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4 Chefes de Estado assistiram a investidura do Presidente do Gabão

O Presidente da Republica e Chefe de Estado são-tomense Evaristo Carvalho, representou São Tomé e Príncipe na cerimónia de investidura do Presidente do vizinho mais próximo do arquipélago, o Gabão.

O Presidente do Mali, Ibrahim Boubacar Keita, também marcou presença assim como o Chefe de Estado do Togo Faure Gnassingbé, e o Presidente do Níger Mahamadou Issoufou.

Em 2009 a quando da primeira investidura de Ali Bongo como Presidente do Gabão, mais de uma dezena de chefes de Estados de África e do mundo marcaram presença na cerimónia.

Desta vez apenas 4 chefes de Estados Africanos, numa cerimónia que ficou marcada pela ausência de qualquer membro do Governo francês ou norte-americano. França e os Estados Unidos de América fizeram-se representar pelos seus embaixadores acreditados em Libreville.

As duas potências ocidentais contestaram o processo das eleições presidenciais no Gabão, ensombradas por situações fraudulentas, diz a imprensa francófona.

A cerimónia de investidura aconteceu 27 de Setembro no Palácio Presidencial em Libreville.

Abel Veiga

 

 

3 Comments

3 Comments

  1. Jose pequeno

    29 de Setembro de 2016 at 0:33

    Nao posso compreender como presidente da republica Evaristo de Carvalho numa primeira visita que fez ai gabao para assistir a cerimonia de investidura vai escondido e vem escondido. Uma sua primeira visita ao exterior devia ser oficial e nao de forma tao camufulada como foi. Se nao lhe tivesse visto na comunicaçao social poria a minha mao no fogo que ele nao saiu do País. Isto é mesmo prova evidente que essa ida ao gabao foi a ordem dada pelo Patrice Trovoada.Ja sao dois factos que provam que o Evaristo é mesmo pau mandado. Nomeaçao do Eugerio Amado Vaz e essa ida ao gabao de forma disfaçada sem comunicaçao sicial e desfile militar. Credo. Vou demostrando a cada reaçao do presidente.

  2. BACLAGÁ

    1 de Outubro de 2016 at 5:56

    Os casta como ele é que foram. Os sem vergonhas, no caso do nosso Pau Mndado, foi para pagar a dívida de colanboração no esuema de fraudes eleitorais aqui e lá.
    O que se passou em Gabão é quase igual ao das eleições presidenciais de STP. A diferença é que aqui não houve sangue.

  3. precisamos de pessoas serias

    31 de Outubro de 2016 at 11:07

    Triste é que na possa tomada de posse não me lembro de ter visto nenhum PRESIDENTE DA REPUBLICA DE QUALQUER CONTINENTE.

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