O primeiro-ministro, Patrice Trovoada, determinou a extinção do programa ‘’Resenha da Semana’’, da Rádio Jubilar, Emissora Católica de São Tomé e Príncipe.
Acabaram-se os debates, acabou-se o exercício do contraditório no país.
Os são-tomenses vão aceitar, conformados, que se instale esse total vazio?
Vão aceitar que a maioria absoluta dada ao ADI e a Patrice Trovoada para governarem o país, se converta numa ferramenta de total amordaçamento e infantilização dos cidadãos?
Vão assistir, indiferentes e de braços cruzados, à total supressão da liberdade de imprensa, exceptuando os jornais digitais e as redes sociais?
Está aberto o abaixo – assinado, instando o bispo da diocese de São Tomé, Dom Manuel António Santos, a manter, na Rádio Jubilar, um espaço aberto ao debate e ao livre exercício do contraditório.
Por favor, assinem.
Os subscritores devem registar o nome, o número do BI e a profissão.
Téla Nòn
Quidide
21 de Agosto de 2017 at 20:37
Como aderir à está causa?
Téla Nón
21 de Agosto de 2017 at 20:45
Escreva apenas o seu nome, a sua profissão e o número do BI neste espaço comentário e nada mais…assim estará a subscrever o abaixo assinado.
Gonçalo Trindade
22 de Agosto de 2017 at 9:20
Gonçalo Trindade
Gestor de Marketing
B.I. 24174
Ailton Viegas D'abreu
22 de Agosto de 2017 at 6:44
Ailton Viegas D’abreu estudante universitário, BI:120702
Judylay Borges
4 de Setembro de 2017 at 6:18
Judylay Borges
Estudante de Relações Internacionais (RI)
BI:99322
explicar sem complicar
21 de Agosto de 2017 at 21:58
Tela NON,
Não existe outra alternativa (Criar) em base de dados de forma que o sistema produzisse/apresentasse uma LISTAGEM?
Isto facultaria a ESTATÍSTICA e compreensão quer para o Tela-Non, quer para o público.
Mesmo assim estou plenamente de acordo com a vossa iniciativa.
Pode utizilizar também o sistema de VOTAÇÃO de QUEM É FAVOR ; QUEM É CONTRA o encerramento do programa e basear nos resultados.
Isto porque pode-se dar o caso de POR MEDO DE REPRESALIAS por parte do poder ditatorial instalado, haja quem não queira se identificar.
APENAS OPINIÃO.
Carlos Agostinho das Neves, historiador, BI - 09890
21 de Agosto de 2017 at 22:13
Devemos todos, sobretudo os que já sofreram a opressão de outros tempos, lutar pela liberdade de expressão, constitucionalmente consagrada em S. Tome e Príncipe.
A liberdade não tem preço e a luta contra os desvarios totalitários deve mobilizar todos os cidadãos santomenses para que se ponha cobro a mesquinhez de um poder que confunde maioria absoluta com poder absoluto.
Maria Silva
21 de Agosto de 2017 at 22:20
Maria Silva
BI: 90088
Prof: Gestora Turística and Hotelaria
São de Deus Lima
21 de Agosto de 2017 at 22:24
São de Deus Lima, jornalista, 24181
Jess Flander
21 de Agosto de 2017 at 22:37
Jess Flander
Bi 85014
Maiquel dos santos
22 de Agosto de 2017 at 0:35
Maiquel dos santos
BI:103239
Professor
Manuel Salvador dos Ramos
22 de Agosto de 2017 at 1:55
Penso que a Rádio Jugular deve retomar as suas emissões. Tudo pode ser dito, comentado e afirmado. Precisamos todos é respeitar as leis e as regras. O País precisa que a sua massa crítica contribua para o fortalecimento das instituições democráticas. No entanto, os críticos ou outros quaisquer, precisam de estar em conformidade com as leis. “A nossa liberdade termina lá onde começa a liberdade do outro”.
Viva a liberdade de imprensa e de expressão.
Aristides Barros
22 de Agosto de 2017 at 7:28
Aristides Barros, Economista BI 30928
Salmarçal 2
22 de Agosto de 2017 at 7:46
Nuno Santa Rosa
Jurista
BI 92236
Não deixem morrer a nossa democracia.
Téla Nón
22 de Agosto de 2017 at 8:01
Abel Tavares Veiga, Jornalista, BI 62144
Fernando Delgado
22 de Agosto de 2017 at 8:38
Fernando Delgado
Bi 105974
Logistico
Martinho Tavares
22 de Agosto de 2017 at 8:41
Martinho Tavares, jornalista e consultor, BI 41366
Azuleidy Balary Vaz Teles Neto
22 de Agosto de 2017 at 9:13
Estudante Universitario B.I Nº 98061
Guadalupe
22 de Agosto de 2017 at 9:59
Guadalupe Afonso, Engº Civil, BI 61343.
