PARCERIA – Téla Nón /Rádio ONU
Pnud destaca meta de aumentar a consciência dos jovens e adultos sobre os impactos das alterações climáticas no país; assistente do Pnud, António Viegas falou da criação de uma sociedade mais engajada nas questões ambientais.
A representante do Pnud em São Tomé e Príncipe, Zaira Virane, visita a feira no grupo liderado pelo ministro de Infraestruturas e Recursos Naturais e Meio Ambiente do país, Carlos Vila Nova. Foto: Pnud São Tomé e Príncipe.
Laura Gelbert, da Rádio ONU em Nova Iorque.
“Vamos pensar em conjunto o ambiente que queremos” é o lema de uma Feira sobre Mudanças Climáticas que decorre em São Tomé e Príncipe, como explicou à Rádio ONU o assistente do representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Pnud, no país, António Viegas.
“A feira tem fundamentalmente quatro objetivos. O primeiro é de aumentar a consciência dos jovens e adultos sobre os impactos das alterações climáticas em São Tomé e Príncipe. O segundo é da criação de uma sociedade mais engajada nas questões ambientais. O terceiro é de sensibilização às autoridades nacionais na tomada de decisão que leva em conta as questões ambientais. E, por último, é sensibilizar e divulgar as ações que os projetos que estão ligados às mudanças climáticas estão sendo executados atualmente no país.”
Sustentabilidade Ambiental
O evento começou nesta segunda-feira e decorre durante toda a semana. Na entrevista, de São Tomé e Príncipe, Viegas falou ainda sobre projetos do Pnud no país em áreas como promoção da sustentabilidade ambiental, resiliência climática e energias renováveis.
Ele citou ainda o “fortalecimento das informações sobre o clima e sistema de alerta precoce” no país. O terceiro projeto, segundo António Viegas, é “o reforço das capacidades das comunidades rurais para adaptação aos efeitos das mudanças climáticas em São Tomé e Príncipe”.
Leia e Oiça:
FAO diz que fome diminui 36% nos países da Cplp em apenas 3 anos
Catarina Furtado destaca “experiência e visão” recolhidas em países lusófonos
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Cplp, tem papel global
rapaz de Riboque
8 de Dezembro de 2016 at 13:13
tempo perdido acham que a população vai colaborar? duvido como vejo as florestas discriminadamente destruídas lixo por tudo quanto é canto e mais não vejo que o povo esteja preparado para tal mas vamos ver