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Visão estratégica de “STP-IN de Londres” pode ter alma gémea

Até o último fim-de-semana, o conteúdo da visão estratégica de São Tomé e Príncipe para a conferência com os doadores e investidores privados internacionais, que vai decorrer em Londres a partir desta quarta – feira era um segredo absoluto pelo menos a nível nacional.

O Téla Nón apurou que até o último sábado altura em que o Primeiro-ministro Patrice Trovoada deixou o país rumo a Londres para presidir a conferência com os doadores, os outros órgãos de soberania de poder executivo, não conheciam o conteúdo da visão estratégica nacional que vai ser apresentada em Londres no dia 14 de Outubro.

No entanto informações recolhidas pelo Téla Nón, dão conta que a visão estratégia de desenvolvimento para São Tomé e Príncipe, que constitui a  “STP IN – London”, pode ser algo parecido, com o “Estudo para a Aceleração do Desenvolvimento Económico de São Tomé e Príncipe até 2025”, que foi realizado pela empresa internacional de consultoria Mackinsey & Company.
Foto 2O referido estudo foi apresentado ao público são-tomense em Julho de 2014 na sala de conferências do hotel Pestana. A empresa angolana UNITEL e o Grupo de Investimentos e Projectos Angolanos em São Tomé e Príncipe foram os patrocinadores do Estudo.

De acordo com o estudo publicado em Julho de 2014, os métodos de execução definidos pela empresa de consultoria para uma séria de projectos, concebidos após audição de vários estratos da sociedade são-tomense, permitirão o crescimento do Produto Interno Bruto Nacional na ordem de 50%.

As exportações podem multiplicar 3,7 vezes, e o emprego aumenta na ordem de 25%. Para execução do estudo de aceleração do desenvolvimento económico, são necessários cerca de 365 milhões de euros.

O estudo de aceleração do desenvolvimento  económico de STP, destaca uma aposta do país em 3 eixos  fundamentais, Agricultura, Turismo e Prestação de Serviços.

As informações recolhidas pelo Téla Nón, admitem a possibilidade da visão estratégica de “STP IN de Londres” ser quase fotocópia do tal Estudo de Aceleração do Desenvolvimento Económico do país, pelo facto de fontes da referida empresa internacional ter garantido que o XVI Governo Constitucional, liderado pelo doutor Patrice Trovoada, ter contactado “a consultoria Mackinsey & Company  no sentido de apoiar o governo na elaboração da STP IN – London”.

Segundo as fontes a empresa de consultoria que se reuniu com o Chefe do Governo, terá aconselhado Patrice Trovoada a usar “o estudo realizado pela mesma em 2014, uma vez que contem a base essencial e a visão de desenvolvimento do país”.

O mais importante é que a República Democrática de São Tomé e Príncipe tem uma visão estratégica de desenvolvimento para os próximos anos, e será apresentada pelo actual executivo, aos investidores privados e parceiros públicos esta quarta – feira em Londres.

O XVI Governo Constitucional, pela voz do Primeiro-ministro Patrice Trovoada, assegurou que tem uma visão temporal de 15 anos para a execução dos projectos. Mas, segundo Patrice Trovoada numa primeira fase a execução deverá ser realidade nos próximos 4 anos.

Importantes figuras internacionais, vão conhecer a visão estratégica para o desenvolvimento do país, nomeadamente o Ministro dos Negócios Estrangeiros da República Popular da China Wang Yi, pessoalmente convidado pelo décimo sexto governo constitucional liderado pelo doutor Patrice Trovoada, para marcar presença no evento de Londres, apurou o Téla Nón.

Espera-se que os investidores privados e os parceiros públicos internacionais, encarem a “STP – IN London” como a visão do povo são-tomense, único e legítimo protagonista merecedor da ajuda financeira internacional para caminhar rumo ao futuro.

O Téla Nón disponibiliza ao leitor uma síntese do estudo de aceleração do desenvolvimento  económico de São Tomé e Príncipe, feito pela Mackinsey & Companye que na altura da apresentação pública foi anunciado que seria apresentado aos doadores internacionais exactamente em Londres. Talvez uma coincidência do destino.

