Segundo o relatório do Bureau Marítimo Internacional publicado no passado dia 14 de Outubro, a costa marítima da Nigéria tem sido o principal berço dos grupos armados que realizam ataques aos navios comerciais que circulam na região do Golfo da Guiné.
São Tomé e Príncipe é vizinho da Nigéria e os dois países partilham uma extensa zona marítima comum. Em Fevereiro de 2021, a guarda costeira de São Tomé e Príncipe anunciou que os piratas tinham transformado as águas nacionais no seu refúgio, de onde planeiam e executam os ataques aos navios que circulam na região.
No entanto o Bureau Marítimo Internacional considera que nos últimos 9 meses houve uma grande redução das operações dos grupos piratas nas águas territoriais da Nigéria. Uma redução na ordem dos 77%, e que tem impacto em toda a região do golfo da Guiné.
«Este ano a linha marítima do Golfo da Guiné registou apenas 28 incidentes de pirataria e de assaltos a mão armada de embarcações em pleno alto mar contra 46 casos registados no mesmo período do ano 2020», explica o relatório do Bureau Marítimo Internacional.
Abel Veiga

José João Pinto
29 de Outubro de 2021 at 9:03
Acham? Eles estão a dar tempo, e a ver se vocês baixam a guarda e logo logo verão
Truqui
29 de Outubro de 2021 at 17:31
É do COVID…Inem ka b fogo