Os tiranos fora, jáaaaaaaa.
Hugo Menezes
22 de Agosto de 2017 at 10:02
BI 68717
A democracia é feita de contraditório…..
Juvenal Rodrigues
22 de Agosto de 2017 at 10:05
Juvenal Rodrigues, jornalista e consultor, BI 12 403, Natural da Conceição, Distrito de Água Grande, São Tomé.
Cidadão legítimo
Maria Ricardo
22 de Agosto de 2017 at 10:20
Idanil Maria Ricardo. BI numero 116 046. Comerciante
liudmila Leal
22 de Agosto de 2017 at 10:26
Jurista, BI 102306
Viva a Democracia!
Vinicio Pina
22 de Agosto de 2017 at 10:42
Vinicio Pina
Administrador
BI 93756
Edson Ferreira
22 de Agosto de 2017 at 11:13
Edson Ferreira
Nº:110041
Alfredo
22 de Agosto de 2017 at 11:45
O povo está vendo as bandidagens do malabarista (Patrice e seus elencos).
Alfredo
22 de Agosto de 2017 at 11:48
Taxista BI-96612
Arzemiro dos Prazeres
22 de Agosto de 2017 at 12:19
Arzemiro dos Prazeres
BI n° 15970
Santomense
22 de Agosto de 2017 at 13:05
Leopoldo Coelho. Vereador. BI- 77139
vicente
22 de Agosto de 2017 at 13:13
Vicente Lima
Pescador
BI 19795
Fernando Maquengo
22 de Agosto de 2017 at 13:56
Fernando Maquengo
BI 44911
Pela liberdade lutaremos!
Solé Schwarzenegger
22 de Agosto de 2017 at 14:15
Bruno Solé de Sousa
Informático
BI: 112611
Por Liberdade de Expressão e pela Democrácia!!!
Felisberto Dos Ramos
22 de Agosto de 2017 at 14:36
Felisberto Dos Ramos
Funcionário público
BI 44832
Paulo Barros
22 de Agosto de 2017 at 15:10
Paulo Barros
Gestor de Empresas
BI 30678
Cristina Santos
22 de Agosto de 2017 at 15:16
Cristina Biscaia Santos
Técnica de Saude
BI 6579327
Edson Ferreira
22 de Agosto de 2017 at 15:44
Edson Ferreira
“Assistente”
BI-Nº 110041
Gilmar sousa
22 de Agosto de 2017 at 15:46
Gilmar Sousa BI 68943
Técnico de Automação e Energia
Luís Rodrigues
22 de Agosto de 2017 at 16:59
Luís António Rodrigues
B.I. 14014
Reposição imediata do programa.
Julwaity Cardoso Neto
22 de Agosto de 2017 at 17:35
Julwaity Cardoso Neto, Tradutor/Professor Universitário, BI 88522
Pela liberdade de imprensa e opinião e por um STP livre de mercenários!
Adelino Cardoso Cassandra
22 de Agosto de 2017 at 17:49
Adelino Cardoso Cassandra
Professor
B.I- 27149
Adelino Cardoso Cassandra
22 de Agosto de 2017 at 17:55
Não basta assinar e solidarizar-me simbolicamente com esta causa. É preciso mais!!!! Peço desculpas por tal facto! É tudo muito complexo e mau para ficar somente pela assinatura sem qualquer testemunho crítico pessoal.
Começarei por expor alguns factos numerados, não necessariamente na ordem hierárquica temporal como aconteceram, relacionados com a ocorrência do referido assunto, antes de fazer a interpretação dos mesmos.