ESTUDO 1  / ESTUDO 2

Depois, quando a “Visão de STP-IN London” vier a luz do dia, poderá o leitor confirmar ou não, se uma estratégia é ou não alma gémea da outra.

Abel Veiga

19 Comments

19 Comments

  1. Triste

    13 de Outubro de 2015 at 8:53

    Não me espanta nada. Alias, se estiverem atentos, e tiverem os dossiers do que já foi dito nessa terra, no que toca a projetos ( Porto, aeroporto, prestação de serviços, etc.), verão que tudo quanto o PT diz parece uma rebobinagem de um outro governante algum tempo antes. Para mascarar isso, os jornalistas dele, e os lacaios dizem” pela primeira vez….”. Prestem atenção que confirmarão isso. O Varela, que sempre esteve colado a todos governos tem o dossier todo e lhe passou. Ele ” decora” e rebobina. A cabeça dele só serve para pensar outras coisas- malandragem, e maquiavelices.

  2. Falar Verdade

    13 de Outubro de 2015 at 9:13

    Para mim é irrelevante a estratégia de STP-In Londres ser uma cópia fiel do Estudo para Aceleração do Desenvolvimento Económico do País, porque o que povo pretende é o desenvolvimento do país.
    Se for verdade, acho positivo ação do governo em tirar proveito de um Estudo encomendado por um terceiro, em prol do desenvolvimento do país.
    A cor partidária deve-se colocar em segundo plano, quando se trata de questões do interesse nacional.
    Só espero que tal conferência seja um sucesso em prol do interesse coletivo.

  3. Batepá

    13 de Outubro de 2015 at 9:16

    Esperemos que as coincidências sejam confirmadas para o bem das nossas ilhas.
    Afinal de contas, importante sim que a divulgação internacional de uma visão estratégica observe os requisitos mínimos, a saber: ter como pressuposto base a especificidade da realidade nacional; ser resultado da auscultação nacional, independentemente da cor política; ser alvo de validação nacional; e, ser elaborada numa perspectiva de médio e longo prazos.
    Devemos ter presentes que dificilmente se inventa alvo nos dias de hoje, e tendo um estudo elaborado com apoio de um parceiro (sobretudo do sector privado) havendo o mesmo observado todos os requisitos essenciais para a sua apropriação como documento de estratégia para o desenvolvimento, seria muito deselegante que o seu destino seja uma gaveta, como de resto tem acontecido com os inúmeros estudos/projectos de que felizmente o país vem sendo beneficiário ao longo da sua existência.
    Recorrendo ao acervo informativo do Tela Nón, pude notar que na altura da validação do estudo, Sua Excelência o Presidente da República afirmara que a implementação do estudo permite «Aumentar a visibilidade no contexto da economia regional, tornar-se campeão internacional nos nichos de actividade em que pode ser verdadeiramente distinguido. Construir um clima de negócios favorável a concretização dos projectos de investimentos e a atracção de investimento directo estrangeiro».
    Sem qualquer pretensão de comentar a afirmação do nosso Presidente, ocorre-me dizer o seguinte:
    1 – A visibilidade da nossa economia, tanto no contexto regional como internacional, passa pela credibilidade e reforço das instituições, particularmente, as públicas;
    2 – Não estando isolados no vasto mundo, cada vez mais globalizado, importa que trabalhemos nas vertentes social – melhoria da educação da população pelo respeito da ordem pública e da convivência em sociedade – e jurídica – respeito das leis e demais normas (iniciando-se nos titulares de cargos públicos);
    3 – O Clima de negócio, numa altura em que tudo aponta para um agravamento da nossa situação, depois de termos sido classificados em 2013 como um dos mais reformadores do continente Africano, constitui o elemento determinante para a confiança dos investidores;
    4 – Devemos ter presente que, o bolo (recursos financeiros para ajuda pública ao desenvolvimento) diminuiu consideravelmente de tamanho e, o número de pessoas (países a busca de financiamento) aumentou consideravelmente. Com efeito, todos buscam o mesmo e importa que cada um dê o seu melhor, na chamada componente de actratividade.

    Enfim, no fundo pretendo apenas dizer que, todos somos poucos na luta pela atracção do investimento directo estrangeiro, pelo que de nada nos serve deixar esta ou aquela pessoa de fora, apenas por não ser da nossa cor.

