Uma viatura de marca HIACE capotou na noite de sábado na estrada nacional número 2, mais concretamente nas proximidades da cidade de Angolares.
Segundo a polícia duas 2 mulheres perderam a vida no acidente. 7 pessoas estão a ser assistidas no hospital Central Ayres de Menezes, sendo que 2 estão em estado crítico.
A fonte policial disse ao Téla Nón que a distracção do motorista poderá ser a causa do acidente. Dados recolhidos pela polícia indicam que o motorista estava a falar ao telefone minutos antes do acidente.
A estrada nacional número 2, tem a marca do acidente de viação mais mortífero que aconteceu na República Democrática de São Tomé e Príncipe. Aconteceu na década de 90 na descida da roça Dona Augusta. O capotamento de um camião que transportava pessoas de Porto Alegre para a cidade de São Tomé, provocou mais de uma dezena de mortes.
Abel Veiga
Antonio Fernandes
4 de Fevereiro de 2024 at 20:44
Desculpem mas não existe marca Hiace, sim Toyota modelo Hiace!!!
No fundo condolências às famílias dos acidentados.
Se calhar seria interessante ver a qualidade dos veículos que chegam e que circulam em Stp!!!
Só querem receber os impostos na alfândega, depois entra todo o lixo e não há qualquer tipo de Inspeccoes.
Enfim Stp em 2024!!!!
Sotavento
5 de Fevereiro de 2024 at 9:57
Enfim!
Sinceros pésames as Familias e rapidas melhoras a los que estão no hospital.
EX
5 de Fevereiro de 2024 at 16:17
Meus pêsames a familiares e amigos das vitimas
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5 de Fevereiro de 2024 at 16:19
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Meka
5 de Fevereiro de 2024 at 16:19
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Edson Neves
5 de Fevereiro de 2024 at 18:22
Certamente, a fonte policial se precipitou em passar informações, a seriedade determina que a Autoridade de Trânsito instaure inquérito, realize a perícia (oitiva de motorista, passageiros e terceiros testemunhas, croquis, etc.) para se determinar as possíveis causas do acidente (falha humana ou defeito mecânico) e não simplesmente no que pensa a fonte policial.
Nada pode ser descartado, como bem pontou o internauta António Fernandes, é preciso ter atenção às condições de veículos que rodam no país. Pra não dizer a maioria, parte considerável desses veículos já não rodam em Portugal ou União Europeia na medida em que não atendem às normas de segurança. Tudo que é lixo europeu chega à África (São Tomé, Togo, Costa do Marfim, Camarões e Gabão sobretudo). Falta seriedade nas Aduanas desses países, não podem receber carta branca se simplesmente pagaram o imposto de impostação colocando em risco a segurança do usuário.
Até quando essa desordem?
Será que está na hora de falarmos em responsabilidade civil e criminal daqueles que rodam ou fazem vista grossa para que essas sucatas entrem no país?