A promessa é do governo através do Ministro de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas. Abel Bom Jesus anunciou a boa nova durante a reinauguração da câmara de produção de gelo em escamas na comunidade de Praia Gamboa.
«Lançamos o concurso público para a aquisição de botes para os pescadores, já encomendamos motores e materiais de pesca. Vão estar disponíveis e não serão entregues de borla» – anunciou Abel Bom Jesus.
Porque não há pecadores sem as vendedoras do pescado, conhecidas no país como palaiês, estas vão beneficiar de crédito bonificado.
«Queremos agora é um crédito responsável. Vamos colocar dinheiro no banco e as palaiês vão buscar o crédito e vão pagar» – avançou Abel Bom Jesus.
A direção das pescas pretende melhorar a qualidade do pescado comercializado em S. Tomé e Príncipe. Adquiriu uma máquina de produção de gelo em escama para a recuperação da antiga câmara de gelo de praia Gamboa, uma das maiores zonas piscatórias do arquipélago.
«Demos essa máquina para que as palaiês possam ter condições de vender peixe com gelo para qua a população possa beneficiar de peixe com qualidade» – frisou João Pessoa, Diretor-geral das pescas.
«Estou muito satisfeita. Com gelo, o peixe fica bem fresquinho. As pessoas vão passar a comprar peixe bem contente» – desabafou, Fernanda Soares, palaiê.
A máquina, avaliada em 33 mil euros foi adquirida com apoio da união europeia.
José Bouças
Jorge Trabulo Marques
20 de Agosto de 2024 at 18:17
Falácias de um Governo que governa mais de promessas de que ações práticas. Sim, depois do mar ter sido varrido há que enveredar por embarcações movidas a motor mas custeadas pelo suor dos sacrificados pescadores
São Tomé e Príncipe/China: Acordo na área das pescas
Em São Tomé e Príncipe um acordo na área das pescas foi assinado entre o país e a China.
Publicado a: 24/06/2017 –
Os pescadores passam largas horas a bordo das suas frágeis pirogas no mar para regressarem à praia quase com o fundo vazio, que mal dá para o sustento familiar quanto mais para recolherem uns trocados na venda da sua labuta – Há que proceder a rigorosa fiscalização por forma a evitar tão nefasta delapidação da sua riqueza costeira
A pesca artesanal tem sido o sustento de várias centenas de pescadores e das suas famílias, a base da gastronomia das ilhas, mas cada vez se tem afigurado como uma miragem
Pescadores Santomenses, manifestam-se preocupados com o “olho clínico” das frotas pesqueiras que operam nas águas territoriais –
Regressam à praia quase de mãos vazias – Ir à pesca nas tradicionais canoas, cada dia se vai tornando num enorme drama, num desalentado, longo e sacrificado calvário
ANCA
21 de Agosto de 2024 at 8:04
Apesar da nossa dimensão.
Por vezes é necessário pensar um pouco mais além, neste sector, no sector da economia do mar, bem como do rios, flora e fauna.
Comprar bote, canoas, etc, sim óptimo, pescas artesanal,…ao mesmo tempo podemos pensar e executar plano e acções para pescas semi-industrias, com traneiras, capacitando os nossos pescadores e palaies, para arte e empreendedorismo no ramo das pescas, assim como há barcos que vêm pescar nas nossas águas, podemos capacitar nossos Homens, para pescas noutras águas mediante acordos, bem como a transformação e venda de pescados para o mercado da costa africana por exemplo, para exportação mundial, gerando assim rendimentos, empregos, receitas, economia,…
Sendo um sector crucial para economia nacional, pensar em infraestruturas de suporte apoio e reparação de embarcações, estaleiros,portos, cais, lotas, etc, etc
Outra ressalva maquina para produção de gelo, devia ser uma evidência no país, em todos pontos de venda e comercialização do pescado, carnes, frescos, etc, a segurança e refrigeração, a qualidade, a higiénico e segurança alimentar, da população, a saúde pública, etc, são temas e pensamentos de organização social fulcrais chave,para a comercialização de produtos, assim nos mercados e pontos de venda deveriam ter uma ou mais maquinas de gelo, arcas frigoríficas, lotas,(sabendo que o país tem um clima equatorial quente, que toda a carne, peixe depois de morto, começa o processo de putrificação, degeneração, bactérias, contaminação então há que se organizar para o bem da saúde publica, deve ser criadas as condições para refrigeração dos productos e implementar medidas obrigatorias de segurança, transportes, suporte, refrigeração comercialização dos produtos, dos pesos e calibração dos produtos.
Se és de São Tomé e do Príncipe ajuda a desenvolver o teu País, o teu território, a tua gente.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-bos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
Os gelos em vez de ser doados, deve haver um preço, custo simbolico, para sua aquisição, (tudo que é de graça dura pouco), de modo a garantir a manutenção e funcionamento da maquina de fazer gelo, bem como suportar custos com consumo energia, sa agua…
Santo António
21 de Agosto de 2024 at 11:53
Senhor Ministro das Pescas. Aonde para o Barco que O Governo de Japão prometeu?