    Uma dica para o turismo, acompanhemos os comentários no http://www.tripadvisor.com. Embora possa parecer irrelevante, constitui grande barómetro na eleição dos destinos.

    Viva São Tomé e Príncipe

    Batepá

  4. J. Querubim

    13 de Outubro de 2015 at 10:01

    Desculpa, mas por amor de Deus .. sr. Abel Veiga, “doutor Patrice Trovoada” n! escreve-se assim qd se faz um doutoramento. pode se dr. PT p ser cortêz. mas o poder n pode fazer outra coisa, copiar aquilo q outros fizeram sem passar a pasta. e fenomenal. lOnd0n… pela primeira vez!? vao cair, ai meu Deus au n voutei ADI

  5. ANCa

    13 de Outubro de 2015 at 10:20

    Podemos bem encomendar estudos(gastar dinheiro que jamais temos, endividar-mos), enquanto nenhum planeamento e organização da População do Território bem como da própria administração do Estado houver, iremos continuar na miséria, na pobreza, existira fome, violência, doenças, anarquia, corrupção, caos, etc…

    O tempo exige reflexão, humildade sentido de estado de todos actores agentes instituições sociedade civil organizada, cidadão Sãotomenses….

    Temos que trabalhar hoje e agora,…construir produzir organizar-mo-nos.

    Ninguém dá nada a ninguém sem esperar ter algo em troca,…

    Jamais há almoços grátis no mundo…

    O Território, a População, o País onde jamais há pão todos ralham ninguém tem razão, é fome , é miséria mental e material a reinar, jamais há união na miséria…

    A riqueza criar-se com trabalho e produção…

    Existe um Território(Água, Mar, Terra, Ar), existe uma população, com problemas de organização e planeamento a nível social, cultural, desportivo, ambiental, político, económico e financeiro, a que administrar gerir organiza-los, com sentido de Estado, com Humildade, com Responsabilidade, responsabilizando instituições e agentes…para a melhoria futura, tanto no poder central, local e regional.

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tomé e Príncipe

  6. santola

    13 de Outubro de 2015 at 11:01

    kkkk, estava a admirar esse governo ter ideias brilhantes, só podia ser plágio, cópia perfeita dos projectos dos governos anteriores. Não é em vão que estão a inaugurar obras feitas pelo governo de Gabriel Costa como se fossem feitas pelo governo de Patrice T.

  7. ANCA

    13 de Outubro de 2015 at 11:33

    A iniciativa é boa

    Mas a organização da casa é fundamental.

    Em quase todos os sectores da vida pública nacional, espelha-se a desorganização e falta de produtividade, inactividade, inercia, incompetência, falta de rigor, falta de profissionalismo, falta de cumprimento pelas regras de administração, falta de responsabilização pelos actos do procedimento administrativo.

    É fundamental a dotar a administração pública nacional de procedimentos( a regras de como fazer e fazer cumprir as mesmas, para saber e saber fazer),metodologias, suportes, formação, formação contínua, auditorias internas e externas para a certificação dos procedimentos dos Ministérios e Instituições, à nível social(saúde, educação, Justiça, etc,…) cultural, ambiental, desportivo, político, económico e financeiro, na gestão administração Central, Local e Regional- uniformização, organização, gestão, qualificação, da administração pública, para que tenhamos uma administração pública com instituições fortes capaz de dar respostas aos problemas no tempo devido-eficiente capaz.

    Conhecendo o modo de ser estar dos indivíduos cidadãos SãoTomenses podemos criar regras civis de direito-regras-cumprimento das mesmas no sentido de melhorar a personalidade(modo de ser estar), a qualidade da Técnica(modo de fazer-saber fazer) utilizada, mediante a formação certificação e auditorias internas externas.

