As obras de reabilitação e modernização da marginal 12 de Julho numa distância de 8 quilómetros vão ser executadas pela empresa angolana ANGOLACA.
Uma garantia dada pelo embaixador dos Países Baixos (Holanda), ao Primeiro-ministro Patrice Trovoada.
Após encontro na última semana com o Chefe do Governo, o embaixador Tsjeard Hoekstra, fez questão de explicar que as obras da marginal que custam 27,5 milhões de euros não serão executadas pela empresa ACA, como tinha sido difundido pela imprensa nacional e internacional.
«Trata-se de uma empresa angolana. As construções vão ser feitas por uma empresa angolana e com fundos holandeses», afirmou o embaixador.
O diplomata explicou que a empresa ACA será a entidade fiscalizadora da obra. «A supervisão da obra será feita por uma empresa portuguesa, a ACA. A ACA é a empresa portuguesa que faz a supervisão. A empresa construtora chama-se ANGOLACA e é angolana», frisou Tsjeard Hoekstra.
Os Países Baixos(Holanda) atribuíram a São Tomé e Príncipe um donativo financeiro de 14 milhões de euros, para reabilitar e modernizar a marginal 12 de Julho. O banco europeu de investimentos entrou com cerca de 14 milhões de euros em crédito concedido ao Estado Santomense.
Questionado pela imprensa se não seria a ACA a empresa executora, e uma empresa moçambicana a fiscalizadora da obra, conforme a notícia difundida no país, o embaixador holandês, respondeu: «Sei que é uma empresa bem conhecida em Angola, a ANGOLACA e ganhou o concurso para realizar as obras».
Tsjeard Hoekstra concluiu que o país vai testemunhar o início das obras no próximo ano. «Sou feliz por poder assistir o lançamento das obras».
A obra de reabilitação e modernização da marginal 12 de Julho, a principal porta de entrada do país, é considerada pelo Estado santomense como um projecto estruturante. Para além de proporcionar emprego para a mão-de-obra santomense, o projecto pode incentivar o turismo.
Abel Veiga
Vanplega
21 de Dezembro de 2023 at 0:51
Senhor embaixador
Por favor, ñ coloca dinheiro nas māos desses viajantes, porque senāo vapora, desaparece.
Voçês mesmos, foscalizam e vāo pagando AP construtores faciadamente conforme o andamentos
Talvez assim, teremos obra feita e com qualidade para muitos e muitos anos
Manuel
21 de Dezembro de 2023 at 7:10
Em Angola existe a empresa ANGOLACA Construções, S.A., Angola, que faz parte do grupo ACA (António Couto Alves).
ANGOLAÇA, salvo melhor opinião não existe como empresa em Angola. Pelo que apelo ao Telanon que investiga esta informação.
David Santos
21 de Dezembro de 2023 at 9:21
Como é possível noticiarem inverdades? Quem vai executar a obra é o consórcio ACA/ANGOLACA!!!
VAI TU
21 de Dezembro de 2023 at 19:03
É a porcaria dos “media” que temos.
Ainda por cima, as notícias são baseadas no jornal “boca a boca”.
É o profissionalismo tendencioso.
jose Manuel
21 de Dezembro de 2023 at 9:43
Os meus parabéns ao Governo Holandês, por ter estado a ter um papel ativo na realização das obras. O Governo holandês e o Banco Europeu de investimentos tem toda a legitimidade para interferir e decidir sobre a melhor empresa a executar as obras. Temos que parar com algumas mafias e aldrabices que estavam a ser preparadas no processo de execução desta importante obra. Já sabiamos que tanto o Governo anterior de Jorge Bom Jesus como o atual de Patricio estavam a procurar tirar o maior partido financeiro destas obras e já era hia dos financiadores porem a ordem no caso.
Quero mais uma vez parabenizar a equipa tecnica nacional que trabalhou neste processo. Quando os técnicos responsáveis davam entrevistas nos órgãos de comunicação nacional sobre estas obras em 2016, 2017 eu dizia que era mais uma fantochada. No entanto, hoje podemos dizer que a coisa se tornos realidade. Na mesma forma como critico quando as coisas são mal feitas, também felicito quando existem êxitos. Os meus parabens a equipa ténica nacional que fez a realidade este sonho
Bem haja S.Tome e Príncipe
E s
21 de Dezembro de 2023 at 12:21
Uma confusao..inicialmente era 25 milhoes depois subiu p 38 e agora 27.. alguem sabe me esplicar o k se passa???
Jorge Semedo
21 de Dezembro de 2023 at 12:59
Caros amigos, sugiro-vos a irem ao Google e a pesquisem ANGOLACA. Abram todos links sobre ANGOLACA. Façam o mesmo com a ACA. Concluírao que a AngoLACA e fubá e a ACA e bicho. Ou melhor: A AngoLACA e o porco e a ACA e javali. A reabilitação da marginal a ser executada por AngoLACA e fiscalizada por ACA resultara em fubá com bicho e no fim vamos queixar o porco a javali. Não resultara em nada e o certo mesmo e que STP arcará com a dívida de 14 milhões de Euros, mais os juros. As empresas europeias que se instalam em Angola são corroídas pelos vícios angolanos e vão transportar os mesmos vícios para STP. A AngoLACA vai envolver STP num laço igualzinho ao laço do ROSEMA em que STP esta envolvido. O crédito de 14 milhões de EUROS concedidos a STP pelo Banco Europeu de Investimentos, são para serem pagos a pelas gerações vindouras. Temos que usar esse crédito com parcimónia de formas que ao aplicarmo-lo correctamente, o mesmo gerará receitas que o amortização, sem recursos a mais créditos para para dividas. Não podemos esquecer que a RIDUX reclama que ganhou o concurso internacional sobre a venda da Cervjeira CETO, hoje, ROSEMA. Passados quase 30 anos, o Tribunal Marítimo de Luanda envolveu STP num Laço que hora desamarramos, ora eles amarram o referido laço. Agora vem este embaixador nos envolver de novo num futuro laço angolano, ainda por cima com crédito que STP vai ter que pagar no futuro.
São mais de 3 milhões de euros para cada quilómetro a reabilitar. Esse valor encaixa na cabeça do Sr.Embaixador? Quem revisitar os artigos do Telanon sobre o assunto, saberá que os primeiros números avançados neste projeto, eram de 12 a 15 milhoes. Hoje são 27 sendo 12 milhões doados e 14 milhões de crédito. No início era reabilitação completa da avenida 12 de julho totalmente financiada pelos países baixos. assim governo entra governo, entram curvas e contracurvas, agora são os paises baixos a doarem os 12 mihoes (valor total inicial do projecto) e vem o Banco Europeu de Investimento a envolver STP numa dívida de 14 milhoes, superior a doação dos países baixos. Que brincadeira e essa. Meu concelho ao governo:
1. Esqueça a reabilitação da avenida 12 de julho por enquanto;
2. Não se pode conter dívida para pagar salários, para construir passeios, jardins e repuxos de água. Cria dívida para gerar bens, dinheiros ou riqueza, que possam amortização,
3. Que o governo renegoceie com o Banco Europeu de Investimento e os países baixos, no sentido de aplicar os 100 porcento desses 14 milhões de crédito para instalar 15 Mega watts de energia solar em STP para desafogar a pressão dos combustíveis sobre a economia.
Com isso, teríamos as seguintes vantagens:
1. Deminuíriamos a pressão sobre a economia no geral, pois os valores que seriam gastos para a compra dos combustiveis seriam canalizados para amortização do referido crédito.
2. A economia cresceria, pois (as lojas, as pequenas fábricas, serrações, Administração Publica, escolas noturnas, hospital, etc, etc) deixariam de funcionar aos soluços por causa dos apagões causados por falta de combustível ou avaria dos geradores.
3. As famílias teriam uma vida mais desafogada com energia ininterrupta que lhes permitiria conservar os seus frescos, criando mais poupança.
4. STP poderia anunciar ao mundo que fez uma grande revolução energética, substituindo combustível importado (o gasóleo) pelo seu próprio combustível interno e natural, a custo ZERO (o sol), evitando deste modo a emissão do dióxido de carbono para a atmosfera.
5. STP teria cumprido em larga escala as recomendações das Nações Unidas, sobre a transição energética e políticas ambientais dos países membros.
