Política

Jurista que ganhou concurso público, mas que foi afastado pelos deputados recorreu à justiça

No recurso que deu entrada no Supremo Tribunal de Justiça esta sexta-feira, Jonas Gentil, o jurista que concorreu e ganhou o concurso público para ser Juiz Conselheiro do Tribunal de Contas, foi queixar ao Supremo Tribunal de Justiça sobre a injustiça praticada pelos deputados a Assembleia Nacional. Pois acabou por ser preterido pelos deputados da nação, que elegeram o terceiro classificado do concurso como Juiz Conselheiro do Tribunal de Contas.

No recurso submetido aos juízes conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça, Jonas Gentil, pede a suspensão da eficácia da deliberação da Assembleia Nacional, que elegeu o terceiro classificado no concurso.

3 Comments

3 Comments

  1. Felicidade

    23 de Agosto de 2024 at 18:44

    Onde está a página 2?

  2. Carlos Lombá

    23 de Agosto de 2024 at 22:44

    O Dr. Jonas Gentil, faz um recurso com o objetivo de restituir a verdade e a ética na administração pública.
    No entanto é muito caricato saber que ele começa o recurso com uma mentira grosseira.
    Alega ser “divorciado”, mas na verdade é casado e bem casado com a Sra Clélia Pires, filha do Dr. Fortunato Pires.
    O casamento foi realizado recentemente em Portugal e eu estive lá como convidado.
    E pelo que sei o casal continua bem casado!
    A pergunta é: Porque razão o Dr. Jonas ao mentir sobre o seu estado civil?
    Desta forma está a dar um péssimo exemplo ao seu círculo de familiares e conhecidos, sobretudo os que estiveram no casamento.
    Não está a ser um verdadeiro cavalheiro porque ao dizer-se divorciado está a desrespeitar e a esconder a sua esposa, Sra Célia.
    Quem quer ocupar um cargo de Juiz dever colocar a ética e a honestidade em primeiro lugar.
    Mas já sei o que o Dr. Jonas vai alegar quando tomar conhecimento desta informação: talvez há de justificar dizendo que por ter caso em Portugal o casamento ainda não está a produzir efeitos legais porque não pediu a transcrição da certidão de casamento nos Registos de São Tomé.

  3. mezedo

    5 de Outubro de 2024 at 17:20

    Carlos Lomba, se já sabes da resposta do Dr. Jonas porquê levanta a questão?

    Trata-se de uma situação muito grave a nível da administração pública em São Tomé, e é preciso que essas pratica seja
    bloqueada porque só esta promover incompetência, ódio, vingança, e corrupção. E quando se fala de Tribunal de Contas
    uma instituição que deve ter pessoas com conduta não duvidosa para julgar contas do Estado, acho que devia ser do interesse de
    todos que os actos ligado a esta instituição fossem totalmente transparente, isento e sem envolvimento politico.

    Dai a pergunta ” Será que este juiz conselheiro eleito pela maioria governativa vai ser sério na analise de qualquer dossier ligado a esta governo?”
    “Será capaz de responsabilizar os elementos desta governação que praticar actos ilícitos contra o erário público?”

    Talvez o senhor e muitos outros têm resposta ou sabem o que vai dar!

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