São Tomé e Príncipe, foi nos dias 7 e 8 de Julho, uma montra repleta de potencialidades e de oportunidades de negócios. Uma montra espreitada com atenção pelos empresários da China, de Macau e dos Países de Língua Portuguesa.
O décimo quarto encontro empresarial, que reuniu pela primeira vez, homens de negócios da China e da CPLP na capital São Tomé, fez do país africano localizado no golfo da Guiné uma montra, que deve atrair investimentos de boa parte dos visitantes.
Mais de 400 empresários participaram no fórum. Foram efectuados 84 encontros nas áreas do comércio, prestação de serviço, construção civil, turismo e hotelaria, pecuária agricultura e outros sectores.
Posicionado como se fosse um porta aviões no golfo da Guiné, região rica em Petróleo, e com um mercado de mais de 300 milhões de pessoas, São Tomé e Príncipe, quer receber injecção de capital privado estrangeiro, e ao mesmo tempo ser um trampolim para os homens de negócios da China e da CPLP, atacarem e conquistarem o promissor mercado da sub-região.
«Este evento se enquadra na estratégia do governo para promoção do investimento privado em STP e a criação de emprego», afirmou o Ministro das Finanças e da Economia Azul, Osvaldo Vaz, que encerrou o evento empresarial.
O Ministro das Finanças, reconheceu que o ambiente de negócios ainda não é favorável no país. Prometeu reformas com vista a melhorar o ambiente de negócios.
A montra, apresentou bons produtos ou oportunidades. Facto que levou o ministro a considerar que o encontro foi um sucesso.
Durante o fórum foram também assinados 6 protocolos de cooperação entre o sector privado dos países da CPLP e da China e Macau.
A Agência de Promoção de Comércio e Investimentos de São Tomé e Príncipe selou acordo com o Instituto de Promoção de comercio e investimentos de Macau.
O banco privado BGFI estabeleceu laços com uma entidade privada de Macau, e o escritório de advogados de Celiza de Deus Lima e Adelino Pereira, a OADL e Associados, assinou Memorandum de Entendimento para a sua integração na aliança de serviços jurídicos da República Popular da China e Macau, e dos Países de Língua Portuguesa.
A Câmara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços de São Tomé e Príncipe, também rubricou acordo com o Fórum de cooperação entre os empresários de língua portuguesa. 7
Abel Veiga
Manuel do Rosario
15 de Julho de 2019 at 16:27
Ainda acredito num São Tomé e Príncipe cada vez mais plausivel, mais atrativo a todos os santomenses e invejoso aos estrangeiros.
J. Fernandes
15 de Julho de 2019 at 22:24
Podemos comecar com a compania santomense de aviacao
STP Airways que ja esta em vias de perder o contracto
Renovacao do mesmo porque os senhores do MLSTP querem ser socios a forca e sem dinheiro
Mais um retrocesso para o povo e para o SAO TOME E PRINCIPE . OS bilheites da TAP vao aumntar consideravelmenteE esse o desemvolvimentp
Sempre foi essa atitude desse grupo de desgracados do MLSTP e a coligacao
E esse o desemvolvimento de sao .
Aqueles que estao no exterior do pais ainda ficam mai longe do pais
Jose Manuel
15 de Julho de 2019 at 23:46
Queria investir ai, sera que vale a pena ? Qual é o ramo mais viável
sotavento
16 de Julho de 2019 at 9:09
Nao acredito muito no titulo deste artigo.Sem estradas sem agua canalizada sem salubridade , sem assistencia médica pelo menos a basica , sem um aeroporto decente , sem infraestruturas basicas que louco vai investir em STP?
Os mandantes primeiro teem que fazer o trabalho de casa.STP nunca terá desenvolvimento, estamos assim já la vao 44 anos e seguiremos assim…
Armeiro Lopes
16 de Julho de 2019 at 9:15
Atenção aos chineses. Qual país desenvolveu-se com o investimento de empresas chinesas? A China entra, apodera de tudo, emprega os seus cidadãos e não deixa espaço para trabalhadores nacionais. Veja o caso de Angola. China vai esmagar os poucos empresários são-tomenses, por isso muitos países adoptaram políticas super-proteccionistas contra a grande “invasão” chinesa, mas STP está de mãos estendidas logo, temos de nos submeter e vender o país aos chineses. Não temos alternativas. Enfimmm…
Fernandes
18 de Julho de 2019 at 1:43
sabe porque “Não temos alternativas” ?
porque nós queremos o dinheiro de china !!
Rapaz das terras
22 de Julho de 2019 at 7:57
Que oportunidades está-se a falar?
O país que nem gasóleo tem para colocar nas viaturas?
Que nem petróleo tem para as pessoas poderem confeccionar refeições?
Que nem energia tem para as micro, pequenas, médias empresas trabalhar? As grandes, talvez possam adquirir geradores! E esses geradores trabalham com que combustível, se não há gasóleo no país?
Um país em que as bombas de combustível só abastecem 5 litros de gasóleo em cada viatura?
Francamente…
Que oportunidades mesmo, estão a falar?