Nos últimos 12 meses a assessoria militar de Portugal nas forças armadas de São Tomé e Príncipe resultou na realização de vários projectos.
O apoio técnico dos instrutores militares portugueses permitiu a elaboração de normas para avaliação do regulamento militar, a formação de promoção de capitães do exército santomense, e do corpo da polícia militar.
O Coronel Sousa Ferreira do exército português, que terminou a missão como director do projecto de assessoria à estrutura superior das forças armadas são-tomenses, disse a imprensa que a criação da legislação que previne o assédio sexual das mulheres militares foi também uma das acções prioritárias.
O coronel que trabalhou junto ao Estado-Maior das Forças Armadas santomenses considera que a instituição militar santomense é resiliente e competente. «Com muito espírito de sacrifício. Há limitações como em todo o lado. Mas as forças armadas de São Tomé e Príncipe são muito dignas, muito competentes», declarou o coronel Sousa Ferreira do exército português.
Abel Veiga
Ziaurmarx Ramman Menezes Afonso Fernandes
31 de Janeiro de 2024 at 20:01
Cooperação é sempre bem-vinda, mas por favor, é necessário que os nossos militares de alta patente tenham conhecimentos para transmitir, e não é necessário vir um projeto ou militar português para fazer isso.
Que coisa!
1 de Fevereiro de 2024 at 17:43
Eu concordo plenamente consigo. Então, os nossos, o pais inteiro, onde estão? Isto tem um nome. Se chama ” não acreditar que sabe alguma coisa de jeito”. Além de ser uma tamanha vergonha nacional é também internacional. Isto não trata de um apoio para fazer. Trata de fazer mesmo. Depois vem as bonitas palavras: ” São muito competentes….” Como são! Quando não são capazes de trazer para realidade uma simples proposta de lei!. Uma grandiosa vergonha!!!! Até quando vamos aprender algo? Uma força armada de quase 50 anos de existência não tem gente capaz de impedir esta vergonha.