Emocionado, Gareth Guadalupe tomou posse 8 dias depois da investidura do XIX governo constitucional do primeiro-ministro Américo Ramos.
Um atraso que se justifica pelo facto de ter perdido a mãe, exactamente na véspera da tomada de posse do novo governo.
Economista de profissão, ex-administrador do Banco Central de São Tomé e Príncipe, foi ministro da Presidência do Conselho de Ministros, e mais tarde Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação no XVIII governo constitucional.
Gareth Guadalupe definiu como prioridade da sua acção como ministro de Estado e da economia e finanças a elaboração da proposta do orçamento geral do Estado para 2025.
«Estamos neste momento a ver se agora alinhamos o orçamento a nova estrutura governamental. Antes tínhamos 14 membros do governo e neste momento temos 11. Obviamente que vai ser um orçamento menor», afirmou.
O novo ministro que tutela as finanças acredita que o projecto do orçamento de Estado vai ser sustentado, graças ao acordo de facilidade de crédito alargado assinado em Dezembro de 2024 com o FMI.
«Já temos o programa com o FMI. Definimos algumas prioridades, uma delas é a área da saúde. Vamos ter aqui mais brevemente o Fundo do Kuwait porque definitivamente vamos arrancar com o hospital», frisou.
O Fundo do Kuwait atribuiu a São Tomé e Príncipe uma linha de crédito de 16 milhões de euros desde 2017 para modernizar o hospital central Ayres de Menezes. Investimento na transição energética, é outra prioridade para o orçamento geral do Estado.
«Precisamente para diminuirmos essa dependência que temos em relação aos combustíveis, que cria problema a nível das nossas reservas cambiais, problemas a nível da cobertura cambial. Por isso, a questão da transição energética não é ir de encontro à sustentabilidade ambiental, mas também ir de encontro à sustentabilidade económica do nosso país», explicou.
XIX governo constitucional de São Tomé e Príncipe já está composto, e assume o compromisso de levar a cabo as expectativas do povo.
Abel Veiga
ANCA
23 de Janeiro de 2025 at 9:36
Existem muitos profissionais e cidadãos São-tomenses, que estão no exterior, e querem regressar e contribuir para o país, assim como temos problemas de imigração,…
Necessário se torna conjugar esforços no sentido de atractividade destes cidadãos, nomeadamente no campo de habitação, a habitação e trabalho, emprego, ajudam a fixar populações ao território, neste sentido é necessário organizar p território pedir ajuda, apoio internacional, mobilizar fundos lançar programas de construção de casas ecológicas de baixo custo.
Há imensos cidadãos formados, trabalhadores no exterior, que querem regressar e contribuir para o desenvolvimento do país, na saúde, na justica, na segurança, na protecção, na sustentabilidade, nas finanças, na economia, muitos querem formar empresas e dar emprego aos concidadãos
Na área da saúde muitos estão reformados, e querem regressar e ajudar, com o nono hospital, seria uma mais valia, na formação dos colegas em São Tomé e Príncipe
Assim há necessidade de boas politicas de incentivo ao regresso, integração no país, assim como a juventude é um recurso e activo, assim o pessoal emigrante que queira regressar é uma alavanca força para transformação das instituições, logo da sociedade, bem como do país.
Não que sejem melhor de que quem esteja, a trabalhar e contribuir para o desenvolvimento do país, são um contributo, uma mais valia, e o país precisa de todos.
Se nasceste aqui, cresceste aqui, estudaste aqui, ajuda a desenvolver o teu país, a tua gente
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
Célio Afonso
23 de Janeiro de 2025 at 13:29
País com excelentes quadros, muito bem formados, competentes e patriotas mas que sempre foram manipulados pelo sr. Patrice Trovoada, cujo perfil é sobejamente conhecido em STP!
Por favor, pensem com as vossas próprias cabeças e conduzam o barco ao bom porto.
Esqueçam aquele maldito…