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Diáspora já pode eleger deputados

O Governo liderado por Patrice Trovoada aprovou esta semana o diploma que regula a votação dos santomenses residentes no estrangeiro para as legislativas de 2018.

Já há algum tempo que a Comunidade Santomense no Estrangeiro vem reclamando o direito de voto nas eleições legislativas, como irão fazer em Julho ou Agosto nas presidenciais.

Até ao momento o Presidente da Comissão Eleitoral, Alberto Pereira, não pronunciou sobre esta medida eleitoral introduzida pelo Conselho de Ministro, que passsou despercebida aos ouvidos da população.

Os observadores acreditam que esta lei é inoportuna de momento, embora o ADI pretende tirar dividendo a todo custo na diáspora.

Vitorino Vicente

 

2 Comments

2 Comments

  1. Pedro Lisboa Neto

    29 de Fevereiro de 2016 at 15:31

    Carissimo
    Sou santomense a muito radicado no estrangeiro. Não vivo o dia a dia do meu país. Quase que não conhenço as pessoas.Votar só por votar para escolher deputados do meu país parece-me pouco corecto e injusto para com os que lá estão.
    Eu posso contribuir indevidamente para o destino dos que lá vivem. Por isso, eu acho que é errado o voto da diaspora. Para as presidenciais, mal ou bem se calhar ça va. Mas legistativas.UMA GRANDE ABERAÇÂO
    Julgo que alguém pensa que com o VOTO da diaspora, pensa perpetuar no poder.

  2. Falar Verdade

    1 de Março de 2016 at 9:08

    Pedro Lisboa Neto, lamento a tua intervenção. Recomendo à V. Ex.ª a leitura do Manual dos Professores Doutores Gomes Canotilho, Jorge Miranda e Bacelar Gouveia!
    O Senhor deverá conhecer o candidato à deputado que o representará na diáspora.
    O senhor com cidadão nacional deve acompanhar a situação política, económica, financeira, cultural e desportiva do país, através dos órgãos da comunicação social nacional e estrangeiro, sobretudo através do jornal digital Telá-Non.
    Eu vivo em Portugal e desejo votar em eleições legislativas. Agora, quem não o quiser, não tem o direito de influenciar os outros para não fazê-lo.
    Mesmo não tendo conhecimento corretamente sobre os candidatos aos deputados, darei toda atenção ao programa de governação de vários partidos políticos que concorreram às eleições legislativas.
    Viva Democracia e viva a cidadania!
    O exercício de cidadania não tem fronteiras!

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