Política

Ministro da Defesa de Portugal entregou um lote de fardamentos para o exército de STP

O Ministro da Defesa Nacional de Portugal, João Gomes Cravinho, entregou ao exército são-tomense um lote de fardamentos. A ajuda portuguesa às forças armadas de São Tomé e Príncipe, responde a um pedido feito pelo Governo são-tomense.

O Ministro da Defesa e Ordem Interna, Óscar Sousa, considerou que as limitações financeiras que o país vive, não permite a aquisição de fardamentos para as forças armadas. Por isso, num encontro com o seu homólogo português em Lisboa, apelou à ajuda de Portugal.

A reacção portuguesa foi imediata. Algumas semanas depois, o ministro da defesa nacional de Portugal, chegou a São Tomé, para entregar o novo lote de fardamentos para o exército são-tomense.

João Gomes Cravinho, escalou São Tomé, quando regressava de uma visita ao contingente militar de Portugal, estacionado na República Centro Africana.

Acompanhado por membros do Estado Maior das Forças Armadas de Portugal, incluindo o Bispo das Forças Armadas Portuguesas, João Cravinho, reuniu-se também com o Presidente da República Evaristo Carvalho.

A cerimónia de entrega dos uniformes para o exército, foi marcada pela assinatura de um protocolo entre os Chefes de Estado Maior das Forças Armadas dos dois países. Acto que decorreu numa das salas do Ministério da Defesa e Ordem Interna.

Uniforme militar, é um dos símbolos do reforço da cooperação e dos laços de amizade entre as forças armadas de São Tomé e Príncipe e de Portugal.

Abel Veiga

6 Comments

6 Comments

  1. Miguel Teixeira

    9 de Dezembro de 2019 at 21:12

    Muito bem a cooperação é isto mesmo, se bem que eu sou da opinião que STP deveria seguir o modelo da Costa Rica, sem exército, isto á primeira parece um pouco brusco, mas eles tem uma boa polícia, e outras forças da ordem, um exército como o de STP é uma despesa grande com pouca utilidade, o policiamento é que é necessário quer em terra como no mar e no ar, com super dronnes e radares como os estados unidos

  2. Referendo pela Autonomia com Portugal

    10 de Dezembro de 2019 at 6:56

    Tomamos independência para quê??? Se nem fardamento para as nossas forças militares conseguimos comprar?Tudo tem que ser ajuda externa. Tomamos independência para os dirigentes deste pequeno país perpetuar a colonização, mas de preto para preto. Por isso e outras tantas coisas, que prefiro que se faça um referendo para autonomia com Portugal.

  3. Padrasto

    10 de Dezembro de 2019 at 9:21

    Miguel Teixeira

    Até certo ponto sim, mas você calado, seria um poeta

  4. Joni de cá

    11 de Dezembro de 2019 at 17:21

    Continuo a perguntar para que serve o exército de Stp???

    Nunca efectuou uma operação militar, a nível de equipamentos é uma desgraça só sucata, as lanchas da “marinha de guerra “ não andam porque estão avariadas ou não há combustível, os militares não têm preparação para as realidades actuais, trata se de desperdício de verbas e recursos do povo de Stp as quais poderiam ser sim usadas em reforçar a segurança através das polícias.

    Existem países que acabaram com as suas forças militares porque não há razão para as manter. Ninguém nem nenhum País vai invadir Stp!!!!!

    Stp tem 190 mil habitantes, tem sim que zelar pela segurança dos seus habitantes e sua ordem pública.

    Aliás quem quisesse invadir Stp, se calhar demorava 1 dia.

  5. Clemilson Brasileiro

    12 de Dezembro de 2019 at 12:41

    Nossa nem uniforme o país consegue fabricar ?

    • Lucas

      15 de Dezembro de 2019 at 14:07

      Brasileiro
      Assim é !!
      São Tomé só fabrica divida

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