Estima-se em 150 os delegados dos países de língua portuguesa e da Galiza-Espanha, que nesta semana debatem e trocam experiências na ilha do Príncipe, sobre a questão da educação ambienta. A ilha do Príncipe é um caso a parte em relação a ilha de São Tomé. No Príncipe as autoridades e a população abraçaram a causa da protecção do ambiente, como factor de desenvolvimento sustentado.
Príncipe quer enriquecer a sua política de valorização da natureza singular que o envolve, e a realização do IV Congresso de Educação Ambiental, é mais uma oportunidade. Aliás não é em vão que a ilha foi seleccionada pelas instituições internacionais para acolher o evento.
A experiência do Príncipe na promoção do desenvolvimento sustentado através valorização ambiental, deverá também ser passada aos países de língua portuguesa e a Galiza.
Príncipe é património mundial da biosfera e recentemente foi galardoado com o prémio internacional ALOE, por boas práticas ambientais.
Abel Veiga
