Política

Primeiro-ministro acredita na exploração do petróleo nos próximos 5 a 10 anos

No encerramento da conferência sobre a indústria petrolífera em São Tomé e Príncipe, desafios e perspetivas, o primeiro-ministro falou do que pretende para o arquipélago.

«Queremos um país descarbonizado, um país virado sobretudo para o turismo, um país em que se preserva o ambiente sobre todas as suas formas, mas, queremos também rendimentos».

A exploração de petróleo, que é visto como uma fonte de rendimento que o país tanto precisa, deve ser encarada com cautela.

«Petróleo e o gás que é offshore ficará sempre numa perspetiva offshore e aquilo que poderemos trazer inshore será sempre com uma preocupação de fazer as coisas mais limpa possível, com menos agressão ao meio ambiente. Isso só acontece trabalhando outro aspeto que é a mentalidade e a cultura ambiental, porque as pessoas têm que perceber que é um rendimento como outro. Se amanhã tivermos o petróleo não queremos que essa euforia nos leva a aceitar tudo de todos só por causa do dinheiro» -sublinhou Patrice Trovoada.

Ainda assim o caminho para que o petróleo comece a jorrar em S.Tomé e Príncipe é longo.

«Oxalá que estejamos aqui a beber champanhe dentro de 5 a 10 anos, porque isso demora tempo» – projetou o primeiro-ministro.

A conferência em que tomaram parte representantes das empresas petrolíferas presentes no arquipélago, foi organizada para assinalar os 20 anos da criação da agência nacional do petróleo de São Tomé e Príncipe.

José Bouças

9 Comments

9 Comments

  1. ANCA

    30 de Junho de 2024 at 6:11

    E quanto a violação e abuso sexual das mulheres, jovens e crianças,….

    Necessitamos de mais centros de deteção, cadeias, que devem ser transformados em centros de recuperação, de formação profissional, reenquadramento social, de saídas profissionais, para agricultura, pescas, agropecuária, carpintarias, mecânica, eletricidade, assistência social, hotelaria, gastronomia, construção civil, pintura limpeza, jardinagem, serventes, a tanto para fazer na nossa terra, estamos a falar de pessoas, o ócio leva a prática de crimes, a nossa população é jovem se não houver boa gestão de expetativas, formação, qualificação, empregos, saídas profissionais,…

    Deve haver penas acessórias, trabalho comunitário, limpeza dos esgotos, requalificação da cidade, embelezamento, jardinagem, pintura e construção, trabalho agrícola nas cooperativas, seja do mar ou do campo, precisamos de educar, organizar mediante rigor e responsabilidade a nossa população, trabalho e formação para cidadania, autoridade do estado.

    Tu és daqui, estudaste para juiz, ajuda a desenvolver e modernizar o teu país

    Pertences ao sector da justiça, sabes que é o motor do ordenamento e organização treino e melhoria duma sociedade comunidade, homens e mulheres, aplica a lei, responsabilize,..

    Oportunidades e potencialidades a serem exploradas pela comunicação social, á radio, a televisão, os jornais, os canais de informação, como parceiros de formação e do desenvolvilmento para o nosso país, diria mesmo uma necessidade premente e urgente.

    Tendo em conta que somos um estado, pequeno pais insular, isolado e vulneravel internamente/externamente, distente dos grandes de centros de informação, de saber, de tecnologias, de progressos e inovação,…

    Existe a necessidade de informar a nossa população ao minuto, a hora, ao dia, ao mês e ano, com urgência, assertividade, de todo quanto acontece a nivel local e interno, dos acontecimento e evolução, na agricultura, na economia do mar, na estatistica, na contabilidade, na sociedade, na saude, na gastronomia e hotelaria, nas pescas, na administração, na segurança, nos transportes, na aviação civil, na agropecuaria, no turismo, na educação, nas finaças, na justiça, etc,…precisamos de mais jornais, radios, televisao locais e regional, a nossa população deve e merece estar bem informada no tempo, minutos, hora, sobre os acontecimentos que fazem parte da vida quotidiana, bem como toda a evolução, revolução que acontece no mundo, sobretudo nos grandes centro emissores, bem como da Africa, nosso continente mãe, a informação hoje flui, há necessidade de acompanhar e evoluir nesta matéria, este é também um desafio que lanço as escolas, a comunidade, a universidade de São Tomé e do Principe, ao governo, ao Jornal Telá Non, a STP-PRESS, RNSTP, a RSTP, dentre outros meios de comunicação existente no país, bem como as instituições,…a cada minuto/hora a um acontecimento no nosso território-país, na nossa comunidade, espalhada pelo mundo, bem como no mundo.

