São Tomé e Príncipe está presente na Expo Milão 2015, que começou em Maio passado e só termina em Outubro próximo. A Direcção do Turismo, destacou o cacau como bandeira do país na exposição internacional. “São Tome e Príncipe Ilha do Cacau”, é o principal slogan nacional na expo de Milão.
Cacau foi desde a era colonial o produto de marca de São Tomé e Príncipe, e que colocou com destaque o nome do país no mercado internacional. No entanto a introdução de espécies híbridas foi retirando força a alta qualidade que era garantida pela variedade tradicional de São Tomé e Príncipe.
Em 1992, apareceu no país um cidadão italiano de nome Cláudio Coralo, que decidiu apostar apenas e só, na variedade de cacau da ilha do Príncipe, designado “Moncó”, para produzir alta qualidade de cacau e de chocolate. Pela primeira vez na sua história São Tomé e Príncipe, começou a produzir chocolate.
Nos 80 hectares de terra da roça Terreiro Velho na ilha do Príncipe, foram replantadas apenas o cacau “Moncó”, outros pequenos agricultores apostaram na mesma variedade de cacau. Hoje mais de 300 famílias de são-tomenses, produzem sob rígidas normas de qualidade, um cacau que novamente conquistou o mundo, através do chocolate 100% de cacau, produzido só em São Tomé e Príncipe.
Dos Estados Unidos de América à Europa, o chocolate de São Tomé e Príncipe, produzido por Caludio Coralo em parceria com as 300 famílias de são-tomenses, domina as principais praças internacionais. É uma marca de referência que o país conquistou no mundo. As principais cadeias de televisão, de jornais e revistas do mundo estiveram no país para reportar a produção que faz a diferença.
No entanto São Tomé e Príncipe, que participa na maior exposição mundial que decorre em Milão – Itália, sob o slogan, “ São Tomé e Príncipe – Ilha do Cacau”, excluiu a marca nacional de alta qualidade de cacau e de chocolate do grande evento internacional.
Segundo Claudio Coralo, desde Maio até a presente data, o pavilhão de São Tomé e Príncipe, não mostrou qualquer fotografia do cacau de alta qualidade produzido na ilha do Príncipe e muito menos, as imagens da produção local do chocolate 100% a cacau, que domina as principais praças internacionais. «Estou sem palavras. Gostaria de entender as razões para isso. Não está em causa o Cláudio Coralo, mais sim as mais de 300 famílias que deveriam ser destacadas pelo seu trabalho, e parece que estão a ser ignoradas», desabafou Claudio Coralo.
O sentimento de exclusão, toma conta dos produtores da marca de alta qualidade de São Tomé e Príncipe. Um sentimento que se reforça, quando dizem que a Direcção do Turismo recebeu fotografias e um filme que retractam as suas actividades, para serem exibidas em Milão.
As autoridades nacionais que prepararam a participação na exposição internacional sob o signo do cacau, terão ignorado a marca nacional. Mas, importantes instituições internacionais reconhecem o valor do trabalho de longos anos. Em Maio passado Claudio Coralo, foi convidado pela Eurochocolate, para proferir palestras durante a exposição de Milão, sobre a produção do cacau e do chocolate de alta qualidade em São Tomé e Príncipe.
Segundo Coralo cerca de 30 metros separavam o pavilhão da Eurochocolate e o pavilhão de São Tomé e Príncipe. Foram 4 dias de palestras na Eurochocolate em que o cacau e o chocolate dominaram a atenção do mundo.
No local o próprio palestrante, constatou que mesmo ao lado no pavilhão de São Tomé e Príncipe, não havia nada sobre o trabalho das 300 famílias que ressuscitaram o cacau “moncó”. «Eu fui ao pavilhão de São Tomé e Príncipe, e pessoalmente entreguei a Myrian Daio( Directora do Turismo), uma pen-drive com as imagens e fotografias do trabalho nacional na produção do cacau e de chocolate. Entreguei porque ela tinha dito que não recebeu as imagens da outra vez. Mas até agora no pavilhão de São Tomé e Príncipe, não há nada exibido sobre o nosso trabalho», explicou Coralo.
Excluídos, os homens e mulheres da roça Terreiro Velho e de outras comunidades de São Tomé e Príncipe, verdadeiros artífices da marca de alta qualidade mundial de cacau e chocolate, temem que o seu árduo trabalho a sol e chuva, esteja a ser alvo de pirataria.
