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Patrice em Ruanda por TIC e para acertar com Paul Kagame  

O Primeiro-ministro e Chefe do Governo de São Tomé e Príncipe, estará a chegar Kigali, capital do Ruanda. País que no último fim-de-semana colocou um pelotão de militares no território são-tomense.

Nesta que será a terceira visita oficial de Patrice Trovoada ao Ruanda, a justificação do Chefe do Governo, prende-se com a sua participação na cimeira sobre a aliança dos países africanos para privilegiar as tecnologias de informação e comunicação e para acelerar o desenvolvimento, com base nas tecnologias de informação e comunicação. A cimeira decorre na capital ruandesa.

Patrice Trovoada recordou que o Ruanda, já ofereceu a São Tomé e Príncipe, «algum gado». O gado em causa é caprino, e segundo o Chefe do Governo, resulta de uma parceria entre o Ruanda, a FAO e São Tomé e Príncipe.

O Primeiro-ministro, fez saber que não sairá de Kigali, sem ter encontro com o seu “homólogo” Paul Kagame, para exactamente acertar as arrestas de uma cooperação bilateral, que segundo Patrice Trovoada, «pretendemos intensificar ».

Ruanda entra na estratégia político-diplomática do Primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe. Note-se que Paul Kagame, que actualmente lidera o comité para reforma da União Africana, mandatado pelos membros da organização pan-africana na cimeira da UA em julho de 2016, é aliado político e parceiro especial de longa data do Presidente do Gabão Ali Bongo.

Abel Veiga

13 Comments

13 Comments

  1. Kizua

    9 de Maio de 2017 at 17:23

    Rwuanda nada tem para dar a S.Tome, como
    pode este Pais que ainda ha alguns anos saiu de uma grande Guerra conhecida como (Rwandan Genocide) conhecida como “Genocide agaist the Tutsi” em que cerca de 800.000 pessoas perderam a vida, esta tao bem desemvolvido para cooperar com o nosso Pais seja no que for? Sinceramente ha nao ser que seja realmente para oferecer Gados. Uma tristesa o que se passa no nosso S. Tome…..

  2. Jaqueline

    9 de Maio de 2017 at 17:55

    Esta e a historia de Rwuanda e do seu Presidente,nada tenho contra, Mas
    O que tem para nos ensinar, dar, vender ou patrocinar?

    Ruanda, um pequeno país sem acesso ao mar na África Centro-Oriental, está tentando se recuperar dos conflitos étnicos que culminaram no genocídio patrocinado pelo governo em meados dos anos 90.
    No genocídio, cerca de 800.000 hautsis étnicos e hutus moderados foram mortos pelas forças Hutu dominantes em 100 dias.
    O país tem lutado com seu legado de tensão étnica associado com a relação tradicionalmente desigual entre a minoria tutsi e a maioria Hutus.
    Hoje, o Ruanda está se esforçando para reconstruir sua economia, com a produção de café e chá entre suas principais exportações. O Banco Mundial elogiou os recentes “sucessos notáveis de desenvolvimento” de Ruanda, que, segundo ela, ajudaram a reduzir a pobreza ea desigualdade.
    Paul Kagame dirigiu Ruanda desde que seu exército rebelde terminou o abate de centenas de milhares de pessoas em 1994.
    Foi jurado como vice-presidente e ministro da Defesa no novo governo pós-genocídio em julho de 1994, mas foi amplamente visto como o verdadeiro poder em Ruanda.
    Em 2000, o parlamento o elegeu presidente. Ele ganhou as eleições presidenciais em 2003 e novamente em 2010, e obteve aprovação por referendo para representar um terceiro mandato sem precedentes em 2017.
    Para seus admiradores, ele é um líder visionário, mas para seus críticos ele é um déspota que não tolera oposição.
    Kagame foi criticado por atropelar as liberdades, construir o exército para afirmar sua autoridade e usar legislação anti-genocídio para reprimir os opositores.
    Kagame, nascido em 1957, deixou o país quando criança, quando cerca de meio milhão de tutsis fugiram após uma sangrenta insurreição levada pelos hutu. Sua família se estabeleceu em Uganda, e Kagame mais tarde ajudou o presidente ugandês Yoweri Museveni a chegar ao poder.
    A partir de 1990 liderou o braço militar do Exército Patriótico Ruandês (RPF) em sua guerra contra o governo controlado pelos hutu.

