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Arroz Sujo : Comando da Polícia de Lobata mandou comerciante ir em paz

Nilson da Trindade Sousa, o comerciante de Plancas Segunda, que denunciou o mau estado do arroz distribuído na referida comunidade, pela câmara distrital de Lobata, compareceu esta manhã no comando da Polícia de Lobata.

Assim que chegou ao comando policial, para responder a convocatória feita pela polícia, foi mandado ir em paz.

Os dois sacos de arroz que foram retirados da sua quitanda pela polícia, após a denúncia feita ao Téla Nón, estão no comando da polícia de Lobata. O comandante da corporação policial, disse que está a espera dos resultados da avaliação do arroz. Tarefa que está a ser realizada pela polícia de regulação e controlo das actividades económicas.

No entanto fontes do Téla Nón no Porto de São Tomé, garantem que alguns comerciantes já devolveram ao armazém da ajuda alimentar, sacos de arroz que haviam comprado, e que alegadamente estão na mesma situação denunciada por Nilson da Trindade Sousa, comerciante em Plancas Segunda.

Abel Veiga

8 Comments

8 Comments

  1. Manuel Pinto Correia de Jesus Afonso

    22 de Dezembro de 2015 at 15:15

    O arroz estragado está por todo o lado. O povo está envergonhado pela borrada que fez no dia 14 de Outubro de 2014 por isso é que não sai a rua para denunciar este grande crime. Guardaram arroz para época natalícia para fazer campanha. Eis o resultado. Bem feito para este povo ingrato. se fosse o MLSTP/PCD/MDFM no poder este povo estaria na rua a gritar e a manifestar. Agora toma. Eu estou a gostar. Este povo merece. Este povo é como disse o Rafael Cabinda: Relógio sem cabeça.

  2. wadson almeida

    22 de Dezembro de 2015 at 15:28

    Parabéns Sr Abel Veiga.
    Mais uma vez o senhor anda a fazer um grande favor a esta república. N sei se sabe mas este arroz (do Japão) n é compra do governo mas sim oferta de um pais amigo (Japão) que por sinal, é um País sério. Caso esta situação chegue aos ouvidos deles, poderemos por mesmo em causa a continuidade desta preciosa ajuda nos próximos anos. e tudo isso porquê?? Apenas por capricho jornalístico ou por estar ao serviço de interesses obscuros??
    Há limites no que o senhor chama de jornalismo de investigação.
    Pelo amor de Deus!
    O povo santomense já sofreu demais.
    Um bem estar a todos e boa análise.

    • Solmonte

      7 de Março de 2019 at 11:58

      Não resisti. Acho que devo fazer um comentário a esta publicação.
      O jornalismo deve informar com isenção. A informação veiculada parece-me ser verdadeira. Não esconder a realidade quando ela é verdadeira.
      Quando nos oferecem algo, devemos receber a oferta e agradecer. Mas nunca devemos aceitar só porque foi uma oferta. Aquilo que oferecemos a alguém deve estar em boas condições e, tratando-se de alimentos, a qualidade deve ser verificada, pois poderemos pôr em risco a saúde dos consumidores na ingestão de alimentos impróprios para consumo. Obrigado a todos.

  3. patraodejosue2

    22 de Dezembro de 2015 at 17:53

    Já quando foi a história do arroz importado em 2013 eu tentei fazer este teste ao arroz da época e agora voltei a tentar fazer o mesmo teste.

    Eu comprei um 2 kgs desse arroz e disse ao meu empregado Josué para dar o arroz ao cão para ele comer e ver se estava bom. A ideia que eu tive era que se não acontecesse nada com o cão, eu também poderia comer a seguir o arroz.

    Josué fez isso, coseu o arroz e deu ao cão para ele comer. O cão comeu o arroz todo e passadas algumas horas eu perguntei ao Josué como estava o cão. Josué disse-me que o cão estava bem, já tinha até feito as suas necessidades depois de comer o arroz.

    Vendo isso, eu comecei a comer também o arroz e quando estava a acabar de comer, entrou o Josué a chorar a dizer que o cão tinha morrido. Josué chorava desalmadamente e só me dizia, patrão o cão morreu, patrão o cão morreu…

    Eu fui a correr para o hospital e pedi lá para me fazerem uma lavagem ao estômago, tal era a minha preocupação e resolvi voltar outra vez para casa.

    Apesar de ter feito a lavagem ao estômago, continuava preocupado e assim que cheguei a casa perguntei ao meu empregado:

    – Josué, o cão demorou muito a morrer depois de comer o arroz?

    ao que ele me respondeu ainda chorando

    – Não patrão, o cão fugiu para a estrada e veio uma carro e matou……………

  4. António Manuel José

    24 de Dezembro de 2015 at 8:44

    Japão nunca ofereceu arroz podre a S. Tomé. O arroz estragou em S. Tomé, nos armazéns do estado e em casa de altos militantes e dirigentes do ADI. Guardaram o arroz com o objectivo da população comer arroz de 13 contos no Natal. Mas como DEus não dorme o arroz estragou. Bem feito. Baúê PT e o seu ADI

  5. rapaz de riboque

    24 de Dezembro de 2015 at 9:53

    isto só mostra que neste pais só tem cromos pergunto os cães não teem direito a vida?

  6. Zulmira fidalgo

    25 de Dezembro de 2015 at 12:38

    O problema e que o nosso governo não tem consciência.se o Japão deu nos arroz de borla ,porquê que não venderam o arroz a tempo?deixaram o arroz até apodrecer depois pra vender; agora eu pergunto será que nos pobre não podemos comer coisas boas tem que apodrecer depois pra comermos.da mesma forma que o arroz que Japão ofereceu com tanto amor que não quer que o povo more a fome e o governo deixou o estragar; quando a justiça divina chegar vocês vão pagar muito carro a pena e de nos pobre.o nosso governo não tem cruspulo;não tem consciência; não tem amor só tem tudo isso no dia julgamento que vai ser tarde demais.enquanto ao texte do cão ele também vai ter o julgamento por o mesmo direito que ele tem nos olhos de deus esse cão tem

  7. Santola

    25 de Dezembro de 2015 at 14:41

    Quem fala a verdade não merece castigo.

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