As salas de cirurgia e de cuidados intensivos do bloco de urgências do hospital Ayres de Menezes, começaram a ser instaladas no ano 2012 pela República de Taiwan. Durante 5 anos a cooperação taiwanesa não conseguiu apetrechar as salas de cirurgia e de cuidados intensivos.
O Governo são-tomense recorreu a Portugal, seu parceiro tradicional na área da saúde, para resolver terminar o projecto inacabado.
Através do projecto “Saúde para Todos”, a cooperação portuguesa, vai financiar o apetrechamento das salas de cirurgias e de cuidados intensivos. « Vai implicar orçamentos extras e bastante elevados a começar em 2018», assegurou Edgar Neves, responsáavel do projecto Saúde para Todos.
O projecto Saúde para Todos, financiado pela cooperação portuguesa, garante que até finais de janeiro de 2018, os blocos adjacentes ao banco de urgências estarão operacionais. «Nunca funcionaram estão a degradar-se, e temos um grande desafio que nos foi feito a ver se até finais de Janeiro teremos os blocos a funcionar», destacou Edgar Neves.
O Governo são-tomense, através da Ministra da Saúde, Maria Trovoada reconheceu o papel do projecto saúde para todos na melhoria do sistema nacional de saúde. Maria Trovoada salientou o apoio do projecto na formação de quadros nacionais de saúde.
Na mesma ocasião em que foi anunciado o compromisso do projecto em dar vida aos blocos de apoio às urgências do Hospital Central Ayres de Menezes foram também ofertados ao Fundo Nacional de Medicamentos, 4780 comprimidos antirretrovirais para tratamento de 70 doentes de Sida.
Abel Veiga
Amilcar Semedo
26 de Dezembro de 2017 at 21:37
E o fez governo que leva mais de quatro anos para resolver um problema tão urgente e de vital importância para o Pais. Quatro anos a espera de cuidados intensivos, fez morrer muita gente.
A questão é: Que fizeram durante o tempo? Porquê tanto tempo? Porquê so agora Portugal? Porquê tudo no pequeno Pais que é São Tomé, até as urgências demoram cinco anos para serem resolvidas.
Porque esperarem o momento exato para fazerem campanha eleitoral ilusoria. Ano de eleições, depois volta a parar mais quatro anos e não sabe porquê e ninguem faz perguntas?