Destaques

CRISE: SATOCAO avança com o despedimento de 300 trabalhadores

SATOCAO, é a maior empresa privada que opera em São Tomé e Príncipe no domínio da produção e exportação do cacau. A empresa de capital franco-suíço, instalou-se em São Tomé no ano 2010. O acordo assinado com o Estado são-tomense para a renovação da cultura do cacau, permitiu a concessão de 2500 hectares de terra, para lançamento de novos cacaueiros.

Na antiga roça Morro Peixe a SATOCAO, construiu um centro industrial e tecnológico. O projecto orçado em 9 milhões de euros, tinha como um dos grandes objectivos elevar a produção do cacau das actuais 4 mil toneladas para 6500 toneladas até 2020. .

Mas no último mês de Outubro, a estratégia da SATOCAO mudou.

Fonte da ONTSTEP, a maior central sindical do país, disse ao Téla Nón que a administração da SATOCAO, avançou com um processo de despedimento colectivo que envolve 300 trabalhadores. Segundo a fonte só a intervenção do sindicado, evitou que mais 300 chefes de famílias são-tomenses, viessem engrossar o índice de desemprego no país e de mãos a abanar.

Os trabalhadores afiliados no sindicado, conseguiram provocar negociações com a administração da SATOCAO. Negociação que envolveu o Governo, e que levou o Primeiro-ministro Patrice Trovoada a pedir a suspensão do despedimento colectivo, até o seu regresso da tournée internacional que deve terminar esta semana em Marrocos, assegurou a fonte sindical.

No entanto as negociações entre o sindicado em representação dos trabalhadores e a administração da SATOCAO, avançaram nos últimos dias, garantiu a fonte sindical.

A SATOCAO, que já fechou as suas actividades em alguns terrenos concedidos pelo Estado são-tomense na região norte da ilha de São Tomé, diz que tem que conter prejuízos. Os terrenos que não estão a ser rentáveis para a produção do cacau deverão ser devolvidos aos Estado são-tomense, apurou o Téla Nón.

Abel Veiga

21 Comments

21 Comments

  1. Adi-Aldrabão-Gatuno

    12 de Novembro de 2016 at 10:00

    É este o DUBAI prometido pelo Patrice Trovoada? O culpado de tudo isso é o Governo de “Povo Pequeno” e seu Lider – P.Trovoada q andam a exigir as empresas privadas dinheiro para alimentar as suas VIAGENS TURÍSTICAS! Povo tem q sofrer para aprender a VALORIZAR o q é bom, pois NEM TUDO Q BRILHA É OURO! CÉLA PUTA PASSÁ FOME PÊ CÊBÊ TÊ HOMEM CÉTO! kIDALÊÔÔÔÔ… DUBAI

  2. Bódom-Baço-Kúlu

    12 de Novembro de 2016 at 10:22

    Bem-feito! É pena q não somos só nós q votamos é q estamos a sofrer!Tudo isso acontece pq acreditamos mto no Dubai-mentira do Patife!Quem não sabe q Patrice + o seu Ministro de Agricultura (Analfabeto- sem 9ª classe)andam a criar dificuldades a todas empresas privadas?Quem n sabe q só querem dinheiro para tratar da sua vida? Povo tem q sofrer pra aprender! “Kassô de téma ká môlê ku olhá kotado”!

    • Analista

      15 de Novembro de 2016 at 9:53

      É triste, lembro muito bem as promessas do governo, dos seus membros, como um país que vive mais de ajuda externa, pode virar DUBAI , no hora para outra? Um país que a agricultura, a pesca é a sua maior riqueza, nunca vemos um bom investimento nele, até a onde vai parar o nosso país?

