Venho publicamente aceitar o desafio que me foi lançado pelos são-tomenses residentes no país e na diáspora. Aceito com muita honra e responsabilidade a missão de Porta-voz e líder do Partido Verde de São Tomé e Príncipe.
Não recuarei face a diversos obstáculos e trabalhos titânicos que advierem. Não pouparei esforços, para que as palavras democracia participativa, justiça social e proteção do meio ambiente entrem definitivamente no léxico do nosso povo e se tornem cultura no nosso país.
O país clama por seus filhos. Chegou o momento de interromper o círculo vicioso da autodestruição. Chegou o momento de unir os são-tomenses onde quer que estejam e quem quer que sejam. O nosso país precisa de união, amor, trabalho, alternativas concretas e bons exemplos. A pobreza não é uma fatalidade. Vamos proteger o que é de todos nós, vamos construir um São-Tomé e Príncipe à nossa imagem.
Leia o Comunicado na íntegra, assim como a micro biografia da porta voz e líder do MSD /PV STP –
1 – Comunicado-de-imprensa-PVSTP
2 – MICROBIOGRAFIA
3 – descritivo do logo MSD-PVSTP
Ralph
21 de Novembro de 2017 at 5:17
Parabens à ocasião do lançamento do partido. Espero que tudo corra bem e que o partido consiga atrair muito apoio do povo nas eleições próximas. Os partidos verdes em volta do mundo têm tido muito sucesso recentemente em suscitar atenção às causas ambientais, mas não só. No meu país da Austrália, o movimento verde tem-se crescido muito desde o seu início nos 1980 para se tornar a terceira força na política australiana, regularmente ganhando por volta de 10 lugares no Senado, a câmara superior no parlamento federal. Cada vez mais, os eleitores vêem o partido verde como um dos poucos que ainda tenham alguns princípios e crenças. Sou um fã do movimento verde e espero que o partido santomense consiga ter muito sucesso no futuro.
Consciente Racional
21 de Novembro de 2017 at 9:56
Ja era de se esperar.
Carlos Alburquerque
21 de Novembro de 2017 at 11:46
ja que o artigo em referencia tem a ver com o nascimento de um partido ligado a defesa do ambiente, da natureza e dos demais valores, gostaria de partilhar com os demais, uma opinião que acabo de ler a proposito de uma noticia sobre a extração de arreia, a que o Tele Nom, de justa opinião preferiu chamar de garrimpo de areia. Vão os meus parabens para a pessoa que produziu tal opinião, pois que essa mesma opinião deve ser materia de reflexão profunda a escala nacional. Eis a opinião;
“Caras e caros.
Esta situação de garimpo de areia, e outros mais, deve ser tomada como um dos rostos da gritante situação em que o país se encontra, da gritante situação salarial que é praticada a escala nacional, não importa se privado ou publico, mas sobretudo no sector publico. O homem, enquanto ser racional, enquanto ser “desenrascador” jamais ficará de braços cruzados se seus filhos, sua familia não tiver que comer e sobretudo se ele proprio não tiver o que comer. Neste momento já há casos de fome gravissima em STP. Já há familias que ficam mais de 24 horas sem comer nada. Já há gente a morrer de fome, basta ver o caso da senhora que se matou recentemente porque não tinha que dar de comer aos seus filhos. Enquanto isso, continua sem existir uma politica agricola nacional capaz de alimentar 180 mil habitantes. O ministro da agricultura, o tal mulato pálido, um incompetente de primeira categoria que nem sabe falar sequer, passa a vida só a lançar pedras de projectos financiados por estrangeiros, mas da criação do próprio ministério da agricultura não há nada. Associado a tudo isto, coloca-se o facto da taxa de desemprego estar a subir de forma galopante, a taxa de natalidade esta a crescer, a população esta a crescer, não há comida, não há emprego, não há habitação, dai que como alternativa as pessoas mergulham nessa forma de sobrevivência que na verdade é muito grave para a natureza, para o ecossistema, muito grave para o futuro dessas ilhas. Mas há que se encontrar alternativas e as alternativas devem ser encontradas pelo chefe da equipa que no caso em presença deveria ser o Governo, só que infelizmente estamos perante um governo que só sabe vender sonhos, que parece estar a gerir um país da lua, Enfim vai assim o nosso Dubai.”
Que cada um de facto produza a sua propria opinião, porque na verdade estas pequenas ilhas poderão sumir do mapa, não apenas porque as aguas do mar vão entrar pelas baías dentro, mas porque os homens que nelas habitam poderão vir a sucumbir…
WXYZ
21 de Novembro de 2017 at 20:02
Caro partido verde. Por favor comece desde ja a atuar no terreno! Divulgue por favor ja o teu manifesto eleitoral! Quem sabe tu possas vir convencer um certa faixa da populacao e vir a conquistar pelo menos cinco (5) deputados na proxima legislatura. Sinceramente que comeco ja clamando pela vossa presenca e aproveito para solicitar onde se localiza a vossa sede ca no pais.
Original
23 de Novembro de 2017 at 9:34
Mana,preciso desta voz no futuro parlamento.
Vungevc
23 de Novembro de 2017 at 15:57
Meus parabens pela iniciativa,coragem e muita força .O pais precisa de coisas novas e que vão de acordo a realidade do nosso povo. Estamos fartos das mesmas figuras(segregam as novas gerações) e sempre com as mesmas politicas que só desgasta o povo e favorece os grandes.
Só espero é que os VERDES tenham noção daquilo que pretendem e saibam como fazer.Um bem haja.
Até Kuando?
24 de Novembro de 2017 at 12:34
Este país está de parabém, agora podemos ver que os santomenses não são cobardes. Com o aparecimento dos VERDES acredito que este país vai tomar um rumo diferente, que os santomenses vão ganhar a consciência e saberão decernir as situações do país….
Por N razões em meu nome, da minha família e dos meu amigos quero encorajar os VERDES a seguir em frente com os seus objetivos….porque sabemos que é a única esperança que nos resta…. VIVA OS VERDES
Quem somos
29 de Novembro de 2017 at 16:54
Parabéns pela iniciativa, espero que grande parte dos são-tomenses solidarizem com este partido, não só pela corajosa decisão, e também pelo reflexo que a citada ocasião trás em relação a democracia.
sidney
12 de Fevereiro de 2018 at 16:25
O Governo
-Se prestarmos atenção à sociedade é a partir de baixo que se faz tudo, quem planta tudo, o que se come é a mão pobre, quem costura as roupas, seja ela de marca ou não é a mão pobre, quem constrói as casas todas, quem permite que a universidade funciona é o pobre, quem recolhe o lixo, quem carrega o doente é o pobre. Então os pobres são a base das sociedades. Referindo-se ao sistema tributário mais propriamente a quem financia o estado, se analisarmos a massa tributária sai do consumo, então é o pobre que financia o estado, o pobre faz tudo funcionar ele sustenta o Estado. No entanto são enganados, são infernizados, tem os seus direitos negados, são tratados como animais, É ali que está a força da sociedade. E por se ter esta consciência é negado o direito à educação, ou seja, não podem saber ler nem escrever, não podem ter instrução, se não eles se esclarecem e revoltam-se. O sistema é esclavagista.