Falta de água potável no hospital central Ayres de Menezes, é um problema velho, que nasceu com a democracia pluralista em São Tomé e Príncipe.
Os sucessivos governos da democracia, prometeram sempre resolver por água a correr no sistema de canalização do hospital construído na era colonial, mas sem sucesso.
O Ayres de Menezes, continuou a ser talvez o único hospital central e de referência no século XXI, que funciona sem acesso a água potável.
Nesta semana os ministros da saúde Edgar Neves e das Obras Públicas, Osvaldo Abreu reuniram-se no hospital central, para analisar a situação. Prometeram solução para breve do problema crónico de falta de água potável no único hospital central do país.
A avaliação feita pelos dois ministros, indica como conclusão que a falta de água nas enfermarias e outros sectores do hospital, se deve ao estado obsoleto do sistema de canalização interna do hospital.
Segundo a avaliação feita, o estado da canalização, «não permite a distribuição de água aos diferentes sectores».
O Director da EMAE, a empresa pública de água e electricidade também participou no trabalho de terreno, que produziu a promessa de solução para breve, da “crise velha” de água potável no hospital central.
Abel Veiga

Púmbú
25 de Julho de 2019 at 5:05
Aquele que promete e não faz deve ser expulso do cargo pelo povo dentro de 3 meses. Se nos finais de outubro próximo ainda não houver água neste hospital iremos botar para rua os falsos prometedores.
Quem não está de acordo com esta opinião?
luisó
25 de Julho de 2019 at 7:45
….O Ayres de Menezes, continuou a ser talvez o único hospital central e de referência no século XXI, que funciona sem acesso a água potável….
De referência ?
Joni de cá
25 de Julho de 2019 at 12:46
Realmente, hospital de referência… o que se entende por referência… ser um hospital abaixo do terceiro mundo.. quais os hospitais sem água potável que existem no mundo?!
Se calhar é a referência do pior que existe….
A miséria que esta gente fez ao povo desde a Independência….
Deviam ter vergonha de criar estas notícias.
Vergonha de País
sotavento
25 de Julho de 2019 at 8:42
Isto nao pode continuar assim…triste, triste…melhor que construam um hospital de raiz.
Alligator
25 de Julho de 2019 at 9:00
Tela Non, peço por favor, não torna publico essa vergonha ( para que o mundo oiça, veja e leia), porque e inacreditavel uma “coisa” destas.Um hospital dito de referencia de um pais, que não tem agua potavel corrente, em pleno sec.XXI…meu Deus do ceu, que vergonha , que vergonha, que ma fe destes dirigentes “de meia tigela” dos ultimos 44 anos.Hão de pagar por todo o mal que têm feito a este povo, tarde ou cedo!Cambada de incompetentes e ladrões!!!
Alberto de morais
25 de Julho de 2019 at 14:05
Apetece dizer
Chamem o colono
Por favor é urgente!!
A minha filha nasceu lá
Faz 4 anos
Quem levou água ào hospital às 4 da manha?
Eu,o pai
Senhores estamos no século 21
Mas que maldição lançaram sobre africa
Joni de cá
25 de Julho de 2019 at 16:51
Caríssimo a maldição das Independência desordenadas, também á época o País colono tem culpa, mas foi assim que quiseram os políticos de Stp desde essa desgracada data há 44 anos.
Stp tinha 93 unidades de saúde á data da independência, porque cada roça tinha enfermaria/ hospital, nem quero lembrar-me mais disto…
Como é possível um hospital não ter água potável … não existe!!!!
Isabel de Santiago
25 de Julho de 2019 at 17:44
Pois que aproveitem a visita das ÁGUAS DE PORTUGAL ?? cuja magistratura o iníciei.
Em breve a Secretaria de Estado do Turismo visita STP com
Um conjunto de empresas.
Isabel de Santiago
25 de Julho de 2019 at 17:45
Pois que aproveitem a visita das ÁGUAS DE PORTUGAL ?? cuja magistratura iniciei.
Em breve a Secretaria de Estado do Turismo visita STP com
Um conjunto de empresas.
Clemilson brasileiro
26 de Julho de 2019 at 0:28
Pelo amor de Deus aqui do Brasil eu lendo isso não estou acreditando !