    Para isso a um sector da vida nacional, que deve ser chamado a fazer cumprir regras, dar, implementar garantis de funcionamento de um Estado de Direito, onde deve existir deveres e direitos a serem observados-

    são- Tribunais, o Tribunal administrativo, Tribunal de Contas

    As forças de segurança Policias, e Forças Armadas

    Sem observar estas premissas acima, podemos andar a fazer mesas redondas, angariar fundos e investimentos, conferência de doadores pedir empréstimos, endividar, etc,… que o resultado será nulo, na produção, na criação e distribuição de riquezas, a nível de desenvolvimento humano, a nível de combate a pobreza, melhorias de qualidade de vida dos cidadãos SãoTomenses, o mesmo que dizer apanhar a agua com cestos,…

    Pois o grave entrave está no modo de ser estar do cidadão SãoTomense, isso muda com vigência e observância de regras(ex, abrir uma repartição a hora, atendimento sem ónus da corrupção,etc, etc… cuidar educar e acompanhar os filhos, transparência, humidade, verdade, espírito de trabalho e ajuda) e cumprimento pela regras para ter um Estado Direito Forte capaz de implementar o desenvolvimento sustentável futuro.

    Temos que trabalhar produzir, organizar, planear,…

    Jamais há almoço gratis,…

    Ninguém dá nada a ninguém sem esperar receber algo em troca,…

    Pois a casa onde jamais há pão todos ralham e nínguem tem razão é a pobreza miséria fome caos anarquia, roubo corrupção a reinar…

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tomé e Príncipe

  8. ANCA

    13 de Outubro de 2015 at 11:45

    De algum lado temos que começar, de algum tempo temos que começar…

    As ruas estão sujas,…

    As pessoas vendem no passeios,…

    Medicamentos e divisas continuam a ser vendidos fora de locais próprios sem ficalização fora do controlo, bem como os enlatados importados- questão da data de validades- seu estado para consumo interno.

    Vendas de produtos hortícolas, peixes e carnes sem devidos acondicionamento, pondo em risco a saúde pública…

    Hospital um caos

    Educação Um caos

    Justiça um caos

    Há território agricóla pouca inovação produção, transformação, conservação, exportação…

    Há mar, pouca inovação, metodologias, pouco suporte, produção, conservação, transformação, exportação,…

    Estacionamento e condução um caos

    Comportamento civico, com civismo dos cidadãos um casos

    Pouca nenhuma responsabilização civil

    Etc, Etc,…

    De algum lugar temos que começar,

    De algum tempo temos que começar

    O Lugar País chama-se São Tomé e Príncipe

    O tempo é hoje e agora

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tomé e Príncipe

  9. Ciclone

    13 de Outubro de 2015 at 15:10

    “Importantes figuras internacionais, vão conhecer a visão estratégica para o desenvolvimento do país, nomeadamente o Ministro dos Negócios Estrangeiros da República Popular da China Wang Yi, pessoalmente convidado pelo décimo sexto governo constitucional liderado pelo doutor Patrice Trovoada”
    É isso mesmo?
    Será que este 1º Ministro já assinou algo com a China Popular e vai passar perna aos Taiwaneses? Por mim tanto faz se for pela transparência. Enfim…
    Aguardo pra ver

  10. 02-10-2015 | NR.06/2015 |Olhos vivos |

    13 de Outubro de 2015 at 19:01

    Caros comentadores, críticos e leitores do Tela Nón,
    Permitam-me antes de mais que eu felicite o trabalho árduo do editorial deste jornal digital,já que o executivo de PT não o faz.No rescaldo de tudo que foi dito nesta tribuna e o que ainda ficou por dizer, resta-me concluir e comentar o seguinte: Nenhuma cor Política e partidária é proprietária dos dossier´s do País. Este governo pecou na forma e no conteúdo ao aproveitar do estudo que foram encomendados por anteriores dirigentes da área de governação, o que pode ser considerado como plágio e que me levaria a concordar com o comentário do nosso colega “Anca”. STP, tem uma necessidade de compromisso e há que começar de algum lado.Porque tudo que é de S.Tomé, é dos Saotomenses. Há que existir em nós um espírito de compromisso e passagens de pastas complexas de modo a dar continuidade do estado e empurrar o País para frente. Felicito os mentores da iniciativa! Termino como da mesma forma que comecei os comentários anteriores.Mais uma vez, acredito que é possível dar a volta”A ver vamos”! Olhos vivos.