Factos
1- Houve uma rutura institucional repentina ou golpe de Estado, em 2003, levada a cabo por alguns militares em associação com ex-búfalos, contrariando, deste modo, a normalidade democrática e o Estado de Direito estabelecido;
2- O senhor Peter Lopes, na qualidade de ex-búfalo, participou na referida intentona;
3- Nunca se descortinou, num Tribunal nacional ou em qualquer outro espaço público ou mediático, os verdadeiros responsáveis políticos pela rutura institucional em causa, para além da assunção temporal, verbalizada pelos próprios perpetradores. Ou seja, nenhum Santomense conhece, até hoje, os verdadeiros responsáveis políticos pela referida rutura institucional até, pelo facto, de ter ocorrido uma amnistia, como expediente para a resolução do referido conflito, que perdoou o facto punível em causa e suspendeu as eventuais perseguições aos perpetradores da referida intentona;
4- Foi publicado um livro, em 2012, de um escritor Nigeriano, citando fontes dos serviços secretos Nigerianos, que fazia referência ao papel das organizações regionais na mediação de conflitos em África, aludindo ao facto do atual primeiro-ministro de S.Tomé e Príncipe, Patrice Trovoada, ter sido o principal financiador e cérebro do referido golpe de Estado;
5- Nunca o senhor primeiro-ministro, Patrice Trovoada, desmentiu, em qualquer contexto público ou mediático, tal afirmação, em contraposição às teses do referido escritor Nigeriano;
6- O senhor Peter Lopes, participante na referida intentona, postou um vídeo nas redes sociais, no dia 15 de agosto, em que denuncia que o senhor primeiro-ministro de S.Tomé e Príncipe, Patrice Trovoada, é, de facto, o principal financiador do referido golpe de Estado confirmando ser ele que dera ordens expressas aos perpetradores para que eliminassem fisicamente, no decurso da referida intentona, três influentes políticos Santomenses , designadamente, Manuel Pinto da Costa (ex-presidente da república) Fradique de Menezes (ex-presidente da república) e Óscar de Sousa (ex-ministro da defesa);
7- No dia 18 de agosto, o senhor primeiro-ministro reagiu, em jeito de resposta, numa entrevista na rádio nacional e TVS, contrariando as teses do senhor Peter Lopes, tendo afirmando que “apelou aos órgãos judiciais para tudo fazerem para trazerem essas pessoas para a justiça” afirmando, posteriormente, que se trata de “pura, simples e maldosa difamação”;
8- O senhor Arlécio Costa, (ex-membro dos búfalos) correligionário do senhor Peter Lopes e também participante no referido golpe de Estado dá uma entrevista na rádio e televisão públicas contrariando as teses do seu companheiro Peter Lopes;
9- A rádio Jubilar (privada), de inspiração católica, é a única no país, que tinha na sua programação, um espaço de debate e reflexão, semanalmente, sobre os principais problemas do país, dinamizado pelo jornalista Waldiner Boa Morte, ao contrário daquilo que acontece com a rádio e televisão públicas;
10- O senhor primeiro-ministro, a dada altura, segundo as palavras do jornalista Waldiner Boa Morte, chamou-o ao palácio governamental, para que este o explicasse o que estava a acontecer na mesma fazendo-o saber “que não se revia no painel dos comentadores/analistas do referido programa”;
11- O jornalista Waldiner Boa Morte, perante os factos relatados em 6, 7 e 8, e, até, como forma de estímulo ao pluralismo, ao contraditório, informação aos cidadãos (resposta ao facto relatado em 3) e liberdade de acesso às fontes de informação, decidiu ouvir o senhor Peter Lopes no espaço de debate e reflexão que dinamiza na referida rádio privada da mesma forma que o senhor primeiro-ministro, perante as acusações do senhor Peter Lopes, nas redes sociais, defendera-se das referidas acusações nas rádio e televisão públicas do país. Ou seja, o senhor Peter Lopes era a única pessoa que ainda não tivera a oportunidade de falar sobre o assunto em causa, em nenhuma rádio ou televisão, no contexto nacional, e o jornalista em causa decidiu ouvir o senhor Peter Lopes dando-lhe a oportunidade de esclarecer e, eventualmente, contrapor argumentos;
12- A referida entrevista ao senhor Peter Lopes é cancelada por pressões do senhor primeiro-ministro às entidades responsáveis pela referida rádio privada.
13- O jornalista Waldiner Boa Morte perante tantas pressões do governo e das entidades responsáveis pela referida rádio decidiu acabar com o único programa semanal de debate e reflexão sobre os problemas do país.