Temem que algum chocolateiro internacional bem relacionado possa ter conseguido entrar no pavilhão de São Tomé e Príncipe, para se mostrar como sendo o autor do chocolate que dá cartas no mercado mundial.
Num país onde o trabalho árduo não é reconhecido nem valorizado, mesmo que produza marca de referência internacional, o Téla Nón destaca no fecho deste artigo o exemplo deixado pelo malogrado Presidente da Assembleia Nacional Francisco Silva.
No ano 2008, Francisco Silva, reconheceu o valor da mudança que estava a ser operada no país em termos de produção de cacau de alta qualidade. CLIQUE – Declaração de Reconhecimento
Abel Veiga
sol
17 de Agosto de 2015 at 11:16
Mesmo assim, o País, pelo que parece – me dá muito, quase nenhum apoio aos agricultores para incentivar essa riqueza.
ya kwa ku labu
17 de Agosto de 2015 at 11:34
Pelo exposto neste artigo, num país sério há que apurar responsabilidades e tomar medidas.
1ª Medida : Exoneração da Directora do Turismo
2ª Medida : Abertura de um inquérito para sancionar os responsáveis pela tamanha irresponsabilidade.
3ª Medida : Nomeação de novo (a)director (a) do Turismo.
H.Borges
17 de Agosto de 2015 at 12:08
Não será que inverteu os procedimentos? Acho que 1ª Medida, se há mesmo necessidade disto, seria abertura do proposto inquérito e só depois toma as medidas pertinentes. É incrível como a mente de algumas pessoas funciona de forma destrutiva e o com certo teor de inveja e ódio à mistura. Parece que ninguem neste pais dá o benefício da dúvida perante uma “noticia/informação/opinião/queixinhas/desabafo, seja lá o que fôr. Mas que falta de coerência e lealdade intelectual. Assim vamos muito mal… Pobre povo de STP. Triste.
Leve-lengue
19 de Agosto de 2015 at 9:29
O título “moncó” é um desrespeito ao povo do Príncipe… Ele que mude o nome desse cacau (chocolate) de alta qualidade!
Lembá
17 de Agosto de 2015 at 12:21
Ninguém compreende esta contradição. Nós temos um património que é nosso e só por causa de orgulho de algumas pessoas deixamos tudo a perder por causa disto. Eu não consigo compreender esta praga que apoderou do povo de S.T.P que tudo que fazemos é feito contra o nosso próprio interesse. Eu não sei que poderes esta diretora de turismo pode ter para andar a fazer estas coisas contra o seu próprio povo. Para quê minha gente? Porquê que ela está contra o seu próprio país? O que é que ela ganha com isto, minha gente? Será porque o senhor Corralo não pagou ela? Ela tem alguma coisa contra o cacau do Príncipe? Ela tem alguma coisa contra o senhor Corralo? Num país normal já teriam demitido esta senhora. Ela não sabe o que anda a fazer nestas funções. Um partido político mesmo com maioria absoluta faz uma coisa desta então eu não percebo onde vamos parar. Cada vez mais eu estou desiludida com este governo que disse que iria mudar as coisas, que iria fazer isto e aquilo e só tem feito porcarias. Sinto-me enojada com todas estas coisas.
Maria silva
17 de Agosto de 2015 at 15:06
Tenho que concordar com o YA KWA kU LABU, realmente é caso de chamar à responssabilidade directora do turismo , houve falha da parte dela sem duvida, tendo em conta que segundo senhor Claudio Coralo deu-lhe a pen-drive com as fotos de modo a nao haver desculpas ( pelo que eu li no texto ja o tinnha enviado as fotos antes , e disseram que nao recebeu) !
Vamos ter bom censo e ser mais responssavel que nos fica bem …..
Patrícia Gameiro
17 de Agosto de 2015 at 15:07
Quando a inveja, a mesquinhez e os interesses de uns quantos se sobrepõem aos verdadeiros valores e trabalho do povo, o resultado é que todo o país fica a perder. Um país que tem a sorte de produzir o melhor chocolate do mundo, o de Claudio Corallo, e se dá ao luxo de ignorá-lo numa das maiores montras mundiais do sector agroalimentar, demonstra uma só de duas coisas: ou incompetência ou ignorância.