  3. Kkkkkk

    12 de Novembro de 2016 at 10:27

    Céla puta passá fome pê Cêbê tê homem Céto. Kidalêôôô. Essa foi boa

  4. Maria de Fátima Santos

    12 de Novembro de 2016 at 11:52

    Ao invés de criar empregos (uma das grandes promessas eleitorais, que passaram depois a demagogias pós eleitorais) o governo durante dois anos garantiu as bases para o desemprego generalizado. O messias neste momento é o santomense mais esperado em STP. Haverá receção pública no aeroporto desta vez? Aquela do tipo acolhedor que em 2014 que levou milhares ao aeroporto… Do meu lado tenho lugar garantido na bancada dos espetadores onde sempre estive

  5. E. Tavares

    12 de Novembro de 2016 at 18:29

    Primeiro banco Equador falei e levou para desemprego por volta de 80 pessoa na semana passada o HBD despede 150 pessoa essa semana a SAOTOCAO mais 300, não há divisa do país, salário é pago dia 45 e em conta-gota, energia vai desde 6H00 E só volta as 17H40 todo o dia da semana, açúcar e outros bens alimentar aumentaram de preço. Sinceramente eu não sei o que mais falta para nós chegarmos DUBAI.

    • Analista

      15 de Novembro de 2016 at 9:57

      Esse é o país que vive de ajuda externa. É triste saber que nos os jovens temos que abandonar o nosso próprio país, para encontrar melhor fora dela, mais sabendo que o problema está nos nossos dirigentes e as pessoas mais velhas que nelas não querem ir à reforma.

  6. Deley pietro

    12 de Novembro de 2016 at 20:21

    Muito bem feito, todos os estrangeiros c negocio deviam abandonar o país, é uma vergonha so cobrarem imposto aos estrangeiros, etrangeiro tem de pagar tudo, santomense tem negocio Tem criança a trabalhar inspeção de trabalho não chateia finança não chateia, vende se no mercado peixe e carne com mosca sem as minimas condiçoes de higiene e a inspecão economica fecha os olhos e vai aos supermercados dos estrangeiros chatear as vezes por produtos que acabam data naquele dia de visita.
    Fiquem com a terra que é vossa, vivam e comam com o que produzem ou seja nada

    • Admirado

      12 de Novembro de 2016 at 22:15

      Primeiramente, em qualquer pais do mundo os estrangeiros estarao sobre vigilancia mais apertada, pois entrangeiros em lado nenhum têm o mesmo tragamento que os nativos e que apesar dos nosos problemas e desordem temos que nos apoiar uns aos outros.
      Segundo ponto, se n estiver bem em STP, va para onde estiver melhor.
      Terceiro ponto, qualquer estrangeiro deve cumprir as riscas as leis do pais em causa, eu por exemplo vivo no extrangeiro e sofro mais com as regras do que os nativos de ca e quando chegar a conclusao que n consigo, abandonarei e voltarei ao meu pais, por isso pobre ou n, organizado ou n, lembre se que o sr n tem os mesmos previlegios que os naturais e vise-versa.
      Boa sorte nos seus negocios.

  7. Eusebio Neto

    13 de Novembro de 2016 at 9:12

    Ao contrário do que o povo esperava ao votar nas propostas do Emery Patrice, este mesmo povo começa a ver o prometido Dubai chegar ao pais na versão Iraque. Não há bombas, não há camicases, não há guerra na tradução literária da situação mas, da tão propalada Dubai, nada se vislumbra. Pelo contrário, a Dubai está cada vez muito mais distante do golfo da Guiné. Com ameaça de uma espécie de epidemia, logo a seguir a HBD na ilha do Príncipe, chegou a vez de SATOCAO de despedir + 300 trabalhadores. E, de certeza, outras empresas seguirão esse terrível ritual. Explicações para esse descalabro que começar a ser desenhado é a reacção das empresas a incompetência do governo para motivar os empresários a criar mais empregos e/ou pelo menos manter os já existentes. A onde vamos parar, pergunta o povo? Eu respondo, vamos a todos lados menos ao Dubai que o Patrice Trovoada nos prometeu!
    Senhor PM, acho que, se é alguém habituado a ler, sabe o que disse Shakespeare:
    -Quando o mar está calmo, todos nós conseguimos navegar. Mas quando o mar está bravo poucos conseguem navegar.
    Então o senhor esta oportunidade para nos convencer que é um grande comandante, um Senhor Primeiro Ministro e um Verdadeiro Líder,salve os que vão ser desempregados, crie empregos para os desempregados, salve esse povo que (in)conscientemente colocou nas suas mãos a faca e queijo. Ou, pelo menos, siga o exemplo do comandante do Titanic, não abandone o barco antes do último passageiro estar salvo. Ou morra com ele.

