De mal a pior vão os serviços do transporte aéreo português, que ganha hoje um novo significado “take another plane”. De facto, pegar outro voo, porque com TAP os clientes saem permanentemente insatisfeitos.
O último episódio do dia 27 de Junho, danos a conhecer a história dos passageiros que deveriam embarcar no dia 27, mas que não foi possível devido uma alegada falta de pilotos o que levou a greve dos serviços da transportadora. TAP cancelou o voo e somente informou os seus passageiros algumas horas antes da hora prevista para partida a São Tomé e Príncipe que o voo tinha sido adiado para segunda-feira próxima.
Feito isso, alguns passageiros foram contactados pela companhia que deveriam estar no aeroporto no domingo para embarcarem na segunda-feira de manhã por volta das 1:20 segundo o novo bilhete que foi virtualmente emitido aos passageiros.
TAP, estrategicamente tentou dar voltas a situação pedindo aos passageiros que procurassem onde ficar aqueles dias, quer em casa dos familiares, quer em hotéis, que fizessem os gastos, e preenchessem o formulário de reclamação e depois seriam contactados para o reembolso, o certo é que já passaram 7 dias após o sucedido e a TAP nada faz para ressarcir os danos causados aos seus ex. fiéis passageiros.
“TAP criou-nos muitos problemas, cancelam voo na sexta-feira pela madrugada, só nos informaram horas antes do voo, não assumiram nem alimentação, nem estadia, ou seja, não assumiram nada, pedem para estarmos no aeroporto no domingo porque íamos embarcar as 1:20 de segunda, nada, ficamos no aeroporto desde as 22h até 2:30 da manhã que o avião definitivamente saiu de Lisboa, nesse período de 1:20h até 20:30 ficamos defronte ao avião linha branca alugado pela TAP a ver os funcionários a arrumarem agora o avião, a pinta-lo (colocar os logótipos da TAP), a abastecer, e um individuo com a sua lanterna, passeando a volta do avião repetidas vezes, o que nos assustou ainda mais…um arranque esquisito assustou-nos a alma e deixou-nos reticente, indagando se efectivamente havia condições de viajar naquele avião arranjado pela TA…, era o avião deslocando, e em oração deixamos o aeroporto de Lisboa e fomos parar ao aeroporto de Dakar onde fizemos um transito de cerca de uma hora, quando alguns passageiros desconheciam a rota, porque no bilhete de passagem, não mencionava passagem em Senegal. Todos olhavam para o relógio, a hora de pousar na ilha de São Tomé e Príncipe era esperada, a aflição era tanta que Deus finalmente se compadeceu de todos nós e finalmente vimos a pista do aeroporto de São Tomé e Príncipe. Mas uma coisa já era sabida, o piloto desconhecia o nosso aeroporto, foi por isso que ao pousar em São Tomé, todos suspiraram desalentados firmando-se mais nas suas preces. O balanço do avião enquanto pousava, parecia mais um carro enfrentando lombas com gentes dançando kuduro. TAP tem que ressarcir os danos, porque quando nós os passageiros perdemos voos, pagamos penalty, por isso, eles devem assumir agora…”
Os passageiros da TAP reclamam ainda a falta de respeito e de consideração que a companhia vem tendo com os seus passageiros, quando por inerência de funções escolhe-se viajar na classe executiva, a TAP envia para São Tomé e Príncipe um avião que não tem classe executiva, dai que os passageiros são obrigados a regressar ao país na classe económica embora com o bilhete comprado na classe executiva ida e volta.
Por tudo isso, os passageiros estão revoltados e não pensam mais voar na companhia portuguesa que há muito faz a ligação entre São Tomé e Príncipe e Portugal, e hoje aumenta o número de ligações ao país num valor grandemente assustante para a realidade do país.
