A missão eleitoral da União Europeia que acompanhou a realização das eleições legislativas do ano passado, considera que os acontecimentos de 25 de Novembro de 2022 no quartel do exército, representam um mau momento para a história democrática são-tomense.
A missão eleitoral da União Europeia que se reuniu com o ministro dos negócios estrangeiros e cooperação, Alberto Pereira prometeu contribuir para o reforço da democracia, e dos direitos humanos no país.
Maria Marques, chefe da missão eleitoral da União Europeia, disse ao Ministro dos Negócios Estrangeiros, que «não lhe posso esconder que houve alguma preocupação, e existe ainda da parte das instituições europeias relativamente ao esclarecimento dos acontecimentos que ocorreram já depois do processo eleitoral», afirmou a chefe da missão da União Europeia.
Tiros no quartel do exército, detenção, tortura e morte de 4 cidadãos mancharam a imagem de São Tomé e Príncipe, como país de democracia exemplar na África Central.
A União Europeia considera que «será um momento mau na história desta democracia, e deste País que tem-se caracterizado por ter uma democracia estável e que funciona», reforçou Maria Marques.
A União Europeia manifestou empenho em contribuir para o reforço da democracia, no respeito pelo Estado de direito e dos direitos humanos em São Tomé e Príncipe,
A Missão de Observação Eleitoral da União Europeia, produziu 22 recomendações para melhorar o processo eleitoral em São Tomé e Príncipe. O relatório final da missão vai ser apresentado esta terça-feira.
Abel Veiga
wilson bonaparte
23 de Janeiro de 2023 at 14:52
Enviem lá as vossas recomendaduras para a Ucrânia …
Nini Pobre Coitado Paciencia de Deus Que Sabe
28 de Janeiro de 2023 at 15:54
Quem tem os videos dessas coisas de crime em Sao Tome? Gravou? Mada-me a filmagem, toma Cem Euros. Se quer mais dinheiro, vai pa Telanon e diz tudo. Nao liga Boca Pico, Bica Pito nao quer ajudar povo. Deixa ela.
Quem nao tem video, usa o seu celular para comecar a gravar todas as cena que passam na terra. E’ assim mesmo!
Instala tua camara dentro e fora de casa, poe camara de seguranca na rua, grava tudo.
Vamos apanhar todos os ratos com ratoieras.
Quem gravou, escondeu, limpou, sabotou, editou, ou destruio os videos, entao vai pa cadeia, chora chora pronto, historia cabou.
Miques João
23 de Janeiro de 2023 at 15:44
A União Europeia e Portugal são os únicos responsáveis e culpados de tudo o que está a acontecer em São Tomé e Príncipe. Eu havia chamado atenção para isso. Lembram. O problema da União Europeia e do Portugal é o recurso natural de São Tomé e Príncipe; e eles não sossegar enquanto não meterem as suas mãos imundas no património nacional. Para isso, andam a financiar terrorista para conseguirem o seu objetivo.
Pedro Costa 2
23 de Janeiro de 2023 at 23:52
A União Europeia está preocupada !?
Os mandantes deste falso golpe andam por aí ainda tentando pescar o dinheiro dos contribuintes europeus. Para eles nada aconteceu. Tudo normal.
Margarida lopes
24 de Janeiro de 2023 at 9:20
Nao é so DENUNCIAR, deve-se AGIR e JA!
Hamilton Faustino
24 de Janeiro de 2023 at 15:08
Ainda bem que não percebo certos comentários!
A falta de conhecimento dos factos e dos números a isso levam.
Sejamos honestos, STP tem vivido, desde a Independência com apoios e ofertas de todos os países.
Os grandes recursos naturais do nosso País não são explorados e o património nacional foi completamente destruído com o passar dos anos. Deste a Independência que não vimos 1 único investimento publico…. EM 48 ANOS!
É natural que a EU esteja preocupada, pois coloca milhões de Euros num País que não tem desenvolvido nada, continua com uma divida internacional gigante e toda a classe politica nunca se preocupou com as futuras gerações.
Deixo uma pergunta, o que seria de nós sem o apoio deles?
Ralph
25 de Janeiro de 2023 at 2:54
Tanto importante é o facto de que até seja necessária uma missão de supervisão para assegurar que as eleições se tivessem realizado como deve ser. Deveria ser possível realizar uma eleição justa e livre sem ter de convocar uma equipa internacional de observadores para escrutinar o processo.