    Não tenhamos dúvidas e não estou a acusar ninguém, todos sabemos que a necessidade cria maus hábitos e maus comportamentos.Onde irão esses (futuros) desempregados continuar a tirar o sustento para suas famílias? Agricultura? Onde? Pesca? Onde estão os meios? Roubar? A situação é muito séria e cabe ao governo encontrar imediatamente soluções.
    Sr Primeiro Ministro, ao contrário do seu assessor de marketing político Dr Abílio Neto que anda a radiofundir como valorosas as suas constantes ausências do pais, eu sou daqueles que acham incompreensível que o sr ande a passear por vários países a dizer que está a procura de investimentos e parceria para construir Dubai em STP. O sr deve permanecer mais tempo no pais e deixar essas missões para equipas especializadas, nomeadamente o ministro dos negócios estrangeiros. Aliás, a famosa mesa redonda que dizia ter sido um sucesso, até este momento ninguém, repito, ninguém, nenhum pais ou organização teve coragem de colocar dinheiro prometido (?) nas suas mãos. Porquê? Falta de confiança? O sr já lhes questionou sobre essa demora ou essa indisponibilidade? Faça isso, enfrente-os, exija para ver as suas respostas.
    Diz-lhes que está em curso uma grande campanha de despedimentos no seu pais e que o senhor não tem soluções para inverter essa tendência. Faz isso e mostra-nos que o sr é digno do cheque em branco que o povo lhe entregou.

    Mostra que o senhor é Chefe do Governo Competente.

    Santo Tomé e Santo António, acudam-nos!

    • Quidide

      14 de Novembro de 2016 at 8:03

      Excelente reflexão Eusébio Neto.É de mentes como a sua que STP mais precisa neste momento difícil. Deus tenha compaixão deste povo sofredor. “Os nossos olhos estão postos no Senhor até que se compadeça dr nós”. Merecíamos de facto melhores dirigentes.Enfim…

  8. derley pietro

    13 de Novembro de 2016 at 22:57

    O país esta entregue aos colonos negros
    Falta agora a agripalma vir com despedimentos
    Este povo vai passar muita fome
    Onde ana o PT a passear á desculpem anda a tratar de investimentos tretas e mais tretas
    Onde estão os investidores do step in, que virou step out, onde esta os investidores das ilhas mauricias, benin, tirquia martocos e outros paises de suas viagens este homem é pior que will fog da á volta ao mundo em menos de 80 dias vergonha das vergonhas

  9. VM

    14 de Novembro de 2016 at 8:06

    Kwá kú clopô góló dá álimá.
    Fascinados com a promessa de arroz de 13 contos e o Dubai, a maioria absoluta do povo entregou os destinos do país nas mãos de demagogos e charlatões, como são o caso do actual primeiro ministro e a sua cúpula. Mesmo no momento em que tiveram a oportunidade de garantir algum equilíbrio nas forças políticas, o povo optou pela omissão, passividade e entregou também a presidência ao dono do ADI. Exactamente após a consolidação do poder absoluto, iniciam-se os despedimentos em massa, como resultado certamente da forte desconfiança dos investidores externos na real capacidade do executivo lidar com a crise que é global e que Patrice já conhecia, não obstante vender a ideia de que com ele o Dubai seria construído apesar da crise. Será coincidência ou estes despedimentos em massa apenas agora aparecem porque era preciso não declará-los antes para não prejudicar as estratégias eleitorais do ADI?
    Eu não tenho dúvida de que a situação se agudizará ainda mais, porque jamais dúvidei da incapacidade e impreparação da liderança do ADI para governar o país. Apenas os oportunistas, como o comentador profissional do ADI (Abílio Neto), conseguiram alavancar e publicitar uma competência que Patrice Trovoada nunca teve, o que lhe permitiu consolidar a sua maquiavélica estratégia de alcançar o poder absoluto num Estado podre e assim continuar ou expandir os seus negócios privados. Mas como se usa dizer, em democracia a maioria escolhe e a totalidade arca com as consequências.
    Péná çá anzú Deçú…

  10. Ralph

    15 de Novembro de 2016 at 5:55

    Que situação triste. No entanto, isto é o que acontece quando se suporta uma empresa (ou um setor) não competitiva com dinheiro governmental. Tal empresa ou setor fica cada vez mais dependente no apoio do governo e perde a capacidade de concorrer ao nível global. A mesma coisa realizou-se na Austrália, onde o setor de fabricação de automíveis se tornou dependente nos verbos do governo federal e, quando o governo decidiu retirar esse apoio, todas as empresas decidiram sair do país, despedindo muitos trabalhadores, como se está a passar em STP.