Jornalista: Wildiley Barroca
samangwana
16 de Julho de 2014 at 16:32
É Verdade que TAP, na semelhança de qualquer outra companhia, possa ter um momento de infelicidade naquele dia, mas isso não é motivo para por em causa as qualidades e reputação da TAP. Espero bem que esta seja a opinião do Wildiley Barroca, e não seja vista como opinião generalizada dos santomenses. Com que base este “show offer” afirma que o piloto não conhece o nosso aeroporto quando não percebes nada de navegação. A turbulência é normal em qualquer lado desde que as condições meteorológicas sejam adversas. Não é assim que se abre clientela para o nosso querido STP AIWRAYS. Vem com outra…
manuel soares
16 de Julho de 2014 at 21:24
Tudo bem meus caros pronto foi só um contratempo, mas a TAP terá que assumir as suas responsabilidades e ressarcir os seus passageiros lesados e que não viajaram na hora marcada e não tiveram cama, comida e acolhimento normal como é da praxe, e de qualquer empresa aérea que se preze, chega a TAP paga e está tudo resolvido!
António Silva
16 de Julho de 2014 at 22:32
Sinceramente é por estas e outras é que o país está como está. Este é um texto escrito por um jornalista? Jornalista?
Antes de mais, escreve-se “danos” (2º parágrafo) dentro daquele contexto desta forma? …ex. fiéis (Parte final do 4ºparágrafo), está bem escrito?
Do 4ºparágrafo até o fim do texto, é uma tristeza. Não se admite alguém que se intitula de jornalista, redigir um texto destes e publicá-lo.
Agora, passando ao assunto pode-se constatar que os nossos voos não têm e não sei se virão a ter os mesmos tratamentos que outros, por exemplo para os países da Europa. Não somos respeitados pura e simplesmente e pena as pessoas não reclamarem pelos seus direitos. Infelizmente é assim.
Cobra branca
17 de Julho de 2014 at 9:47
E os bilhetes estão a custar 1.500 €. Se STP Airways quer mais clientes só tem que por os preços a 500-700 euros, e os voos ficarám cheios.
luisó
17 de Julho de 2014 at 11:17
Neste momento a STP airways é mais cara que a TAP e porquê?
Wildiley Barroca
17 de Julho de 2014 at 12:39
(correcções) que entendeu fazer ao artigo, mas devo avançar no intento de elucida-lo que trata-se de um artigo de opinião, e como qualquer cidadão tenho direito de o fazer, aliás fui um dos lesados, deveria regressar ao país, pois tinha outros compromissos. Não se trata porém, de um artigo propagandista a favor da STP Airways ou outra companhia qualquer, tal como mencionou (Samangwana), É um artigo de opinião que visa chamar responsabilidade da TAP aos riscos que colocam a vida de cada um… não é a primeira vez que isso acontece e eles nadam fazem para melhorar, agora parece que só piora. Acredito que se fosse consigo, agiria no sentido de ver ressarcido os seus danos. E porque estou aberto a aprender, como doutor em jornalismo, convido-o a identificar mais erros no sentido de esclarecer-me melhor como se deve escrever um artigo de opinião. Agradeço a sua humilde chamada de atenção, sem tomada de partido algum, tal como o senhor, ninguém o faz tão sabiamente.
Wildiley Barroca
17 de Julho de 2014 at 12:40
Senhor António Silva, acredito que devas ser doutorado em jornalismo para fazer as (correcções) que entendeu fazer ao artigo, mas devo avançar no intento de elucida-lo que trata-se de um artigo de opinião, e como qualquer cidadão tenho direito de o fazer, aliás fui um dos lesados, deveria regressar ao país, pois tinha outros compromissos. Não se trata porém, de um artigo propagandista a favor da STP Airways ou outra companhia qualquer, tal como mencionou (Samangwana), É um artigo de opinião que visa chamar responsabilidade da TAP aos riscos que colocam a vida de cada um… não é a primeira vez que isso acontece e eles nadam fazem para melhorar, agora parece que só piora. Acredito que se fosse consigo, agiria no sentido de ver ressarcido os seus danos. E porque estou aberto a aprender, como doutor em jornalismo, convido-o a identificar mais erros no sentido de esclarecer-me melhor como se deve escrever um artigo de opinião. Agradeço a sua humilde chamada de atenção, sem tomada de partido algum, tal como o senhor, ninguém o faz tão sabiamente.
Amadeu Duarte
17 de Julho de 2014 at 12:45
Estou decepcionado com STP Airways. Que disparate é este de um bilhete custar 1.500€.
No ano passo a esta altura custava uma passagem de S.Tomé para Lisboa 500€.
