O governo de São Tomé e Príncipe assinou com o programa alimentar mundial um acordo que visa reforçar a alimentação escolar e aumentar a produção nacional de bens alimentares.
«Oferecemos refeições quentes a 50 mil crianças nas escolas. Essas refeições não apenas melhoram o desempenho escolar, mas também aumentam a frequência e a permanência dos alunos nas escolas. Em áreas remotas, muitas crianças só frequentam as aulas nos dias em que há refeição quente disponível» – disse Isabel de Abreu, Ministra da Educação, Cultura e Ciência.
O acordo rubricado sob o olhar atento do primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe representa o compromisso das partes com o reforço da alimentação escolar no arquipélago.
O governo quer que alimentação escolar seja confecionada com uma base maior dos produtos locais para diminuir a importação, mudar o hábito alimentar no país a partir das escolas e incentivar a produção nacional. O PAM mostra-se disponível em ajudar S. Tomé e Príncipe a atingir esses objetivos.
«O país precisa reduzir a dependência das importações e promover práticas sustentáveis desde a infância, que acompanhem o desenvolvimento da agricultura nacional. É essencial incentivar o consumo de alimentos que beneficiem agricultores, pescadores, produtores de ovos, galinhas, carne e outros» – sublinhou Jean Luca Ferrera, Diretor do PAM para S. Tomé e Príncipe.
Uma forma também de fazer com que os jovens vejam na agricultura o seu futuro. O PAM promete ajudar em todo esse processo.
José Bouças
ANCA
6 de Novembro de 2024 at 7:22
Antes de levar a diante projetos, planos, modernização, há que ter em conta conceitos como, o rigor, a organização, a eficiência, a transparência, a justiça, a responsabilização, a segurança, a proteção bem como a sustentabilidade.
Se queremos mudar, transformar a realidade, a educação formação a nível interno é essencial, conhecimento/técnicas, centros de estudos e formação, os centros politécnicos, as universidades, sua expansão a nível distrital e regional
Apesar da dupla insularidade, exiguidade do mercado, há que potencializar áreas qual da qual temos vantagens, o ar/espaço aerodinâmico, sol, a agua, a terra, o mar, os rios, as praias, o solo, o subsolo, a natureza, o ambiente, o clima, e em primeiro lugar as pessoas, a juventude.
Pois que dispomos de uma imensidão de produtos/serviços, para a diversificação económica e segurança alimentar, há que ter visão, trabalho, organização, a cultura de rigor, responsabilidade/responsabilização, justiça, segurança, proteção e sustentabilidade que se quer presente e futura.
Há que ordenar melhor o território/população/administração, para potenciar a sua modernização e eficiência,…
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe