O advogado Miques João Bonfim, representante do único condenado no processo sobre o ataque ao quartel em 25 de novembro de 2022, em São Tomé, foi suspenso por 45 dias pela ordem dos Advogados, que o acusa de colocar em causa a “credibilidade e a confiança dos cidadãos na instituição”.
A decisão está na deliberação do conselho jurisdicional da ordem dos Advogados de São Tomé e Príncipe, que acusa Miques Bomfim de utilizar as redes sociais e a comunicação social para fomentar a opinião pública contra a Ordem dos Advogados.
Uma atitude que segundo a ordem, coloca em causa a credibilidade e a confiança dos cidadãos na instituição, “afirmando que a Ordem está numa cabala política para lhe retirar a cédula profissional, o que fundamenta o justo receio do mesmo, na veste de advogado com inscrição em vigor, continuar a praticar reiteradamente atos que pela sua gravidade consubstanciem infrações disciplinares, bem como a perturbar o andamento da instrução do processo, prejudicando ainda mais a nobreza do exercício de advocacia e os fins e prestígio da OASTP” – lê-se na decisão do conselho jurisdicional.
Em comunicado, a ordem dos advogados refere que Miques Bonfim tem 20 dias para apresentar defesa, caso queira.
José Bouças
Joao Batepa
26 de Novembro de 2024 at 14:13
A ordem dos advogados do dinheiro do diabo e do governo juntamente com o grupo dos juízos da prostituição e da corrupção nacional são os únicos responsáveis pela falta de sumo e orientação nas coisas de direito. O MJB luta com as armas à sua disposição.
Ps: Abel teu site tá lento e as vezes não carrega. Um abraço