14- De acordo com a Lei de imprensa do nosso país, o direito de informar integra, entre outros, além da liberdade da expressão do pensamento, os seguintes aspetos:
14.1- A liberdade de acesso às fontes de informação;
14.2- A liberdade de difusão e publicação;
Interpretação dos Factos
1- De acordo com o facto narrado em 1, posso concluir que existiu/existe um problema político importante no país, golpe de Estado, que provocou uma rutura institucional, com todas consequências que conhecemos e, até hoje, não conhecemos os principais responsáveis políticos pela sua implementação. Em qualquer sociedade democrática, o livre exercício jornalístico, relacionado com sua análise e reflexão, deveria ser estimulado sobretudo quando aparece, por mais do que uma vez, insinuações sobre a participação do atual primeiro-ministro, (ver factos 4, 5 e 6) na sua organização e implementação. Eu não estou a acusar nem ninguém está a acusar o senhor primeiro-ministro de participação na referida intentona (para além do senhor Peter Lopes e do escritor Nigeriano). O que eu quero, como cidadão deste país, é que este problema político, que o país tem, seja objeto de debate e reflexão tendo em conta a importância e o papel que a referida figura ocupa na nossa sociedade (1º ministro da república). Não podemos ter um primeiro-ministro que esteja, indefinidamente, sob suspeita de participação num golpe de Estado porque isto mina a sua credibilidade, interna e externa, como representante do governo, sobretudo de um país que vive de apoios e doações internacionais e a conduta do seu governo, nos últimos três anos, voluntária ou involuntariamente, indicia um propósito nos antípodas daquilo que é a normalidade num Estado democrático e de direito. As pessoas têm todo o direito de questionar: isto é verdade? O senhor Peter está a mentir? O senhor Arlécio Costa está a mentir? O escritor Nigeriano está a mentir? O senhor primeiro-ministro está a mentir? Isto é democracia!! Para além da intervenção da justiça, (que não é para aí chamada ainda) os cidadãos só podem fazer o seu juízo de valor, bom ou mau, num país democrático, tendo a oportunidade de ouvir todas as partes envolvidas no referido assunto. As palavras do senhor primeiro-ministro e do senhor Arlécio Costa têm, em princípio, até prova em contrário, a mesma dignidade das palavras do senhor Peter Lopes. Têm medo do quê?? A tentativa de transformação deste problema, ainda nesta fase, num problema judicial, transformando, contudo, o senhor Peter Lopes em vilão e o senhor primeiro-ministro em potencial vítima, recusando que aquele tenha oportunidade de explicar as razões das suas acusações, configura, em si mesmo, um ato de censura e privação de direitos numa verdadeira democracia. Seria desejável que tal problema fosse tema de debate e reflexão alargada no país, até pelo facto de, como o demonstra o facto 1, o problema nunca ter sido motivo de análise em nenhum palco, institucional ou mediático, incluindo os Tribunais. Não podemos andar, todos os dias, a fazer julgamentos políticos relacionados com a nossa vida em comunidade, durante a 1ª república, que é legítimo e desejável que se faça, até como forma de minimizar as condições da sua ocorrência em contexto democrático, e, no entanto, impedir que julgamentos, tão ou mais delicados, que ocorreram no contexto democrático, como o referenciado golpe de Estado, sejam totalmente proibidos de debate ou reflexão. Que democracia é esta?
2- O senhor primeiro-ministro, tendo em conta os factos 10 e 14 condicionou, de forma irremediável, a atividade profissional do jornalista Waldiner Boa Morte. Num Estado de Direito Democrático, um primeiro-ministro não pode nem deve chamar um jornalista ao seu gabinete, quer ele seja de uma rádio privada ou pública, sugerindo-lhe, que não se revê nos participantes de um programa que o mesmo dinamiza. Este é um ato perturbador da atividade profissional e da liberdade do referido jornalista ou, mesmo, de censura política. Quem tinha dúvidas de que no país imperava a censura, esta é a prova cabal. Isto é um crime público que condiciona a atividade dos profissionais desta área, indiciando tratar-se de atentado à liberdade de informação bem como de imprensa. Assusta-me que, perante estas acusações, o senhor procurador-Geral da República mantém-se mudo, surdo e cego criando condições para que a prática em causa continue a disseminar no país sem qualquer tendência para a minimização ou ocorrência. Assusta-me, ainda mais, que no grupo de pessoas que aplaudem a iniciativa do senhor primeiro-ministro, em condicionar a atividade profissional de um colega, estejam também jornalistas. Isto é uma aberração total!!!! Portanto, tudo isto não é um problema judicial, religioso ou de fé, como eu já ouvira falar. É antes, um problema político e é como tal que deve ser, primordialmente, encarado. É incompreensível, também, que aqueles que nunca condenaram o ato de censura existente na rádio e televisão públicas de S.Tomé e Príncipe apareçam agora a condenar um jornalista de uma rádio privada que, simplesmente, quis cumprir o seu papel de verdadeiro jornalista em prol de um país mais democrático e plural, ouvindo todas as partes de um problema preocupante relacionado com o nosso passado recente.