  11. jorge de jesus

    13 de Outubro de 2015 at 23:28

    Mas qual é o mal em aproveitar o estudo já feito?
    O mal seria não aproveitar o que já está feito
    Criticamos tudo e mais alguma coisa
    Muitos santomenses não fazem nem deixam fazer
    Força STP
    Bem Haja
    JJ

  12. Santola

    14 de Outubro de 2015 at 1:19

    Plano bem elaborado, quando é a construção do porto das águas profunda?

  13. Cundú Muâlá Vé

    14 de Outubro de 2015 at 8:18

    A questão é simples, dizer ao povo São-tomense, de que a estratégia de STP-In Londres ser uma cópia fiel do Estudo encomendado pelo do 15 º Governo que foi Liderado pelo Doutor Gabriel Costa, Para não ficar que tudo que estão fazendo agora é inédito ( pela primeira vez), como se mais nenhum governo tivesse feito nada em prol deste País… Esse governo tem que deixar de protagonizar tudo afinal de contas tudo já está feito o que simplesmente faltava era estabilidade na governação, o ferramenta fundamental os governos sessantes nunca tiveram…

  14. Luis Gamboa

    14 de Outubro de 2015 at 8:25

    O Importante era dizer que o Governo de Patrice Trovoada foi buscar um documento mandado elaborar pelo governo de Gabriel Costa. E isto ate é muito bom, pois significa que as pessoas tem noção do que na realidade o pais precisa. Todavia convém realçar que do estudo mandado elaborar pelo executivo de Gabriel Costa, muita coisa comecou a ser executada por ele próprio e a titulo de exemplo foi a incomparável aquisição feita pelo elenco de Gabriel Costa para melhorar a comunicação social do pais que hoje se da ao luxo de fazer cobertura em direto de futebol, de missas religiosas e muito mais coisas. Outro exemplo tem a ver com o centro comercial que esta a ser erguido na cidade capital junto a igreja da conceicao (na necessidade da componente prestação de serviços e melhoria das oportunidades de emprego). Outro exemplo ainda e que felizmente o governo de Patrice esta a dar sequencia é a feira agrícola que se vem realizando quinzenalmente na zona de penha, enfim….um conjunto de coisas que apenas são sequencia e nada de novo.

  15. Teresa

    14 de Outubro de 2015 at 23:19

    Este governo alguma vez teve ideias? Copiar e copiar e mais nada, e os militantes levantando os punhos a chupar no rabinho deles e dizerem “sim senhor patrão”. Vão para o diabo enganar os outros.

  16. Teresa

    15 de Outubro de 2015 at 1:27

    Alguém sabe explicar quem faz parte da comitiva porque não entendo a razão da organizadora de festas o Sol na conferencia?

  17. Fala Verdade

    15 de Outubro de 2015 at 8:35

    Penso que devia estar na comitiva algum elemento da Região Autónoma do Príncipe!!!

  18. Ralph

    16 de Outubro de 2015 at 4:07

    Enquanto é um pouco dececionante que o vosso governo não pudesse produzir uma proposta nova para a ocasião, li a versão posta no site e acho que é um ótimo início. Para um país pequeno, insulado e isolado como STP, as estratégias propostas nos documentos em anexo são muito ambiciosas e vão ser muito difíceis atingir, mesmo sem ter havido desenvolvido nenhum mais. Alguns dos projetos mencionados nos documentos serão muito difíceis implementar com sucesso e serão precisar de muita ajuda financeira e apoio governativo. Sejam quais forem os projetos escolhidos por impulsionar, vão demorar muitos anos, muita persistência e muito dinheiro para dar frutos Não há nada errado em levar todas as estratégias, como são configuradas nos planos existentes, à reunião como a base para tentar atrair investimento estrangeiro. Pelo tempo que este comentário seja publicado, a sessão terá sido realizado. Por isso, todo que posso dizer é boa sorte!

  19. Bradesco Pepito

    16 de Outubro de 2015 at 8:37

    Ultima Hora!
    A conferencia organizada pelo Governo em Londres foi um fracasso.
    Foi fracasso total.
    Chefes de missões, embaixadores e diplomatas acharam aquilo mais uma brincadeira do que um projecto concreto para alavancar um estado.
    Fracasso total, infelizmente mais uma vergonha para os santomenses, mais uma oportunidade que se perde aos olhos do mundo.
    Procurem a imprensa londrina ou angolana e terao todas as respostas.

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