Original
17 de Agosto de 2015 at 15:13
Não fiquem assustados, que esta é a visãos dos nossos politicos.
Não há publicidade de cacau e chocolate para ninguém porque isto não lhes interessa
Cabo Verde com todas dificuldades que têm, ofereceu materiais a S.Tomé e príncipe e quando pensavam vir cá ver o bom uso dos mesmos,encontraram tudo deteriorado.
Desiludida
17 de Agosto de 2015 at 23:18
Isto é cúmulo da incompetência e desorientação. Eu não sei onde nós vamos parar com estas coisas.
Ralph
18 de Agosto de 2015 at 7:17
Este parece-me ser mais um caso de preguiça que uma tentativa de querer ignorar os agricultores. Espero que a situação melhore para que os agricultores tenham uma oportunidade para serem promovidos e reconhecidos. Estou com ansiedade para experimentar chocolate de São Tomé e Príncipe algum dia porque toda a publicidade que leio diz que é um produto magnífico. Já tenho procurado um pouco vendedores na Austrália mas é difícil encontrar alguma empresa que o venda.
MIGBAI
18 de Agosto de 2015 at 11:11
Meu caro RALPH, o meu amigo tem que acordar bem em terras de cangurus, como todos os que por aqui andam sem saberem o que é chocolate 100% de cacau.
Toda a publicidade que o meu amigo lê, a afirmar ser um produto de excelente qualidade, serve unicamente para nos colocar na cauda dos produtores de cacau.
100% de cacau em chocolate, nem os que não têm pupilas gustativas o conseguiam tragar de amargo que é!
Vejam como se implanta no mundo o chocolate e para tal consultem a Suiça, o famoso produtor e exportador de chocolate do mundo, sem produzir um único grão de cacau.
Acordem minha gente.
STP não vai e nunca irá longe, será sempre um pais mendigo a viver da comunidade internacional, até ao dia em que acordar deste grande pesadelo que consiste na falta de educação do seu povo.
Enquanto não deixarmos de ir atrás de dinheiro fácil, seremos sempre os eternos mendigos que nada fazem.
Aqui os relatos expostos, mas quase todos, dão a ideia que o cacau de STP é único no mundo, quando sabemos ou pelo menos deveriam saber que o cacau não é uma planta endémica isto é não é nossa.
Melhor cacau produzem outros países, em que a iniciativa privada dos proprietários das roças, colocam nos mercados internacionais a custos mais baixos.
Enquanto não se devolver as roças aos seus anteriores e verdadeiros proprietários, para estes fazerem as mesmas voltarem a nascer, nunca nós conseguiremos colocar os nossos produtos no mercado internacional, a menos que baixemos os preços ao ponto dos oferecer.
Paremos lá com esse oportunista do italiano Cláudio Coralo, que vem para STP atirar pó para os nossos olhos, pois foi e é um homem que nunca soube o que é a agricultura e produção do Cacau conjugados com o jogo do mercado internacional de mercadorias por grosso.
É preciso dominar o mercado de mercadorias por grosso e a produção, e isso não é fácil para o povo de STP que não tem formação nessa área.
Que tristeza minha gente, falar em chocolates com 100% de cacau.
Um grande e forte abraço para o meu sofrido povo.
Migbai
Ralph
19 de Agosto de 2015 at 1:38
Obrigado pela lição. Concordo com o que você diz em que é provável que o futuro de produção de cacau terá de ser baseado em economias de escala que reduzem os custos de produção. Dado à vossa pequena população, à grande distância dos mercados principais e à qualidade mais baixa de infraestrutura, têm de produzir qualquer produto em grandes números para ultrapassar as desvantagens que enfrentam. A única maneira que posso ver que isto pode ser superado é se o vosso cacau fosse reconhecido sem dúvidas como sendo o melhor no mundo. Então e apenas então o mundo pagará um prémio para adquirir o cacau.
