Quase três anos após o massacre no quartel do exército em São Tomé, que culminou na morte de quatro civis sob tortura, as Nações Unidas manifestam preocupação com a falta de responsabilização judicial até à data.
“Como é do conhecimento geral, o caso de 25 de novembro, permanece por julgar”, disse Eric Overvest, Coordenador Residente da ONU no arquipélago.
A preocupação das Nações Unidas foi expressa durante o workshop de preparação do relatório de São Tomé e Príncipe para o Exame Periódico Universal sobre a promoção e proteção dos direitos humanos. As inquietações da ONU em relação ao país, estendem-se para além deste caso.
“Persistem desafios relevantes. A violência de género e contra menores, bem como a violência sexual, persistência da pobreza extrema com índices elevados, continuam a ser uma realidade.”
No arquipélago, continuam pendentes a ratificação de relatórios temáticos, incluindo os que se referem à tortura e aos direitos da criança. Para a ministra da Justiça, Assuntos Parlamentares e Direitos da Mulher, a elaboração do relatório nacional representa um compromisso com a verdade, a participação inclusiva e a construção de um futuro mais justo e promissor.
“Queremos um relatório nacional que reflita as vozes do governo, das instituições públicas, da sociedade civil, das comunidades locais, dos grupos mais vulneráveis e marginalizados”, destacou Vera Cravid.
O relatório de São Tomé e Príncipe, no âmbito do quarto ciclo da Revisão Periódica Universal, será apresentado em janeiro, em Genebra, Suíça.
José Bouças
adalmiro esteves
1 de Julho de 2025 at 15:32
K tem que ir ao tribunal . Foi ele que mandou matar e está a querer culpar alguém que próprio Ministério Público ilibou, por não ver qualquer seu envolvimento com o caso 25 de Novembro . O K deve explicações aos Santomenses e à comunidade internacional.
O TPI deve proceder urgente com um mandato internacional com ajuda da Interpol contra o K .
Casimiro JUSTO
5 de Julho de 2025 at 10:34
Patrice Trovoada, Armindo, Elísio Teixeira, Celmira Sacramento e mais capangas da equipa criminosa do ADI devem ser ouvidos, julgados e sancionados corretamente a nível nacional e internacional pelos assassinatos bárbaros cometidos matando 4 cidadãos são-tomenses. Enquanto não houver esta justiça, STP está como uma pólvora pode incendiar-se a qualquer momento…e ninguém está ao abrigo.
Xé, estes individuos cometeram bué de m**da em STP, assim como o da graça varela, outro marmanjo que não escapará também quando aquele momento chegar…está muito próximo.
Vai-se limpar STP de todos esses desgraçados; Desgraçados que mancharam a República.