Convido os são-tomenses a boicotar viagem em S.T.P. Airways.
Optemos pela TAP, está mais barata.
António Silva
17 de Julho de 2014 at 14:20
Sr Wildiley Barroca, não fiz nenhum comentário com o intuito de defender qualquer campainha aérea. O meu comentário foi simplesmente com base nos erros gramaticais, construção das frases e do assunto que nos trouxe. Não sou também especialista em línguas, mas penso eu, que um jornalista ao escrever um artigo de opinião deve ter mais cuidado. Não se exige algo fora de série, mas pelo bom nome da classe é exigível o melhor possível. Os erros gramaticais foram indicados por mim (“danos”/dá-nos e ex. fiéis/ eis-fiéis). Confesso-lhe que há momentos e partes da leitura do seu texto que é necessário, parar, analisar e avançar.
Por outro lado se sentiu lesado fez muito bem em manifestar a sua revolta aqui. Todo passageiro tem canais próprios também para reivindicar. Infelizmente ninguém ou quase ninguém reclama.
Fernando
18 de Julho de 2014 at 11:00
Caro Wildiley BArroca,
É incompreensível a sua reacção aos comentários,justíssimos aliás, relativos à qualidade da sua escrita. Quando nos corrigem com razão, a nossa reacção deve ser agradecer e aproveitar para continuar a aprender, pois é algo que nunca devemos parar de fazer. A dúvida é a mãe da aprendizagem.
Jorge Lopes
18 de Julho de 2014 at 11:35
Mas oh António, tu deves ser mesmo um grande imbecil, a questão em baila é sobre o que teria acontecido com os passageiros da TAP naquele voo, e tu vens fazendo ataques pessoais ao jovem, parece que tens alguma desavença pessoal com o mesmo. Num comentário acima, perguntas se é mesmo jornalista…e achas que é assim dessa forma que nós os mais velhos vamos apoiar a nova geração, fazendo-os correcção desta forma? Acredito que os erros deve ter sido uma falha qualquer dele ou do editor, mas não era necessário avançares com as criticas do jeito que o fizeste. Por outro lado, quem nunca errou? E tu mesmo, não eras? É preciso, nós pararmos de pensar que somos melhor que todos, que sabemos mais que todos e darmos as mãos para o desenvolvimento do país.
António Silva
18 de Julho de 2014 at 14:09
Oh Jorge Lopes, não vou perder mais tempo com isto e com mais alguém que queira contradizer-me.As críticas foram feitas no sentido de tomarem a consciência das falhas e preocuparem-se de corrigir o que está errado. Já previa que alguém como “tu” (trato-te assim porque é a forma como me trataste) viesse abordar a questão. Não conheço o jornalista em causa, nem faço questão de o conhecer e nem pretendo denegrir a sua imagem. Comentei os erros inadmissíveis e também comentei a questão trazida pelo mesmo. Agora sei muito bem que há gentes que só sabem fazer um simples cálculo (por ex. 5×3) com o auxílio da máquina calculadora. Também há gentes que misturam termos e palavras sem saber muito bem o significado. Para um jornalista não calha bem, principalmente quando estas falhas são muito básicas, como as que já mencionei. Já agora, no texto há a seguinte expressão:”…pagamos penalty…”. O que é isto? Entende-se mas, não é muito comum! Fico por aqui.
vio
19 de Julho de 2014 at 19:27
isso e casa de dizer o nu a falar mal do mal vestido olha STP a dar mal d TAP O que Q voces tem ai????? gente mas porcaria e ingrata , se a TAP falha ou falhou isso e culpa vossa se tivessem mas condicoes p o vosso pobre pais n dava isso . A TAG tbm falha bwes com o voos isso porque ???? se Sao Tome tivesse aviao como deve ser p servir seu povo isso n acontecia gente mais ipocrita .
Estrangeiro
21 de Julho de 2014 at 11:36
A verdade é que a TAP não tem respeito com os seus passageiros. Especialmente nestas rotas “exoticas”, que ainda mais são caríssimas. Mas outra verdade é, que se houvesse uma concorrência, a TAP preocupava se mais. Mas, em vez de fazer um bom trabalho, São Tomé decidiu se contentar com STP-Airways.