Tendo dito isto, no entanto, acho que é possível ocupar um mercado niche baseado em qualidade superior, apesar das vossas desvantagens económicas. Por exemplo, temos na terra de cangarus um vendedor prémio de chocolate que vende blocos de chocolate feito de cacau de uma única origem. Neste momento, eles vendem blocos com cacau proveniente de Granada e Papua Nova Guiné, e costumavam oferecer blocos com cacau proveniente de Vanuatu e Peru. Compradores em países ricos como meu estão felizes pagarem um pouco mais pela satisfação de comprar algo que tem uma aparência de alta qualidade, particularmente quando esse produto venha de um país pobre. Talvez isso apareça uma atitude condescendente, mas é como é. Estou certo que um bloco produzido de cacau sãotomense iria vender muito bem aqui. Vou contactar esta empresa para lhes sugerir que considerassem produzir um produto baseado no cacau de São Tomé e Príncipe.
sotavento
18 de Agosto de 2015 at 8:37
Nao debemos estar surpreendidos com estas situacoes.Sao consequencias do baixo nivel da nossa clase política e temos que aceitar.Os nossos políticos, os nossos representantes na arena internacional sao de baixo nivel.O mal do santomense é estagnar no tempo.Muitos teem uma formacao e pensam que só pelo facto de terem um canudo basta.Nao se evoluem e STP paga por isso.
mazochi
18 de Agosto de 2015 at 9:42
Talvez o atual governo fez isso, porque paira o ar que eles vão construir uma fábrica de chocolate aqui em STP.
Vexado
18 de Agosto de 2015 at 12:50
Vamos dar o beneficio da duvida a Senhora Directora mulher do Sr. Ministro da Educação.
A directora em funções que venha ao público explicar o porquê do sucedido.
Menos sorte teve uma das mulheres do Sr. Dr. Elisio Texeira.
Fufú
18 de Agosto de 2015 at 14:10
Nem o ministro da educação nem a diretora de turismo não percebem nada daquilo que andam a fazer. Este é um dos nossos maiores atrasos nos últimos 30 ou 40 anos. Temos gente incapaz, incompetente, rasca e fraca nas altas funções do estado que tem contribuindo para atrasar o desenvolvimento do país. E o pior de tudo é que o próprio primeiro-ministro anda a alimentar esta corja de incompetentes e mediocres. O que é que querem mais? É esta a nossa sina infelizmente.
Tony
18 de Agosto de 2015 at 15:57
Isso é uma máfia, e quando se fala da máfia o link é Itália
Temos que aprender apropriar e aprender com os erros.
Já viram o estado de conservação da casa de patrão na localidade de Nova Moca em São Tomé e Terreiro Velho na ilha irmã do Príncipe;
Já viram a rota de cacau que criaram no distrito de Lemba
O sr Cláudio Coralo, Tiziano Pizone e outros Italianos, só querem proveito próprio, buscando o enriquecimento pessoal.
Meus amigos de São Tomé e Príncipe abrem os olhos.
luisó
18 de Agosto de 2015 at 15:57
Se lhe tivessem dado uma pen drive de um filme do eco resort lá para o sul da ilha , ela já tinha passado o filme…..
GOVERNO SABE TUDO
18 de Agosto de 2015 at 17:45
Minha gente, o quê q se podia esperar dum governo q TUDO SABE de Ministros e Diretores FLÓBÓS? Claro q nada de melhor senão politicas d EXCLUSÃO, PERSEGUIÇÃO, INJUSTIÇA,PROMOÇÃO DA CORRUPÇÃO, BRANQUEAMENTO DE CAPITAL…!O cumulo de tudo, é q nem o povo q escolheu o ADI está a ser poupado! Isso está patente na atitude da diretora d turismo em ignorar d forma gratuita, se calhar em proveito próprio, o esforço dos trabalhadores de Principe! Povo fica sabendo duma: Quem ajuda a trepar coqueiro pela promessa de Arroz d 13 contos, é o 1º a apanhar com o côco na cabeça!
Butauê
20 de Agosto de 2015 at 6:01
Meus caros senhores também venho juntar a vocês neste forum para manifestar o meu repúdio e consternação perante a notícia que acabei de ler.O que aconteceu é uma vergonha para nós santomenses,Qs casos sucessivos como este de abusos de poder que tem acontecido nas sucessivas estruturas governativas de S.Tomé e Príncipe demonstra falta de ética e moral das diversos dirigentes que por aí passam e também o excesso de politização os sectores de economia em detrimento da profissionalização desses mesmos setores.È preciso Profissionalizar e formar especialistaspara os setores em vez de Licenciados e os ditos dotores que chegam que pelo cunho político Chegam ocupar lugares de relevo nas estruturas dirigentes sem terem nos seus percursos uma especialização/profissionalização .Nós, sociedade civil temos muito que fazer para inverter esse estado de coisas.Num país democrático as acções do estado poder terão que ser legitimados pelo estado comunidade. A Sociedade civil Como elemento fundamental do estado Comunidade num estado insular e pequeno como nosso, na minha modesta opinião,nós, sociedade civil, temos a responsabilidade de nos esforçarmos para fazer valer junto do estado poder, o setor da economia social como parte integrante do desenvolvimento, participando. ativamente na concentração de esforços,saberes, e do espírito empreendedor e social para o surgimento e fortalecimento de estruturas e organizações de sociedade civil tais como as cooperativas etc.que é uma forma de comunidades mais desfavorecidas melhorarem as suas condições de vida, verem reconhecidas pelo seu trabalho e participarem activamente no desenvolvimento sustentável do país.
