio de guerra Russo com combustível, e aproveitam e metem medicamentos.
Sem assunto
19 de Julho de 2024 at 20:59
E achas aceitável o país 49 anos depois da independência sem nunca ter tido conflito armado, conta com uma população jovem, mar abundante com toda a sua riqueza continuar a pedir esmolas para sobreviver? Otário(a)!
Ressaltei a nova cooperação militar com a Rússia. Nem a Rússia nem a União Europeia devem ser o garante nosso. São aliados e não nossos pais. O fato da União Europeia nos ajudar não faz de nós refém deles nem tampouco dos seus caprichos, palhaço(a).
A solução para os nossos problemas deve partir de nós, burro(a).