A sinalização e a vedação de espaços anunciam o arranque das obras de requalificação da marginal 12 de julho na cidade de S. Tomé.
«Há aí várias situações perigosas para a circulação de pessoas e veículos. Vamos começar a sinalizar todas essas situações para evitar que possam existir quaisquer constrangimentos e vamos começar por aí» – assegurou David Santos, representante do consórcio Luso/angolano ACA/ANGOLACA, a quem foi entregue a execução das obras.
O diretor do Instituto Nacional de Estradas garantiu que as condições estão criadas para o início das obras.
«Já demos a primeira tranche tanto para a empresa como para a parte de supervisão, ou seja, a fiscalização. Quer dizer que há todas as condições já criadas para iniciarmos as obras» – disse Hélder Paquete.
A fiscalização está entregue ao consórcio italiano/japonês IRDMK que garante que todas as medidas sociais e ambientais serão acauteladas na execução da obra.
«Esse projeto tem uma componente muito forte nas questões ambiental e social. O financiamento vem, precisamente, dos pacotes de financiamentos ao nível mundial para S. Tomé e Príncipe» – avançou António Santos em representação do consórcio IRDMK.
O financiamento desta primeira fase da obra que vai do supermercado CKDO até São Marçal, avaliada em 25 milhões de euros, foi já garantido pelo Banco Europeu de investimento e pelos países baixos. Quanto ao lote 1, que vai do aeroporto ao supermercado CKDO, as discussões com os financiadores, segundo o diretor geral do instituto nacional de estradas estão bem encaminhadas.
José Bouças
Daniel Amado Lima
17 de Agosto de 2024 at 16:41
Perante o assunto, depois será discutido nas eleições eleitorais que se avizinham quem mais fez e menos fez para o país.
Políticos com mentes tamanho da ilha.
E pelo que pide perceber a obra está dividida em 2 lote:
1- CKDO à S.Marçal
2- CKDO à Aeroporto
E passou-me logo pela cabeça, não era até Pantufo?
Então,já estamos a começar mal
Porquê? Porque sendo uma zona piscatória, com a erosão costeira e acompanhada da invasão do mar em certos pontos devia ter o cuidado acrescido quanto a isso.
O projecto WACA que teve um projecto cheio de defeitos e vícios tentou minimizar os estragos, mas é de salientar que Pantufo não abrange apenas a região da Igreja e que mais em diante existem pescadores que virão as suas pequenas embarcações (canoas e praus)arrastada pela maré…
Outro ponto, não esqueçam de WCs públicos por favor
Sotavento
19 de Agosto de 2024 at 15:39
Deprimente o que está passando em STP.Isto começou desde o dia 12 de Julho de 1975.Todos são culpados , os governantes sem excepção e a cidadania também.