  11. EX

    15 de Novembro de 2016 at 11:15

    Despedimentos e mais despedimentos, produtos a ficarem mais caros nas Lojas e os apertos das famílias em casa, Educação a deteriora-se elevado nível de Corrupção na Função Publica, alto nível da Divida Publica, mesmo assim a pessoas a dizerem “vivê ki ta nessa terra”.

    è muito triste quando um vivem e outros nem conseguem sobreviver.

    Mesmo assim há pessoas fieis a esse PT, mas credo ser Humano,
    O que estão vendo nesse Homem para o adorarem dessa forma, pelo menos há algum projecto com objectivos concretos para melhorias que só vocês sabem e o povo não sabe?
    Como pode um país desenvolver ou pelo menos sair do borraco com tanto desemprego e uma educação a deteriorar-se e os jovens a pensarem apenas em dinheiro e em dinheiro fácil, não importa como.

    O tais formados que vieram de Cuba como avalanche, com bocas e gargantas com pressa de enriquecerem, esqueceram os conhecimentos adquiridos estão obcecados para enriquecimento, e tornando cursados mas analfabéticos em termos éticos e morais, dado somente para ganancia e prazeres sexuais.

    país esta sem ideia.

  12. Reflexão

    15 de Novembro de 2016 at 13:49

    Comentários devem ser feitos para despertar atenção ao patrão que afinal nem tudo vai bem. É uma das boas formas para se preocupar com a melhoria da sua gestão.
    O que não parece muito correto é a forma como um estrangeiro identificado acima, faz sus intervenções. Creio que qualquer governo no poder deve tomar medidas duras para que isto não venha ser repetitivo.
    Lembro-me ainda de um deles que há anos interferiu na política do país, porque talvezz não estava defendendo os seus interesses ” O país muda o governo como se estivesse a mudar o vestuário”

  13. MIGBAI

    16 de Novembro de 2016 at 11:30

    Eu, antes de se ter efetivado a independência, informei, a classe política (que queria o poder a todo o custo) que devíamos ter calma, pois as ilhas não tinham uma estrutura empresarial capaz de se suportar como país independente.
    Tinhamos um setor empresarial assente unicamente na produção agrícola (setor primário) e mais nada.
    Tinhamos um povo pobre e analfabeto.
    Mas os ignorantes políticos da altura e infelizmente alguns ainda na atualidade, quiseram o poder para comerem do bom e do melhor.
    Quiseram o poder somente para poderem vestir bem e ter catorzinhas todos os dias.
    Minha gente, como todos bem sabem, a situação de pobreza que vivemos não é de agora nem é da responsabilidade deste governo.
    Os responsáveis encontram-se com os interesses na independência que tivemos.
    A solução para as asneiras que se fizeram no passado, passa por termos menos governo e mais privados na economia do país.
    A asneira das nacionalizações tem que ser corrigida o mais rápido possível, se queremos ter um pouco de progresso economico e social.
    Ninguém dá valor ao que recebe gratuitamente.
    As pessoas só dão valor ao que conseguirem obter com esforço e suor.
    Olhem para o abandono em que se encontram as roças, os lotes, as culturas e tudo o resto que foi distribuído gratuitamente.
    Olhem como funcionam os serviços públicos, que quando chove ninguém vai trabalhar, somos recebidos por funcionários que parecem que ainda estão a dormir e mal educados por sinal.
    Que empresa privada estrangeira consegue sobreviver neste pais, em que os seus funcionários faltam constantemente pelos motivos mais estranhos, mas que se resume somente a álcool a mais na noite anterior.
    Não venham exigir mais dos governos, pois os mesmos também não têm, matéria prima nos diversos serviços para poderem mostrar mais trabalho de qualidade.
    Este governo se quer calar a boca a tantos críticos de ocasião que por aqui existem, terá obrigatoriamente de privatizar o aparelho produtivo do Estado, terá que desnacionalizar o que estupidamente se nacionalizou, devolver rapidamente as roças aos seus antigos donos, entregar a empresas privadas (privatizar) setores do estado que existem e que são uns enormes sorvedores do Orçamento do Estado.
    O governo terá que reformular o nosso sistema militar, acabando com certas armas e reforçar outras, reduzindo assim o número de efetivos militares que nada fazem.
    Acabar com as mordomias de juízes, militares, chefias públicas.
    Terminar com o excesso de viagens ao estrangeiro dos políticos, para conferências e outras atividades com pouco ou nenhum significado importante para o país.
    Minha gente tanta coisa que se podia fazer, para minimizar o sofrimento do povo.

