No quadro do plano de emergência, que está a implementar para combater a fome e conter o aumento do custo de vida no seio da população mais vulnerável, o governo destacou a distribuição e venda do arroz ofertado pelo Japão.
Na última reunião do conselho de ministros realizada na quarte – feira, 29 de dezembro, foi fixado o preço de 17 dobras o quilo para venda do arroz aos comerciantes.
Segundo o Conselho de Ministros o valor para revenda à população não pode ultrapassar 20 dobras o quilo. «O preço de venda ao consumidor final não deverá exceder as 20 dobras ao quilo».
Governo fixa o preço, e garante a distribuição do produto a nível nacional. «Para facilitar que o arroz chegue a todos ao mesmo tempo e sem disparidade de preços de venda ao consumidor final, o Venerando Conselho de Ministros decidiu que o Governo irá assegurar a distribuição a todos os distritos e à Região Autónoma do Príncipe», refere o comunicado do conselho de ministros assinado pelo Ministro da Presidência Gareth Guadalupe.
O cereal mais consumido no país, começa a ser distribuído para venda na primeira semana de 2023.
Abel Veiga
Estamos Prontos
29 de Dezembro de 2022 at 17:33
Quem foi manifestar não tem arroz
PTBKBN
29 de Dezembro de 2022 at 17:40
Xê na campanha não era 13 contos?
Deveria se 5 dobras. Este arroz foi oferta para o povo, não para ser vendido. Agora querem enganar o povo com arroz? Queremos justiça-
Maria Adeleide Jukulumesso
31 de Dezembro de 2022 at 9:00
Chê, “Arroz dado estão a vender porquê ?” Não foi essa a promessa de campanha ?
Já não estou a entender nada.
Estava pronto, mas agora já não está.
Recebi o País nas mão de quem eu não entreguei e levei todos o dossiês, em ruinas. Isso é trabalho?
Gentino Plama
1 de Janeiro de 2023 at 19:31
“grande surpresa e espanto que nos envergonhou a todos, merecendo profunda condenação, consternação e repulsa. Estes acontecimentos marcaram muito negativamente a nossa sociedade, pelo que todos, aguardamos ansiosos pelo seu desfecho com as investigações em curso”. Palavra do senhor Presidente da República em alusão ao novo ano. A conclusão da investigação que o mundo todo aguarda e, não querendo os mesmos investigadores saírem de cabisbaixo perante a tamanha atrocidade ocorrido no nosso País, em honra do povo que o elegeu, admitindo a hipótese de ter sido desinformado pelo seus colaboradores, a disposição do cargo poderá ser levado em consideração, na qualidade da expressão do mais alto nível ter-se referido…« merecendo profunda condenação, consternação e repulsa»