  3. Pumbú

    9 de Maio de 2017 at 18:57

    Algum gado??? Mesquinhez medieval!!!!
    Entregar-se de kkuuu- kuru-kuku por cabrinhas!! !???

  4. Vexado

    9 de Maio de 2017 at 20:18

    Está actividade quem deve ir é o presidente do inic e não o vadio pt.
    Foi ao Ruanda buscar dinheiro para subornar Silva cravid.

    O Silva cravid não deve ir visitar o primeiro ministro porque quando tomou posse esteve ali a ministra da justiça em representação do governo. Portanto já é notório.

    Ir apresentar se ao pt é ficar subjugado as acções do governo. Silva cravid está procurar coisa para comer.
    Aliás é sob a ordem do governo que os sabidos perfis falsos atacaram severamente.

    Portanto devia acautelar.

    Sugiria que essa acção deveria ocorrer, caso pretenda visitar o primeiro ministro, a presença dos partidos políticos e de sociedade civil.

  5. Juvenal Lopes do Nascimento

    9 de Maio de 2017 at 20:18

    Caso para ser estudado pela NASA!
    Como é que se explica o facto de Um Presidente de um País viajar para exterior e o Primeiro Ministro dar entrevista relatando de ante mão no que o Presidente vai fazer! Estamos perante uma conexão extrema de ideias quando ainda não se ouviu o próprio presidente falar dos objectivos da sua viagem já o Primeiro Ministro o fez.

  6. Original

    10 de Maio de 2017 at 7:59

    Cuidaddo,cuidado,cuidado com genucídio em S.Tomé e Prríncipe e único fator que me conforma é que quem fez mundo é Deus e Gorgulho tentou,não deu. Um dia este Sr. estando fora de S.Tomé e Príncipe,esquecerá que um dia governou este país.

  7. luisó

    10 de Maio de 2017 at 9:00

    Várias questões que levanto aqui:
    – quem paga este jacto particular ?
    – para uma reunião de TIC vai um PM ? não pode ir um ministro ?
    – como é que a UA nomeia o Kagame para liderar uma reforma da UA sendo ele mesmo um ditador ?
    – agora percebe-se a aproximação ao Ruanda de STP, é que o Kagame é amigo do ali bongo…..

  8. rapaz de Riboque

    10 de Maio de 2017 at 9:01

    não sera que este senhor estará a preparar uma ditadura Militar?

  9. mina di célivi

    10 de Maio de 2017 at 11:19

    O país vai de encontro aos princípios do (Ali Bongo) Gabão, onde imperam a militarização social e intimidação da oposição.
    Caso pra dizer, Falar já não pode, Ká boca Pipipi!

  10. Nuno Menezes

    10 de Maio de 2017 at 12:04

    No Reino Unido existe Milheres de nacionalidade a viverem Juntas e tambem os mesmos tem Loja aberta e outras coisas mais, que assim permitiu para o desenvolvimento do Reino Unido.

    Em questao de Ruanda os mesmos tem muito que oferecer tambem e tambem o Povo de Sao Tome e Principe a eles, ambas as partes podem muito bem fazer acordo entrada e saida de Productos de alimentacao e abertura de loja em ambas as partes.

    E troca de experiencia ‘e muito importante no mundo em que estamos.
    Ruanda enviaram cabras e hoje as mesmas tem filhos.
    Angola envieram Burros e hoje os mesmos tem Filhos.
    (gesto de amizade )

    Portugal tambem tem ajudado, nao em cabras ou em Burro, ou VACA, esse gesto de amizade ‘e muito importante para troca de informacao e desenvolvimento de Sao Tome e Principe assim necessita Juntamente com Ruanda e Outros Paises tambem.

    O Papel do Primeiro Ministro ‘e mesmo esse.

    Nuno Menezes
    Reino Unido,Lincoln

    • rapaz de Riboque

      11 de Maio de 2017 at 14:41

      só escreves tolices camarada

  11. Preto

    10 de Maio de 2017 at 12:32

    Pobre a tentar “chular” mendigo. Nós somos um povo de m…

  12. EX

    11 de Maio de 2017 at 16:23

    Esse Pm com seu Governo, esta praticando e promovendo o “efeito Borboleta” nesse pais, com tropas treinadas e agora com intenções de fazer negócios.

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