    Quanto mais informada no tempo estiver a nossa população(lembrem-se composta maioritariamente por jovens, sedentes de informação, formação, comunicação), mais rapidamente podemos dar o salto rumo ao desenvolvimento, formação massa critica, essencial, sem medo nem receios, se os politicos, e organizações politicas jamais quiserem que sejamos nós sociedade organizada, os cidadãos a mudar esta realidade.

    O nosso país pela sua natureza fisica e gografica, já é isolada por natureza duplamente intrnamente/externamente, se se a cada noticia, nos jornais, na radios, nas televisões, que se publica sobre o território, sobre o mundo, sem referir a nossa irmã regiao autonoma do Príncipe que quase informação nenhuma se dispõe sobre evolução dos acontecimentos de vida, de adiministração, de actos praticados na administração, na nossa comunidade emigrante, demorarem mais que uma hora, um dia, semanas a serem publicadas, estamos condenados a um triplo, contnuo isolamento definitivo, jamais ligados internamente, bem como externamente e sobretudo, com a nossa comunidade emigrante, lobo razão de atrasos e subdesenvolvimento, jamais saberemos sobre evoluções avanços na ciencia e outras realidades.

    Parcerias entre empresas e redes de comunicação e informação se exige, para informação, controlo e transparencia de informação que se quer segura urgente e verdadeira.

    Outra da nececessidade que o país necessita dar maior investimento e relevancia ao sector das estatisticas e literacia financeira, há que fazer um esforço para tornar estas instituições fortes e capazes e informar e controlar….

    A nível de segurança e administração interna, necessidade de fiscalização ao uso e porte de armas de guerra, uso e portes de armas brancas, bem como consumo e transportes de estupefacientes no país, questões de segurança, crimes, roubo, violações e violencia, abandono infantil e de idosos, questões de pobreza, de ociosidade na sociedade.

    A questão da economia azul, dos oceanos e rios, da agua, clima, sustentabilidade, segurança e proteção ambiental, ecossitemas, flora e fauna, economia circular, politicas para as pessoas, para população, têm que urgentemente entra na nossa agenda, social, politica, economica finaceira.

    Somos um pequeno estado insular-a vulnerabilidade, nos caracteriza.
    Nasceste aqui, cresceste aqui, logo tu és daqui, tem orgulho em ti

    Ajuda a desenvolver São Tomé e Príncipe

    Pratiquemos o bem,

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tome e Príncipe

  2. Vanplega

    30 de Junho de 2024 at 7:07

    Esse mentiroso ñ parar

    Essa è 4 vez cm 1 Ministro. O que mudou nesta terra?
    Mortes, òdio, discordia entre irmāos, luta entre familiares.

    O que de bom ele trouxe para o paìs?

    Nada, ñ temos hospital, ñ temos estradas, ñ temos transportes, ñ temos Eduacaçāo, ñ temos Saneamentos.

    Agora, vêm maladro falar de Turismo. E o resto que acompanha o Turìsmo, ñ se fala?

    O bòi, vai dormindo com tia fala

  3. ANCA

    30 de Junho de 2024 at 10:30

    Sempre que pensarmos levar a cabo ou desenvolver um projeto, a que ter em mente o conceito de segurança, proteção e segurança a todos os níveis.

    Quando se fala de exploração de hidrocarbonetos, refere-se a economia do mar

    A Economia Azul compreende uma série de atividades relacionadas com os meios aquáticos, como a pesca, a aquicultura, o turismo azul, os portos e o transporte marítimo, a construção e reparação naval, a energia renovável oceânica, a biotecnologia azul, a robótica marinha, economia circular, a conservação e sustentabilidade, financiamento azul, o ensino e investigação.

    Há que equacionar existência de uma fabrica de processamento de atum no país, nomeadamente no Príncipe

    Da importância da economia do mar para contribuição do nosso PIB, temos que ter sempre presente as atividades ligadas a pescas, a exploração de hidrocarbonetos, os serviços aduaneiros, a exportação,…

    Impõe-nos desafios que convém, desde já referir

    É sabido que a queima de resíduos fosseis, ou a poluição, carbonização, a nível mundial ou local tem impacto nos oceanos, no mar, poluição, poluição marítima, pois que o mar absorve o dióxido de carbono e liberta o oxigénio, isto tem provocado a acidez da agua do mar, por outro lado a subida das temperaturas,(sol mais perto da terra, pela força de atração), tem provocado o aquecimento da agua do mar, pondo em causa espécies, como os corais, desparecimento de algumas espécies de peixes, a procura de novos habitat, alteração da flora e fauna marítima, bem como alteração do clima(sabemos da influencia do mar sobre o clima), degelo, subida do nível do mar, aquecimento global, pesca intensiva, salinização dos rios, dos solos, tudo isto derivado da atividade humana sobre o planeta, com consequência e impacto que já sentimos enquanto país pequeno pais insular, perca dos recursos pelágicos, os nossos pescadores têm que deslocar cada vez mais distante para capturar peixes, perca das orlas costeiras, diminuição de terra(sabemos que em termos dimensão territorial deixamos de ter 1001 km2, para cerca de 900 km2) deslocação das população e suas atividades, isto tudo deve nos fazer refletir,…

    Daí a necessidade de equacionar a aquacultura, desenvolvimento das espécies dos rios(papês, cacuço em Angola, charrocos, camarões, Izê glandgi, Izê cutu, peixinhos) para alimentação, equacionar a conservação, a proteção e segurança marinha e marítima, desenvolvimento da economia circular.

