Os Estados Unidos da América estão preocupados com o estádio da comunicação social de São Tomé e Príncipe e decidiram intensificar acções no sentido de promover uma imprensa livre e plural.
Tulibano Mushingi, embaixador norte-americano no país reuniu-se na quarta-feira com os órgãos de comunicação social públicos e privados.
Na reunião que decorreu nas instalações da Televisão Santomense o diplomata americano apresentou um plano de acção que permite formar os jornalistas santomenses, e garantir apoio técnico e material.
A Liberdade de Imprensa e de Expressão, é um dos pilares da constituição política dos Estados Unidos da América. Para o embaixador Tulibano Mushingi a imprensa livre e isenta, promove a democracia e o desenvolvimento.
«Se todos tivermos acesso a verdade o país vai desenvolver. É o compromisso dos Estados Unidos da América continuar a trabalhar com o povo santomense. Porque o importante é ter do povo a confiança de que o que estamos a fazer é bom para ele», afirmou.
A embaixada da América já realizou várias ações de formação com jornalistas santomenses, tanto no arquipélago como nos Estados Unidos. Agora decidiu avançar com ações de formação mais intensas. Segundo o embaixador para a formação dos profissionais de comunicação social dos sectores público e privado, vão ser disponibilizados 65 mil dólares.
«Vamos disponibilizar um montante de 65 mil dólares para formação. Na área dos equipamentos temos um compromisso para disponibilizar 30 mil dólares para equipamentos básicos», explicou o embaixador dos Estados Unidos da América.
Os centros de formação de jornalistas nos Estados Unidos também vão receber profissionais da comunicação social santomenses.
«Em termos de intercâmbios vamos escolher alguns jornalistas, que poderão sair para os Estados Unidos, para observarem o que se faz lá, e depois regressarem para partilhar os conhecimentos com os seus colegas daqui», pontuou.
América pretende incentivar a imprensa livre e independente em São Tomé e Príncipe. «Hoje nos Estados Unidos por causa da evolução da tecnologia, um jovem pode utilizar a digitalização e produzir informação livre e fiável», concluiu Tulibano Mushingi.
Os Estados Unidos da América apostam na informação isenta, para promover o contraditório, que é a alma da democracia, e a liberdade de pensamento no seio da população.
Abel Veiga
santomé cu plinxipe
9 de Maio de 2024 at 10:00
Que hipocrisia, vcs têm liberdade de imprensa? lembrando Eduard Snowden e julian assange, 65, 30 mil euros para apoiar KKKKK, vcs são as desgraças do mundo…malandros…
SEMPRE AMIGO
9 de Maio de 2024 at 11:22
Meu Deus!Até quando a saudosa INDEPEDENCIA? Dificuldades financeiras não justificam tanta humilhação.O “SUL GLOBAL”é a uma oportunidade de reforço da nossa desejada independencia.
Joao Batepa
10 de Maio de 2024 at 7:04
Parece que temos o começo do fim do maluco Patrice!
Eu fico atento as próximas viagens do presidente.
Renato Cardoso
10 de Maio de 2024 at 10:17
Por falta de soluções converteram as Ilhas em Maria vai com a outra e com todas:agora é o macho americano cuja a democracia é musculada para ensinar a imprensa isenta e transparente!
Numas Ilhas onde não há jornais e bibliotecas e a iliteracia é profunda;por isso os idiotas transvertidos em politiqueiros prosperam e manipulam as gentes com pão com chouriço e cerveja rozema;abusam e roubam os bens públicos!
E assim continua a miséria e indignidades e as gentes fugindo das Ilhas!
O embaixador devia promover vistos e facilitar esta fuga para os Estados Unidos da América o quanto antes!
Ziaurmarx Ramman Fernandes
11 de Maio de 2024 at 15:01
De tanta democracia e liberdade, hoje o povo da Líbia anda na pobreza e na miséria.
Problemas africanos, soluções africanas.
O maior problema da liberdade da imprensa em São Tomé e Príncipe é a política.
Então o problema não está na capacitação está nos sucessivos líderes que não tem meio de legislar para tornar a imprensa independente.
Que peguem o vosso mísero dollar e começam a reparar os danos causados no mundo a começar por Vietnã até a atualidade, deixe que nós resolvemos os nossos problemas.
O povo de São Tomé e Príncipe e da África, já não estão de olhos fechados, e se os governantes Africanos e principalmente do meu País acham que vão continuar submeter o povo nesta interminável pobreza, estão enganados.