A intersindical dos professores está insatisfeita. Diz que o governo anterior não cumpriu o acordo feito há cerca de um ano, que levou à suspensão da greve. Agora, exige que o atual executivo resolva a situação.
Há cerca de um ano, três pontos essenciais levaram ao fim da greve geral dos professores e educadores de São Tomé e Príncipe. Esses compromissos constam do memorando de entendimento assinado com o então governo de Patrice Trovoada, mas continuam por cumprir.
“Estou a falar de questões como o aumento salarial, o estatuto de carreira docente e a progressão profissional, incluindo a mudança de categoria dos professores”, enumerou Clementino Boa Morte, Presidente da Intersindical.
A intersindical exige agora que o atual executivo, liderado por Américo Ramos, responda às reivindicações da classe.
“O senhor primeiro-ministro está ciente do memorando e tem um conhecimento geral sobre o dossiê.”
A aprovação do Orçamento Geral do Estado para o ano económico em curso será determinante para dar resposta a estas exigências.
“Há propostas tanto para o aumento salarial quanto para ajustes e outras reivindicações nossas, mas elas serão discutidas setorialmente após a aprovação do orçamento do Estado.”
A última greve geral dos professores fez-se há precisamente um ano e prolongou-se por mais de um mês.
José Bouças
BULHÃO
25 de Março de 2025 at 9:34
É necessidade de incutir, nas negociações da concertação social, questões de melhoria de ensino, segurança higiene no trabalho, assedio profissional, assedio sexual, abuso violações de menores, deontologia profissional, os seguros, assistência a família, assistencia a filho menor, maternidade, paternidade, responsabilidade, responsabilização, modernização da escola pública, qualidade de ensino, etc….