    Por outro lado sabendo destes fenômenos, sabendo que a população do país, tem falta de consumo de proteína animal na sua dieta, diária bem como a necessidade de aumento diversificação da produção, é tempo de aposta na agropecuária, tendo em mente sempre a questão da segurança.

    De recordar que algumas espécies selvagens africanas, como as impalas, as gazelas e os búfalos, algumas aves selvagem, porcos selvagens, podem ser animais domesticáveis, que podem contribuir para aumento e diversificação da dieta e produção animal e processamento dos seus derivados, leites, queijos, manteigas, ovos, carnes enlatadas, conservas, etc., etc, a pensar na segurança alimentar, aumento de cadeias de valor, processamento e exportação, junto ao produções agrícolas, comercio, a pensar no incremento do turismo.

    Muito e muito mais há que se investigar, conhecer

    Necessidade de formação e pesquisas nestas áreas, somos mais mar do que terra.

    Tu és de São Tomé e Príncipe, logo tu és daqui

    As nossas mulheres e crianças têm valor, devem ser protegidas, dos maus tratos há todos os níveis

    Os nossos homens são valentes

    Acredita tu és capaz, estuda, trabalha, produz, investe

    Abraça e ajuda o teu conterrâneo

    Ajuda a desenvolver e modernizar o teu País

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tomé e Príncipe

  4. adi

    30 de Junho de 2024 at 12:00

    Esse Mepoçom é Malcriado Aldrabão, Vende-se!

    Faz uma auditoria completa na Agência Nacional de Petróleo.

    Apanhar todos os bandidos que ocuparam o cargo de Ministro das Obras Públicas, Infra-estruturas, Recursos Naturais e
    Ambiente de STP e fazer perguntas para prestar depoimento sobre a corrupção, armas de fogo nas mãos, vê se não vão contar toda história sobre o petróleo e gás natural de São Tomé e Príncipe. Portugal tem que sair e deixar de controlar nosso país porque Portugal também come dinheiro de petróleo e gás natural de São Tomé e Príncipe, Portugal come limpa boca, fica em silêncio e não diz nada. Patrice comprou casa grande em Portugal com dinheiro do povo que ele roubou para alegrar Portugal. Que Burrice. Que agressividade contra o nosso povo!

    Patrice Trovoada é um agressivo nos roubos de dinheiro do povo santomense.
    Patrice Trovoada é mentiroso. Ladrão!
    Olégario Tiny desde do escritório na Nigéria já sabia da grana de petróleo e recebeu dinheiro de petróleo. Foi bom salário. Muitos comeram dinheiro de petróleo e gás natural de São Tomé e Príncipe. Povo não viu nada, só fome e miséria. Agora vem o bandido aldrabão dizer que temos de esperar 5 a 10 anos! Filho da mãe!
    Corruptos estão a comer dinheiro de petróleo e gás natural há mais de 20 anos antes da criação da agência nacional do petróleo de São Tomé e Príncipe. E agora vem aqui o primeiro ministro de m&rda falar atoa para enganar o povo ignorante que não sabe o que se passa com o rendimento e receitas do Estado santomense. Guerra!
    Abuso!

    Não respeito e nunca respeitarei quem diz mentiras, manipula, rouba, faz jogada para enganar o povo.

    Não respeito e nunca respeitarei quem não reconhece o que está mal.

    Não respeito e nunca respeitarei quem não reconhecer o que está claramente errado.

    Não respeito e nunca respeitarei quem só critica e só reclama sem apresentar alternativas de soluções.

    Tá aonde, esse gajo, cabeçudo espertalhão
    Mepoçom? Ele Vende-se, Engana-se
    Coletivamente rejeitamos as artimanhas desse fraco fantoche. Portugal jamais nos fará de escravos trabalhando debaixo e chuva e sol com chicotes e sem salário. Jamais!
    É um absurdo um santomense vender-se assim tão baixo quanto pateta dessa maneira. Muito triste. Desgosto profundo.
    País está muito mal. É difícil encontrar pessoas prudentes e honestas!!!???

