A delegacia de saúde de Água Grande, que passou a funcionar 24/24 horas, inaugurou a primeira unidade a nível nacional de ginecologia e infertilidade.
Uma iniciativa da equipa médica da China em São Tomé e Príncipe, para dar resposta a muitas solicitações das mulheres santomenses com dificuldades de engravidar.
«Nas consultas detectamos muitos casos. Primeiro vamos realizar exames para comprovar as causas dessas infertilidades. Há causas que poderemos resolver aqui mesmo na Delegacia de Saúde. Mas os outros casos mais difíceis as pacientes deverão ser enviadas para tratamento em Portugal», afirmou Luo, médica ginecologista chinesa.
A infertilidade tira a mulher a oportunidade de ser mãe, e de ter uma família. Um problema que pode gerar distúrbios psicológicos. Bonanza Aragão delegada de saúde do distrito de Água Grande, considera que a clínica aberta pela equipa médica chinesa, representa esperança e futuro para as mulheres que padecem da infertilidade.
«Esta clínica foi aberta porque há muitas mulheres que vêm a delegacia de saúde com queixas de infertilidade. A maternidade é o sonho de todas as mulheres, com esta clínica estaremos a levar o sonho a realidade. É também a solução para a criação de uma família», frisou.

Apetrechada com materiais médicos fornecidos pela China, a clínica pretende dentro de algum tempo realizar diagnósticos e produzir uma estimativa exacta sobre a prevalência da infertilidade feminina em São Tomé e Príncipe.
A cooperação entre São Tomé e Príncipe e a República Popular da China no domínio da saúde atinge um novo patamar.
Hao Qin Mei, conselheira económica e comercial da embaixada da China diz ser mais um fruto da cooperação bilateral.
«É mais um fruto de cooperação entre os dois países no domínio da saúde. Vai ajudar as mulheres no capítulo da ginecologia e da infertilidade. Também preenche lacunas nas áreas profissionais e técnicas», frisou.
Para além do combate ao paludismo, China colabora com São Tomé e Príncipe em várias especialidades médicas.
Abel Veiga

Jose Rocha
23 de Janeiro de 2024 at 7:56
Espero que aqui em S.T.P também se abra uma clinica para que os jovens/crianças possam deste muito cedo começarem a treinar a assumir o seu sexo natural de forma a não imitarem o que é feito e promovido por esse mundo fora. Pois, em certos paises basta uma criança, de tenra idade, dizer que se sente ou se indentifica com o sexo oposto ao seu original de Nascimento, todos têm de concordar, e ai daquele que não concordar com a ideia.
A sociedade deve ajudar a moralizar os jovens/crianças para que não se precipitem, incentivando-as a refletir e amoderecer melhor a ideia antes de poderem ter o direito de definir a sua tendencia sexual se essa for contraria ao sexo de nascencia.
Pois, quem nasceu homem é homem e quem nasceu mulher, mulher é sempre o será.
Só nos casos de ambiguidade sexual a nascencia é que pode persistir duvidas quanto ao sexo de alguém.
Infelizmente, em certos paises pessoas têm sido processadas juridicamente caso tentem chamar a razão e pedir maior reflexäo alguem que pretenda mudar de sexo ainda que seja uma criança totalmente imatura. A sociedade tem promovido tal fenomeno.
Qualquer dia, quem diga que algo que é mesmo verde, verde, poderá vir a ser processado, se a sociedade decidir que deve-se aceitar que alguém possa classificar como “vermelho” o que é mesmo “verde puro”.
STP - SOMOS TODOS NÓS
24 de Janeiro de 2024 at 8:08
País pobre, onde o crescimento da população é superior ao da economia, devia sim é ter politicas para controlar o crescimento da população…..e não promover mais nascimentos… !
Cobra branca
24 de Janeiro de 2024 at 10:09
O que tem que fazer é parar tanto nascimento.
Jorge Trabulo Marques
25 de Janeiro de 2024 at 0:24
Ter muitos filhos, numa dos países mais pobres de África e não ter condições para os alimentar, que adiantará haver mais fertilidade feminina? – Esta é a solução de muitas mulheres chinesas – Diz artigo, com esta pergunta: Por que muitas mulheres chinesas não querem mais ter filhos ? 6 março 2023″Não posso me dar ao luxo de ter filhos”, diz Gloria, que é casada e está na casa dos 30 anos. Ela calculou que criar um filho onde ela mora na China custaria cerca de US$ 2,4 mil por mês, além de outras despesas.
“Seriam 3.000 yuans (US$ 436) para despesas diárias, como alimentação. 2.000 (US$ 291) para o jardim de infância, 1.000 (US$ 145) para creche em meio-período, se for necessário, e pelo menos 10.000 (US$ 1.456) para escola.