Os responsáveis do sector antes de partirem para aquee evento no milão acredito que levavam um plano para o evento/trabalho de casa portanto sabiam a partida o que iam lá fazer em representação do nosso país.
Acho que é necessário antes de todas as decisões, um inquérito para apurar responsabilidades.Mas eu no lugar do ministro da tutela independentemente do inquérito, estaria com muita envergonhado do que aconteceu e pedia demissão.Uma vez que esta vergonha é de todos os santomenses ,ele é o responsável da pasta e pela equipa do ministério.Mas antes de me demitir ,exonerava do cargo a diretora.
Bem Haja S.Tomé e Príncipe
CCCP
20 de Agosto de 2015 at 14:06
Inaceitável quando o Chocolate de CCorralo acaba por ser uma das imagens de marca de STP. Um dos poucos produtos santomense procurados pelos turistas e visitantes.
O minimo que se espera do governo é a demissao imediata da directora de turismo.
Em nome da maioria absoluta!
Butauê
20 de Agosto de 2015 at 15:17
Bom dia meus caros amigos
….. que grande tristeza!! ……que grande vergonha Para todos nós !!.Será por falta de Noção e de um plano /trabalho de casa ou abuso do poder??? ou as duas coisas juntas?Não podemos aceitar que anos após anos a oficialização, institucionalização da corrupção,jobs for the boys, e abusos de poder continue a prevalecer em detrimento do bem estar de todos os santomenses.
Somos um pequeno estado insular onde o estado comunidade através da sociedade civil terá a responsabilidade de junto ao estado poder politico, fazer com que a economia social seja o motor do desenvolvimento.É necessário haver uma maior profissionalização das estruturas do poder em vez da politização dos mesmos.Há necessidade de formar mais especialistas em vez de doutorzinhos,alguns apenas com canudo e outros nem tanto que poderão ser colocados em conceituadas empresas e instituições, nacionais e internacionais para os transformar em verdadeiros. Doutorzinhos que por excesso de politização conseguem ascender ao topo de hierarquia nas estruturas dirigentes do estado.Sendo estado com economia de base agrícola,S.Tomé e Príncipe precisa de dar mais espaço ás cooperativas Criar leis que contribuem para o desenvolvimento do cooperativismo,e uma economia social e societária porque será aí que as comunidades desfavorecidas encontram aumento dos seus rendimentos e melhoria das suas condições de vida ,contribuindo deste modo para o desenvolvimento sustentável do nosso lindo e querido país.
Bem haja S.Tomé e Príncipe
Manuel Pinto Correia de Jesus Afonso
20 de Agosto de 2015 at 15:36
A Senhora não vai ser demitida. Este governo gosta de gente incompetente, corrupta, ignorante, vigarista, etc. O povo também gosta. O povo não votou no ADI e Patrice Trovoada. O povo não sabe das malabarices do PT? Mas mesmo assim votou. Este povo gosta de bandidos. Este Senhora ainda vai ser promovida a Ministra brevemente. Temos um exemplo do ministro da Justiça, o Rasposo, o homem de Português forçado. Quem não sabe da implicação do Raposo no caso de Rosema.
Alice Rodriguez
21 de Agosto de 2015 at 8:04
Muita tristeza!!! mas esse povo tem que sentir na pele para despertar deram votos aos incompetentes e a equipa esta formada, o Sr ministro de educação só lança obras já lançadas pelo anterior governo, a mulher contribui para destruir o turismo, ela não ouvi dos técnicos ela é que sabe tudo de turismo incompetente e arrogante deveriam estar os dois a tomarem conta de uma paroquia e rezar para os santos
Amem