É no quadro do projecto ERGUES, que significa Ensino e Reforma da Governação Educativa em São Tomé e Príncipe, que cerca de 100 professores do ensino básico e secundário estão a ser formados em educação de surdos e linguagem gestual.
É a segunda missão do projecto ERGUES orientada por universidades portuguesas. A formação dos professores dura até 20 de setembro, e pretende dar resposta a um dos objectivos de desenvolvimento sustentável, a educação de qualidade.
Ana Maria Costa, directora do gabinete de educação especial do Ministério da Educação, chamou a atenção para o facto de o direito a educação estar plasmado na constituição política de São Tomé e Príncipe.
«A constituição diz que a educação é um direito fundamental. Por isso é preciso que se encontre alternativas para que todas as crianças independentemente dos obstáculos que possam aparecer tenham oportunidade de acesso, e de sucesso no ensino», afirmou Ana Maria Costa, na abertura da formação dos professores.
A formação dos professores para garantir a educação das crianças surdas, está a ser ministrada por Ana Mineiros, professora da Universidade Católica de Portugal.
Abel Veiga
ANCA
12 de Setembro de 2024 at 14:10
Assim também se devia refletir nos serviços de estatísticas, nas instituições bem como no INE STP, dada a importância do sector das estatísticas para o país.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica nos bem
Deua abençoe São Tomé e Príncipe