Atenção: Tendo em conta que o projecto era de 12 km ( veja os anteriores artigos do Telanon sobre o assunto e agora já reduziram-no para 8 quilómetros (redução em 25 porcento), aconselho o governo a negociar com os países baixos para que os 12 milhões de sua doação sejam usados na reabilitação de 4 KMS mais normativos da avenida. Os restantes 4 KMS serão reabilitados posteriormente.
Neste momento, a prioridade ao meu ver não e reabilitar a marginal para os turistas, não e combater o anexo, não e combater o desemprego. para mim o prioritário dos prioritários e sim irradicar o cancro da pressão da falta dos combustíveis e avaria dos geradores na vida de todos cidadãos (sem excessos;e do norte ao sul), bem como na economia e na balança do pagamento do país. Esses, embaixadores tem geradores e gasóleo pagos pelos seus países. STP e que deve se cuidar.
Martelo da Justiça
21 de Dezembro de 2023 at 18:58
Propostas interessantes no meu ponto de vista do senhor Jorge Semedo que deviam ser considerados pelo Governo.Mas como esse Governo está armado em tudólogo,que sabe tudo, vai passar por cima. Por isso é que tudo está a correr mal. Mas há um propósito nessa forma de atuação que é tirar o maior proveito em benefícios próprio e de grupo em prejuízo do País. Não é por acaso que Patrice Trovoada sempre disse que não governaria sem maioria absoluta.
Se acha hábil a distrair
21 de Dezembro de 2023 at 14:35
O senhor Patrice Trovoada ouviu o Embaixador da Holanda com uma mão no queixo e outra entre as pernas.
Quando estava na conquista feroz do poder, ( estamos prontos, e temos a solução) Patrice insultava toda sociedade santomense e dava-se ao luxo de chamar nomes as pessoas, convencido que ele é um mais impoluto (limpo) que todos.
Na realidade, é o maior corrupto de todos os tempos e quer ilicitamente enriquecer a custa do Estado com esses expedientes permanentes de sobrefaturadas das obras.
Felizmente ele está em São Tomé e Príncipe, com a permanente cobertura do seu Vallet de chambre, Kelve Nobre Carvalho. Se fosse em Portugal ou em qualquer pais Europeu, Patrice já estaria na cadeia.
Estrangeiro
22 de Dezembro de 2023 at 7:35
Por uma simples visita ao site angolaca.co.ao a empresa Angolaca faz parte do grupo ACA grupo-aca.com (Telanon, isto foi simples de pesquisar) o que quer dizer:
Fiscal da obra e empresa que faz as obras são do mesmo grupo ou em outras palavras… A mãe controla a filha.
Boa sorte!
Mé Dumu
22 de Dezembro de 2023 at 19:12
ANGOLACA existe mais não se sabe se está em actividade tem um estaleiro localizado na província do Bengo concretamente junto a ponte do Panguila!Há muitas construtoras em Angola que não são sérias, não honram o compromisso acordado!Começam a obra e não acabam,outras quando o empreiteiro recebe o dinheiro foge e desaparece sem dar a satisfação!Muitas obras de construção estam paradas em Luanda e noutras províncias devido este comportamento pouco ético de certos Chicos Espertos que não honram com o trabalho acordado e fogem com o dinheiro 🏃👎!
Penalvense
26 de Dezembro de 2023 at 11:07
Rediculo,”Emprego para mão de obra Saotomense”,a pergunta é, por quanto tempo? Grande visão deste estado saotomense, bancar o rediculo… O que se precisa é incentivos para criacão de empregos fixos, de longa data, com ordenados razoaveis para ajudar a população, a sair da mizeria, do desemprego, e poder ter o seu poder de compra, e não pequenas obras de meia duzia de dias ou meses, que empregara meia duzia de pessoas para depois voltarem ao mesmo, ao desemprego…
Zé de Neves
31 de Janeiro de 2024 at 10:00
Na notícia relacionada com esta, afirma que vai custar 2 milhões de euros reabilitar 1 km de estrada. Na Europa é o custo de construir de raiz 1 km de autoestrada com 4 vias, 2 em cada sentido…. glutões pá, anda tuda a gamar