Os Estados Unidos da América, comprometeram a elevar o nível de capacidade da guarda costeira e da marinha das nações africanas, com vista a combater a pirataria marítima e a pesca ilegal que constituiu uma ameaça para o desenvolvimento económico sobre tudo dos estados costeiros, incluindo São Tomé e Príncipe.
Almirante Schultz(na foto), comandante da guarda costeira, dos estados unidos,” a pesca ilegal não regulamentada continua a ser uma ameaça ao desenvolvimento para os Estados costeiros.”
Schultz, referiu-se ainda que “a africa ocidental enfrenta vários problemas da pesca ilegal tendo sublinhado que “pesca ilegal tem efeito profundo na segurança de qualquer país, que é vítima deste fenómeno e que esta prática representa a ameaça alimentar económica global”.
No seu entender, a solução passa pelo desenvolvimento de capacidade para que os Países afetados por esta prática possam se proteger.
A proposta do almirante Schultz, no seu entender deve ser criada “comunidades de interesse que integre organizações não governamentais académicos que possam trabalhar na resolução do problema”.
“Grande parte da proteína desses estados vêm do mar e 93 porcento dos recursos haliêuticos do mundo são sob explorados. “disse o comandante da guarda costeira, dos Estados Unidos da América.
A pirataria marítima é também apontada pelo departamento de Estado dos Estados Unidos, como sendo uma prática nociva, que os centros de operações espalhados em vários países “têm colaborado mutuamente para combate a pirataria marítima.”
Almirante Schultz, recordou esforço conjunto dos centros de operações da guarda costeira do golfo da guiné que abortou uma tentativa de assalto a um navio na costa da Costa do Marfim.
“Presença maior e mais organizada “é o plano que segundo Schultz tem em carteira para desenvolver com as nações africanas com vista a combater pirataria marítima e pesca ilegal.
Na conferencia de imprensa o almirante Robert Burke, comandante das forças navais dos Estados Unidos da América Europa-África e do comando da força conjunta aliada Nápoles, anunciou que o exercício obagame express terá lugar em março de 2021.
O seu adiamento precisou deve-se a “pandemia da Covid-19” que obriga o distanciamento social. Apeto que no seu entender alterou o programa de cooperação que deveria ser desenvolvido em 2020.
O comandante das forças navais dos Estados Unidos da América Europa-África e do comando da força conjunta aliada de Nápoles, frisou que a sua unidade tem levado a cabo exercícios virtuais para ultrapassar os constrangimentos do vírus letal o novo coronavírus.
São Tomé e Príncipe é um dos aliados dos Estados Unidos da América, nas ilhas os americanos no âmbito da cooperação, militar apoia a guarda costeira na elevação da capacidade dos fuzileiros navais na abordagem dos atos de pirataria marítima, e instalou um radar para supervisionamento das águas marítimas territoriais e da região do golfo da guiné.
Ramusel Graça
SANTOMÉ CU PLIXIMPE
7 de Outubro de 2020 at 14:07
ELES SÃO AS DESGRAÇAS DO MUNDO E RESPONSÁVEL PELA POBREZA DE OUTRAS NAÇÕES…
Pedro
7 de Outubro de 2020 at 16:13
Gratos pelo apoio dos EUA
wilson bonaparte
8 de Outubro de 2020 at 23:31
Campório, estás a agradecer pelo quê ?
Estes americanos são os maiores terroristas mundiais. Essa covid19 que estamos todos a sofrer é por causa da guerra económica dos EUA e da China!
Os chineses detonaram a bomba biológica em solo americano e depois fingiram que eram eles as vítimas. O problema é que todo mundo sofre.
Não há nada a agradecer a esses grandes. Se te dão alguma coisa, vão te tomar 10x mais.
Como será
11 de Outubro de 2020 at 11:42
Porque EUA sempre lutam para serem potência mundial, Trump anda contra cima da China, foram para Sudao matarao o antigo presidente, quando instalou desordem limparam as mãos, entraram para Líbia, hoje os Libios sao refugiados na EUROPA, quando eles mostram rm ajudar é preciso ficar atentos, é bem vindo toda ajuda sim, mais de olhos abertos nestes camadas “EUA.