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L´Éxpress de França diz que o Chocolate de Claudio Corallo é incomparável

Há muito tempo que Paris e França no seu todo, se renderam ao sabor do Chocolate de São Tomé e Príncipe, produzido por Claudio Corallo.

Numa altura em que a exportação do chocolate de marca de São Tomé e Príncipe, está condicionada pelo bloqueio aéreo imposto de forma mais determinada pela STP-Airways, companhia de bandeira são-tomense, o jornal l´Express de França publicou ontem, 28 de Outubro, um artigo que destaca as ilhas de São Tomé e Príncipe, pelo seu encanto, pela sua singularidade no mundo, e pelo sabor incomparável do seu chocolate.

O artigo do jornalista Roberto Frankenber, sob o título “ Duas Ilhas Mastigáveis” – “Deux Îles à Croquer”, diz que não se pode conhecer nada sobre o chocolate, se não se provar o chocolate de Cláudio Corallo, produzido em São Tomé e Príncipe.

O articulista reforça que é difícil considera-lo como o melhor do mundo, porque na verdade é um chocolate fora de série.

Pelo sabor do seu chocolate, produzido por Claudio Corallo, São Tomé e Príncipe, é actualmente um nome de marca, degustado, lido e falado em Paris-França e nas principais capitais europeias.

Um valor de referência mundial, que está a ser ameaçado pela própria terra que o gerou. Começa a perder mercado no mundo, porque de repente as duas ilhas, deixaram de dar garantias para a sua exportação. Isto apesar da grande procura em Paris onde o l´Express conta para milhares de pessoas, a suavidade do sabor das duas ilhas, e descreve as duas ilhas como um paraíso no meio do mundo  localizado no meio do mar 300 quilómetros ao largo do Gabão.

Leia o artigo do jornal l´Express e sinta a poesia em pronúncia francesa, que coroa as ilhas de São Tomé e Príncipe ao sabor do seu chocolate de marca.

CLIQUE – EXPRESS_STYLES

Abel Veiga

 

5 Comments

5 Comments

  1. Dawas

    29 de Outubro de 2015 at 14:14

    Que triste……………… 🙁

    • Mr. Muclu

      12 de Fevereiro de 2016 at 8:46

      Eu também acho triste. Não pelo homem que está a fazer o seu dinheiro.

  2. ANCA

    30 de Outubro de 2015 at 10:44

    É pena que este a notícia é somente referente ao Chocolate do Sr Corallo.
    Quem diz Produção/Exportação de Chocolate, diz Produção/Exportação, de Cacau, de Banana, Copra, Mandioca, Tomate, etc, etc,…que podia ser produzido por Sr Manuel, António, João, etc,… que são SãoTomenses,…

    Há que organizar o sector micro económico, sector Agrícola, bem como Instituições que gerem, ou estão ligadas ao sector por forma a dar uma resposta organizada estruturada pelos problemas do sector produtivo agrícola nacional.

    Estamos a falar de Pessoas que trabalham num determinado território que produzem para ganhar sustento e pagar imposto, contribuem para economia produção local regional nacional.

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tomé e Príncipe

  3. ANCA

    31 de Outubro de 2015 at 12:35

    É deveras imperioso, saber tirar partido das Plantas Medicinais, Flores e Chás que Temos no Território País, por meio implementação de Cultura, Cultivo, Transformação, Mais Valias, Mercado.

    O Senso Comum (Tlujons de Mato), os Estudos feito têm indicado que algumas plantas nacionais, têm propriedades medicinais, há que aproveitar praticar a cultura das mesma, quer seja para a transformação venda, antes que alguma empresas ou potências do mercado, internacional(Laboratórios), tenham visão antes de nós, a cultura as flores(estou a lembrar de rosa porcelana, bicos de papagaios, dentre outras) e chás(estou a lembrar a folha de Chá de chaleira, pau Quimi, Libó) podem constituir alternativa agrícola, a para do Café Cacau Chocolate, há que saber tirar partido dos recursos que temos em prol da empregabilidade nacional, para o bem da economia finanças.

    É necessário organização estrutura mercado, pois a competição à nível regional mundial é frenética.

    Acredita

    Se queremos ver o País bem

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tomé e Príncipe

  4. ANCA

    31 de Outubro de 2015 at 14:13

    Quem diz ramo agrícola diz também do território Mar.

    Necessário Gestão Organização estruturação do Sector Mar, recurso a disposição que urgente saber tirar partido.

    Para além da exploração petrolífera, o mar contém plantas e algas, que são utilizadas para fins terapêuticos/farmacêuticos, na área alimentar, é um recurso a pratica desportiva(Pesca Desportiva, Veleiros, Canoagem, Natação, etc) bem como do Turismo (por exemplo Observação das Baleias e Golfinhos, Cruzeiros, Transportes), bem como para fins de capturas de pescados por forma a suplantar o abastecimento do mercado interno por forma conduzir consumo de peixe a baixo preço à população local regional nacional, para mais valia da transformação para exportação e consumo interno, estou a lembrar-me do Atum por exemplo, que cada lata no mercado internacional pode custar 0,35 cêntimos do Dólar/Euro até 1,30 cêntimos Dólar/Euro.

    Medidas devem ser encaradas a montante.

    Construção de Portos

    Estaleiros de construção Naval Construção de Embarcações de Pescas Semi – Industriais, Industriais(Traneiras), ao invés de somente canoas(Pescas artesanal), construção de navios com condições de transportes de pessoas e bens, quer a nível local, regional, ou mundial.

    Controlo da reprodução captura de determinado pescado.

    Zonas para a pratica de desportos marítimos, identificação de zonas para o Turismo.

    Preservação ambiental flora fauna marítima.

    Organização estruturação do mercado interno, docas de peixes, higiene/conservação do pescado, condições de venda no mercado do pescado de modo manter a qualidade.

    Produção de pescados mariscos em aquacultura.

    Dentre outros

    De algum lado temos que começar

    O tempo é hoje e agora

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tomé e Príncipe

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