Apesar de a atividade de exploração em África estar a atingir o nível mais elevado de sempre, o continente continua a estar, em grande parte, por explorar .
JOHANNESBURG, South-Africa, July 30, 2014/ — Apesar de a atividade de petróleo e gás na África Ocidental não ser uma novidade, é a atividade na África Oriental que está a criar agitação no seio das empresas de exploração e, naturalmente, nos respetivos fornecedores.
Photo: http://www.photos.apo-opa.com/index.php?level=picture&id=1266 (Steve Harley, Presidente do setor de energia da DHL)
Isto é o que pensa Steve Harley, Presidente do setor de energia da DHL (http://www.dpdhl.com), que afirma que, apesar de Angola e Nigéria terem sido sempre os principais produtores na região Subsariana, significativas descobertas recentes de gás na Tanzânia e em Moçambique têm feito com que a África Oriental receba agora a sua quota-parte de atenção da parte de empresas petrolíferas globais e potenciais investidores.
“As descobertas de petróleo no Uganda e no Quénia aumentaram ainda mais a agitação no setor, com a perspetiva de entrada de novos intervenientes nestes mercados, incluindo algumas das principais empresas petrolíferas independentes e internacionais, também conhecidas como as “supermajors”, que estão agora a testemunhar também o potencial na região.”
Harley acrescenta que além dos desenvolvimentos na África Oriental, também a Namíbia e a África do Sul estão na mira de investidores do setor. “A África do Sul, particularmente, está a receber muita atenção, especialmente devido ao potencial de gás de xisto no Karoo, mas também devido à sua extensa costa, em grande parte por explorar, ao largo da qual muitos acreditam poderem existir grandes campos de hidrocarbonetos. Como resultado do potencial da região, grandes empresas petrolíferas estão atualmente a planear várias expedições de exploração para perfuração ao largo da África do Sul.”
“Apesar de a atividade de exploração em África estar a atingir o nível mais elevado de sempre, o continente continua a estar, em grande parte, por explorar”, afirma Harley. O relatório da PwC sobre o petróleo e gás em África From promise to performance (Da promessa ao desempenho) divulgado em junho de 2013 revelou que África fornece atualmente cerca de 12% do petróleo mundial e diz possuir reservas por explorar que se estima representarem 8% das reservas comprovadas do mundo.
“Com a necessidade energética sempre a crescer na Ásia e, especialmente, na China, muitos destes países estão a posicionar-se estrategicamente em África, pois procuram ter acesso a novos recursos para satisfazer as suas necessidades energéticas crescentes.”
“Apesar dos desenvolvimentos significativos no setor das energias renováveis, o mundo continuará a depender dos recursos energéticos à base de hidrocarbonetos durante muitos anos. De acordo com o relatório BP Energy Outlook 2035, prevê-se que o consumo de energia global cresça 41% entre 2012 e 2035 e que 95% desse crescimento da procura tenha origem nas economias emergentes.”
“Por todo o mundo, reservas de petróleo conhecidas e anteriormente significativas estão a ficar esgotadas e, assim, a necessidade e a vontade de explorar novas geografias e desenvolver novas tecnologias para alcançar e extrair reservas de petróleo e gás de difícil acesso tornam-se cada vez mais evidentes. Estas novas tecnologias estão a ser desenvolvidas a uma velocidade estonteante, tornando economicamente viável a extração e a produção de operações complexas e depósitos anteriormente inacessíveis.”
Adianta ainda que a DHL começa também a observar que muitas empresas de exploração, bem como empresas de prestação de serviços em campos de petróleo, subcontratam funções não essenciais nas respetivas cadeias de fornecimento. “Este fenómeno está a criar oportunidades para pequenas e médias empresas fornecerem produtos e prestarem serviços necessários para suportar as operações de petróleo e gás localmente.
Como tal, o efeito em cadeia pode ser revolucionário para um único país ou região ao nível do desenvolvimento económico. Nesse sentido, a importância desta tendência de subcontratação e localização não pode ser subestimada”, acrescenta Harley.
A empresa está também a observar o fortalecimento de relações e o aumento dos níveis de cooperação entre os países africanos, à medida que procuram partilhar o risco e beneficiar em conjunto de uma abordagem e visão unidas. Isto torna-se especialmente evidente em países da África Oriental, como o Quénia, o Uganda, a Tanzânia e o Sudão do Sul. Um exemplo recente da colaboração em Moçambique é a expansão da empresa de petróleo e gás, Sonangol, de Angola.
Harley afirma que não existe nenhum sinal de abrandamento de atividade no setor. “O aumento da atividade no setor é um bom presságio para o continente em geral e o facto de a empresa estar já a ver efeitos económicos positivos dos novos investimentos em todo o continente é bastante motivante.”
“Na DHL, trabalhamos de perto com os nossos clientes para otimizar as suas complexas cadeias de fornecimento e para melhor gerir os seus custos de logística, de forma que as empresas se possam concentrar nas suas atividades principais. E a nossa equipa aplica exatamente as mesmas normas de QSSA e de conformidade da própria indústria.
Temos operações em África desde 1978 e a extensão da nossa presença só é comparável em tamanho à nossa rede aérea – somos a única empresa de logística a operar a nossa própria frota de aeronaves em África, que consiste atualmente em 14 aeronaves dedicadas a operar por todo o continente. Quando se trata do setor de petróleo e gás, podemos de facto dizer que ninguém conhece África melhor do que nós”, conclui Harley.
Distribuído pela APO (African Press Organization) em nome da Deutsche Post DHL.
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A DHL (http://www.dpdhl.com) é a líder mundial de mercado na indústria logística e “A Empresa de Logística para o Mundo”. A DHL aplica os seus conhecimentos especializados sobre transporte expresso internacional, frete aéreo e marítimo, transporte rodoviário e ferroviário, logística contratualizada e serviços de correio internacional em favor dos seus clientes. Uma rede global composta por mais de 220 países e territórios e com cerca de 285 000 colaboradores em todo o mundo que disponibiliza aos consumidores a melhor qualidade de serviço e conhecimento local para satisfazer os seus requisitos da cadeia de abastecimento. A DHL aceita a sua responsabilidade social ao apoiar a proteção ambiental, a gestão de catástrofes e a educação.
A DHL faz parte do grupo Deutsche Post DHL. O grupo gerou receitas superiores a 55 mil milhões de euros em 2013.
Para obter mais informações: http://www.dpdhl.com
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SOURCE
Deutsche Post DHL