Inicialmente prevista para 3 de Março, foi adiada a operação da Fly Angola para a ilha do Príncipe.
Através de um comunicado, a companhia aérea justifica a decisão com as dimensões da pista do aeroporto regional. Sublinha que foi informada que a pista tem um comprimento de 1750 metros, mas constatou que mede apenas 1320 metros, abaixo do mínimo requerido para a operação da aeronave embraer 145.
As reações das autoridades regionais não se fizeram esperar.
«O aeroporto tem 1750 metros de comprimento e 30 de largura e é da responsabilidade da Fly Angola justificar porquê que eles dizem que o aeroporto só tem 1320 metros. Nós mandamos todas as documentações que eles pediram, eles têm, as autoridades também têm» disse José Luís Umbelina, diretor de operações do aeroporto regional.
As informações sobre a dimensão da pista, segundo o governo regional, são fidedignas.
«As informações são oficiais, até no google podem pesquisar e irão encontrar também as mesmas informações. Não sabemos o porquê desta comunicação desfazendo a informação técnica original que é do aeroporto e que é dado oficial» disse Carlos pinheiro, secretário regional das infraestruturas.
No meio da contradição, o diretor de operações do aeroporto regional deixou um apelo à Fly angola. «Não comprometa o nome das nossas instituições».
Polémica a parte, a população das ilhas aguarda que os voos da Fly Angola, que por agora ligam apenas as capitais de Angola e São Tomé e Príncipe, se estendam também para a região autónoma do Príncipe.
José Bouças
Sem assunto
19 de Março de 2024 at 5:06
Não duvido que assim seja, o distrito de Pagué não tem nada, todavia armam-se em especias e bem sucedidos, que falta de pudor.
Senhor secretário, Google não é uma fonte fidedigna de informação, pois qualquer bernabéu pode ali escrever o que lhe apetece, da próxima aranje um argumento melhor.
Jorge Semede
19 de Março de 2024 at 8:36
Onde os “Mangoloides” e os seus descendentes em STP metem o focinho, so
sai confusão, mentiras, aldrabices, chacotas, trapalhadas, roubalheiras, má de, enfim, e só azar. Todos nós já sabemos disso deste a era colonial, até aos dias de hoje. Eles nunca dão um laço sem no
1. Foram os nossos carrascos em 1953 ( os cipaios e capatazes);
2. Caso ROSENA: confusão, divisão entre os Santomense, burla aos irmãos Monteiro, confusão em Neves capitaneado pelo “Diplomata” com avião na pista para fugir;
3. Caso STP Airways com TAAG a competir com a TAP acabando em lista negra para voar para Europa, deixando STP com as calças nas mãos;
4. Caso Pousada da Boa Vista: não rende valores a economia Santomense;
5. Caso SINOPEC no bloco de petróleo na Zona Económica Conjunta STP/Nigéria. Até hoje, nada que se vê;
6. Caso 2 blocos de petróleo na Zona Economica Exclusiva de STP, vendidos pelo Pinto da Costa (sem concurso público). Até hoje, nada que se vê.
7. Depois de Grupo Pestana desbravar a abandonada Vila Maria e instalar o portentoso Hotel Pestana naquele que era um pequeno bosque, eis que os “Mangoloides” despertaram de cobiça e decidiram construir a Embaixada mesmo ao ao lado. Não sabem inventar, só imitar e/ou perseguir;
8. Estão recordados do caso 180 milhões de empréstimo sendo 60 milhões por ano da era da dupla Pinto da Costa e Gabriel Costa, para serem pagos com petróleo do bloco fronteiriço STP/ Guiné Equatorial a ser explorado pelos Mangoloides? Até hoje, nada que se vê;
9. De 1975 a 2024 passaram 49 anos. Nunca os “Mangoloides” tiveram a criatividade para inventar outras rotas regulares que rivalidassem com LAD/STP/LAD da TAAG. Nem com Pinto, nem com o Jorginho no poder. Agora que o Patrice com a sua criatividade inventou a rota Lome / Librevile / STP e vice-versa, eis que os “Mangoloides” despertaram do sono profundo de 49 anos e como fazem as crianças, disseram “eu também quero”. Inventam Fly Angola a fazer afronta a Afrijet para lhe roubar passageiros e acima de tudo, roubar turistas a STP via Lome/Luanda. São os nossos carrascos.
Está claro que o objectivo principal da Fly Angola e a rota Lome/Librevile/ Luanda. STP foi incluso para atrair turistas com destino a STP para Luanda. E sendo assim, Príncipe foi descartado (como e óbvio) com desculpas esfarrapadas.
Infelizmente, os nossos dirigentes não deram conta disto antecipadamente por pensarem só nos cifrões. Não nos metamos com os “Mangoloides”, pois se não queimam, sujam. Assim foram, assim são e assim serão para sempre.
“Bo lega caço, mode bo, agola eh, cuma eh.”: João Será.
Santo António
19 de Março de 2024 at 8:54
Meus Conterrâneos. A questão fundamental é a rentabilidade. Há passageiros suficientes que justifique os 2 voos? Ainda mais quando reduzem o preço da passagem.
Duvidoso
19 de Março de 2024 at 9:29
«O aeroporto tem 1750 metros de comprimento e 30 de largura e é da responsabilidade da Fly Angola justificar porquê que eles dizem que o aeroporto só tem 1320 metros. Nós mandamos todas as documentações que eles pediram, eles têm, as autoridades também têm» disse José Luís Umbelina, diretor de operações do aeroporto regional.
Agora eu e muitos outro leitores ficaram em duvida,
Sr. José Luís Umbelina em causa é a dimensão do Aeroporto ou dimensão da Pista ?
Lucas
19 de Março de 2024 at 9:45
E a seguir vai agripalma
Maria
19 de Março de 2024 at 21:30
Boa noite estive no principe há pouco tempo,o voos frigete para São Tomé não pode sair nesse dia porque estava a chover o sr que estava no areoporto nem tive a dignidade de nos levar ao centro para a dormida é injusto como somos tratados São os turistas que dão dinheiro ao principe,pagamos todo a dobrar,pensem no que estou a escrever.