    • Ralph

      17 de Novembro de 2016 at 6:13

      É como se o senhor Migbai estivesse completamente farto com a situação. Mas tém razão porque a interferência dos governos tende a produzir este desfecho. Porém, o problema que se apresenta é retirar toda a assistência governmental ao curto prazo apenas fará mais problemas porque o sistema não se tem acostumado a viver sem tal ajuda governmental. Qualquer retirada de apoio tem de ser feito de forma gradual para que o setor em questão possa ajeitar-se ao mundo real. Como aludi na minha mensagem, temos visto indústrias inteiras desvanecerem-se na Austrália quando o governo por final decidiu retirar apoio. O melhor teria sido nunca dar ajuda no primeiro lugar. Mas dado que o apoio foi atribuido, a única solução é fazer a mudança lentamente para que a economia possa adaptar-se.

      É claro, no entanto, que a situação em STP está muito mais complexa do que eu já dei, mas só quero dizer que concordo com o que o Migbai disse. A minha experiência morando na Samoa no Oceano Pacífico assemelha-se muito ao quadro que o senhor descreveu aqui e eu observo que estes problemas são muito difíceis resolver.

      Tornando a outras coisas, já fiz uma encomenda online na loja fnac em Portugal para comprar um livro chamado “A Pilhagem de África” por Tom Burgis (em português, claro). Vai ser a minha oferta a mim próprio para o Natal. Espero aprender um pouco mais sobre as desgraças que estão a afligir a África hoje em dia. Deveria ser alguma leitura muito interessane para o ano novo.

    • MIGBAI

      17 de Novembro de 2016 at 13:35

      Meu caro RALPH.
      Espero que esteja tudo bem consigo e família.
      Acertou o RALPH quando diz que eu estou completamente farto com esta situação vivida nestas ilhas.
      Sabe RALPH, foram-se embora os Portugueses e ficámos nós aqui a fazer muito pior do que eles.
      O RALPH não sabe, mas eu digo-lhe, quase toda a gente recebeu lotes de terrenos das roças que foram destruídas na sua totalidade, e nem imagina quantas pessoas trabalham para outros a troco de alguma comida unicamente.
      A escravidão voltou a STP com a independência das ilhas.
      Existem escravos em STP, escravos feitos pelos colonos negros!
      Um dia a BBC ou a National Geografic, irão receber fotos, e assim denunciarem ao mundo a vergonha que se passa em STP.
      Toda a gente quer ser grande à custa da escravizar o próximo.
      Sobre o nosso grande tema, ou seja a leitura, já tenho uma lista de obras para os meus filhos comprarem em Lisboa.
      Este ano tenho uma lista maior de livros para me oferecerem.
      E os meus filhos, como querem ver aqui o velhote quieto a ler, e sem fazer grandes ondas na cena política de STP, serão generosos e vão então comprar os livritos que para mim são a melhor prenda que me podem dar.
      Um grande abraço meu caro RALPH.

  14. minus fransilveira

    6 de Dezembro de 2016 at 14:09

    se é alívio que tanto o povo almeja, então é alívio que trarei para de uma vez cunhar meu nome na pedra!!!

  15. Jezz FJ

    16 de Janeiro de 2017 at 15:55

    Fikem calmo a coisa ainda vai aquecer

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

To Top