A ilha do Príncipe que é património mundial da biosfera foi mais uma vez notícia em França por boas práticas ambientais.
Durante a conferência internacional das pequenas ilhas insulares com menos de 150 km2, que terminou esta sexta-feira na cidade de Marselha, a ilha do Príncipe foi distinguida «com dois ‘labels’ na categoria de Resíduos e Paisagem, somando ao da Biodiversidade recebido em 2018», anunciou o governo da Região Autónoma.
Na conferência de Marselha a ilha do Príncipe partilhou experiências e absorveu conhecimentos sobre a conservação e restauração dos ecossistemas terrestres e marinhos, a gestão de resíduos, a preservação das espécies endémicas, e combate às espécies invasoras.
Para além da conquista de mais dois troféus internacionais, por boas práticas ambientais, o povo da região autónoma do Príncipe promete continuar a ser exemplo de protecção do ambiente para assim arrecadar dois outros troféus em falta, nomeadamente nas categorias de conservação da água e da energia limpa.
Júlio Mendes, Secretário Regional da Biosfera, Ambiente, Agricultura e Desenvolvimento Rural, do Príncipe liderou a missão. Isabel Miranda, líder da associação das reservas da biosfera, uma ONG que trabalha na conservação e restauração de mangais fez parte da equipa técnica do Príncipe que partilhou em Marselha as experiências das comunidades da região autónoma na conservação e restauração dos ecossistemas.
A coordenadora do Projeto da Biodiversidade Liqueza Telanón, Maria Prazeres, também integrou a delegação, que ergueu os dois troféus em Marselha.
Abel Veiga

ANCA
19 de Outubro de 2024 at 0:05
Boa noticia
Parabéns a população da ilha do Príncipe, aos empresários regional, e a governo da Região Autónoma.
De ressalvar que não obstante, a região ser reserva da biosfera, de ter recebido este prémio, em complemento, a região deve ter uma agenda de desenvolvimento sustentável áreas possíveis;
A educação e formação profissional, formação superior em ambiente, em áreas de conservação na natureza, segurança e proteção marinha, investigação cientifica observação da terra, dos astros/planetas.
Atração de investimentos, infraestruturas(melhoramento da capacidade do aeroporto, porto acostável, estradas,energias renováveis laboratórios de observação investigação marítima, planetário/telescópios, infraestruturas turísticas que jamais oneram o ambiente e natureza, transportes marítimos, turismo marítimo, observação de cetáceos), economia azul, agricultura sustentável, aquacultura, passeios marítimos, o desenvolvimento da pecuária, da gastronomia, do artesanato, a cultura, desenvolvimento dos rios, espelho de agua, desporto aquáticos e marítimos, etc.
ANCA
19 de Outubro de 2024 at 9:58
Sem obviamente a saúde, a educação, a justiça, a segurança, a protecção, transformação de produtos, rumo a sustentabilidade, tendo como foco a juventude, as pessoas.
ANCA
20 de Outubro de 2024 at 0:01
Rectificação “Sem obviamente esquecer a saúde, a educação,…”
ANCA
20 de Outubro de 2024 at 0:27
O homem empresário, parceiro, dono da empresa, HBD, que já esteve no solo lunar,pode nos ajudar, na instalação de um laboratório observatório do planeta e do universo, com telescópios lunar,de observação do universo, dado a nossa latitude, permitindo assim a ilha do Principe, ser estar efectivamente no centro do mundo, que traria complementaridade, em relação a conservação e a evolução científica.
A par do trajecto e da história da relatividade, experiência vivida e marcada na ilha.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
Joel Do nascimento
20 de Outubro de 2024 at 6:01
Bem haja para nossa querida ilha do príncipe e sua população. Meus parabéns.
Manuel do Rosário
20 de Outubro de 2024 at 6:56
Parabéns ao Governo Regional e a toda população. A desflorestaçao excessiva e o uso a larga escala dos combustíveis fósseis sobretudo o petróleo, tem causado aumento dos gases com o efeito de estufa e consequentemente o aumento do aquecimento global. Mesmo os países que tenham conservado a sua biodiversidade, serão alvos dos efeitos deste aquecimento. Daí que a sua população deveria beneficiar de uma indemnização altamente compensatória como o estímulo desta conservação.