Sociedade

Governo denunciou irregularidades no processo de envio de estudantes para formação profissional em Portugal

Na sequência de suspeitas de de irregularidades nas matrículas dos cursos de formação profissional em Portugal, o Conselho de Ministros de São Tomé e Príncipe, orientou a ministra da Educação e a ministra do Ambiente, Juventude e Turismo Sustentável, a reunirem-se com as organizações sociais e embaixadas envolvidas nos processos que denunciam negócio em torno do processo de envio de estudantes para Portugal.

“Neste últimos anos a imagem de São Tomé e Príncipe tem degradado que nós (o governo) temos que pôr cobro a essa situação”, defendeu a ministra da educação, Isabel de Abreu.

A titular da educação prometeu medidas já a serem adotadas pelo governo de forma pôr cobro a situação.

“Criamos um gabinete no ministério da Educação que todos os processos ( de envio de estudantes) passarão por cá”, garantiu Isabel de Abreu.

A iniciativa do  Governo foi bem acolhida pela Fundação Novos Horizontes que defendeu que “há muitos parceiros, Ong´s e não só, que têm enviado estudantes para formação exterior (…) e tem sido bastante desorganizado”.

“As próprias autoridades são-tomenses estão a perder o controlo do número de estudante e da forma como eles têm agido no país”, lamentou a representante da Fundação Novos Horizontes, Maria das Neves.  

No ano passado a Fundação Novos Horizontes enviou 80 jovens para formação em Turismo e Hotelaria na Região da Madeira, Portugal. Maria das Neves defendeu que “o processo de enviou dos estudantes é devidamente organizado”.

“Para além disso temos um grupo WhatsApp com todos alunos (…) em que nós vamos controlando a situação”, disse Maria das Neves.

Governo a analisar com diversas instituições melhores formas para o seguimento do processo de envio de estudantes para formação profissional no exterior.

Odjay Ceita

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