Adelino Cardoso Cassandra
EX
22 de Agosto de 2017 at 18:09
Heliday Cardoso
B.I nº 82614
Administrativo e Financeiro
Fernando Neves
22 de Agosto de 2017 at 23:44
Fernando Neves
BI 10293
Médico
Rato
22 de Agosto de 2017 at 18:32
Ricardo Salvador
Jurista
B.I- 100505
Adllander Matos
22 de Agosto de 2017 at 19:07
Adllander Matos
Professor
Bi 78638
Mira Cardoso
22 de Agosto de 2017 at 20:38
Mira Cardoso Borges, Técnica Comunicação, BI 32270
Ricardina Simão
22 de Agosto de 2017 at 22:01
Ricardina Simão
Técnica de Formação Superior
BI: 21578
Rapaz da Terra
23 de Agosto de 2017 at 6:27
Dr.Joaquim José da Costa
Passaporte: S-014420; BI №23028
Professor de Finanças e Getão de Finanças da Universidade Nacional de Econoia e Finançs da cidade de Carcóvia
Wualdyner Boa Morte
23 de Agosto de 2017 at 7:00
Waldyner Boa Morte,
Bi 90476
José Luís Ferreira Tavares
23 de Agosto de 2017 at 9:44
Subscrevo o abaixo-assinado – B.I nº 19696
Leandro Costa
23 de Agosto de 2017 at 12:07
Leandro Costa
B.I. 55225
Nelo santos
23 de Agosto de 2017 at 12:15
Tecnico da electricidade
EDUARDO ARMANDO
23 de Agosto de 2017 at 12:29
Eduardo Armando, BI-52712, Tecnico Superior, no Ministerio do Comercio, São Tomé e Principe
Hyneida Andrade
23 de Agosto de 2017 at 14:14
Hyneida Andrade, estudante Universitária. BI 112669
Edney
23 de Agosto de 2017 at 16:23
Edney Frota
B.I. nº105097
Bancário
António Dias
23 de Agosto de 2017 at 16:39
António Dias
Professor/ Consultor
BI 56 358
Francisco Ramos (PARDAL)
23 de Agosto de 2017 at 16:44
Francisco Ramos, vulgo PARDAL.
B I nº 26694
sydnei Poyter Carvalho
23 de Agosto de 2017 at 19:34
sydnei carvalho
BNº 991566
Professor
Deodato Capela
24 de Agosto de 2017 at 0:40
Professor, ativista de Direito Humanos e Investigador Anti corrupção. Centro de Integridade Pública de São Tomé e Príncipe.
Bi 52194
Maria Edith Salvaterra Pinto
24 de Agosto de 2017 at 8:25
Maria Edith Salvaterra Pinto
Professora Universitária
Bi n: 07635
Olinto do Rosário
24 de Agosto de 2017 at 9:57
Olinto do Rosário
Técnico de Telecomunicações
B.I. 21914
jorginey pereira
24 de Agosto de 2017 at 10:21
JORGINEY PEREIRA LAUDINO
BI: 130540
ESTUANTE UNIVERSITÁRIO.
Eurico Tavares
24 de Agosto de 2017 at 12:25
EURICO MANUEL VARELA TAVARES
B.I 99858
PROFESSOR
GAIVOTA
24 de Agosto de 2017 at 12:31
E quem não tem acesso a net como assinará?
Seclay Ramos
24 de Agosto de 2017 at 15:07
BI – 112212
Tecnico Administrativo
Auspício costa
24 de Agosto de 2017 at 16:40
Auspício costa
BI-17720
Tecnico de Maquinas
Laily Gomes Pereira
24 de Agosto de 2017 at 23:03
B.I 80991
Profissão: Advogado
Victor Manuel Évora de Ceita
25 de Agosto de 2017 at 8:11
Victor Ceita
Advogado
VICTOR
25 de Agosto de 2017 at 10:14
JURISTA
B.I – 96632
badiu di stp
25 de Agosto de 2017 at 14:12
José Mendes
BI 125938
Agricultor
Hugo Matos
25 de Agosto de 2017 at 14:38
Hugo Matos
85274
Administrativo
Juvenal Espírito Santo
25 de Agosto de 2017 at 17:38
Juvenal Espírito Santo B.I 19571
Joaquim Rafael Branco
29 de Agosto de 2017 at 9:28
Joaquim Rafael Branco
B.I. 11213
Joaquim Rafael Branco
29 de Agosto de 2017 at 11:41
Em apoio a liberdade de expressão, apoio.
Cristiano Pinto
29 de Agosto de 2017 at 23:28
Cristiano Pinto
Técnico de Eletrônica
BI-30336
Raul Cardoso
30 de Agosto de 2017 at 11:53
Raul do Espírito Santo Cardoso
Professor Universitário
BI – 46090
Não basta o abaixo-assinado é preciso muito mais, como diz o Adelino Cardoso Cassandra. Mas este pode ser uma das formas de luta.
Viva São Tomé e Príncipe!
Viva a democracia!