    Ókákáôôô
    Ópà
    Kêkua!
    Êpaaa
    Óóóóóó
    Kuá exká bí
    Chuta méu!
    Guadááá

    Nota final para o tal cabeçudo Mepoçom:
    Mepoçom também outro disfarçado quer comer dinheiro de petróleo e gás natural.
    Uma questão que se coloca ao debate nacional:
    Se os mulatos santomenses (Agapito, Posser, Rafael, Nandô, Henrique, Fradique, Celestino, Trovoada, Armindo, Norberto, entre outros ladrões); Se esses caras cães sujo desgraçadores gatunos ladões fôro mestiços santomenses filho da mãe desgraçados não roubassem muito dinheiro de São Tomé e Príncipe, haveria ou não dinheiro suficiente hoje para reparar os navios do país que tu Mepoçom fazes referência? Uma lógica simples que tu fazes de conta que não existe mas existe. Malandrice! É causa e efeito/consequência: o que os mulatos fizeram arruinando e roubando o tesouro do estado santomense resultou no estado de degradação que o país vive hoje. Não endentes isto ou estás a fingir? Alguém que não assumi responsabilidade ou admita o que está mal e errado, eu não respeito. Temos de fortemente combater pessoas conscientemente má intencionada, não outra saída!
    Põe de uma vez por todas dentro da tua cabeça “Não Queremos Portugal” Portugal é atraso para o povo santomense e subdesenvolvimento de São Tomé e Príncipe!
    Esse povo é muito pacífico ou está amarrado para ser civilizado com fome na miséria e para aceitar desta maneira que não é normal, ser constantemente abusado e insultado. Simples, se a elite pôdre santomense, dirigentes corruptos santomens, classe política corrupta de São Tomé e Príncipe não querem resolver as coisas de forma justa e pacífica e pôr o aparelho da Justiça a funcionar, então a única saída é guerra e mortes! Está realidade acontece e aconteceu durante toda história do mundo inteiro, São Tomé não é exceção, só com porradas e borrachas e derramamento de sangue é que gente levanta.
    Há duas opções: paz/justiça a funcionar ou guerra/ derramamento de sangue em São Tomé. A bola deve estar do lado daqueles que destruíram e destroem STP para se decidir como prosseguir. É demais!
    Povo Santomense tem que decidir: Paciência Acabou!
    Manda medo para inferno!
    Só com força e coragem é que vai dar.
    Combater sem cessar!

    Pôr ordem em casa imediatamente!

    Desmascarar o gatuno Patrice Trovoada:
    “São Tomé e Príncipe foi o segundo país lusófono em África a explorar petróleo. Em 2001 constituiu-se uma zona de exploração conjunta com o país vizinho, a Nigéria.” Nigéria pagou governos santomenses muito dinheiro. Onde entrou toda grana? Perdeu?
    Povo passa fome.
    Malvados.
    Matar esses gatunos!

  5. luisó

    30 de Junho de 2024 at 17:19

    Esse petróleo e gás quando vier, veremos quando, vai ser a desgraça do País.
    Se os dirigentes nestes 49 anos roubaram tudo o que poderam sem essa riqueza imaginem o que irá ser quando entrar esses bilhões nos cofres….
    E mais não digo por agora….

    • Jorge Semeado

      1 de Julho de 2024 at 3:09

      Meus caros, a vigarice dos parceiros internacionais de STP acabou por vencer. O FMI fez “finca pé”, A FAO deu apenas 80 mil dólares para 4 anos, os mangoloides fecharam as torneiras dos combustíveis, Portugal já “não muge nem tuge” e STP ficou encurralado financeiramente. Desta feita, o “Bila Cava” foi a venda forçada do Bloco 4, ao desbarato: apenas 15 porcento da partilha para STP sem saber quanto deve receber de bônus de assinatura. Ficamos no “vai render ao cofres do Estado”. Quanto exatamente, a parte santomense que assinou o contrato ou não sabe ou não quis nos dizer. Fica aó critério do leitor. Os restantes voltam para os Bancos da Europa ou do Ocidente e dos seus satélites. Fez bem o FMI em defender os recursos dos seus contribuintes. STP, um país flutuando sobre petróleo e gaz, não precisa de ajuda financeira de nenhum outro país. Precisa sim que essas operadoras ganhem coragem, deixem de fingir que STP não tem petróleo comerciável, arregacem as mangas e comecem a fazer dois a 3 furos de prospecção por ano. Não é permissível que as operadoras trabalhem de forma independente/isolada nos blocos da ZEE.
      A minha sugestão é:
      1. A ANP-STP tem que criar uma lei que obrigue obrigue as operadoras de todos blocos trabalhem em sintonia e cooperação e com sentido de oportunidade;
      2. Quando uma operadora contrata meios de perfuração para um determinado bloco, com custos tão elevados, outras duas ou três operadoras de outros blocos, devem aproveitar a oportunidade enquanto os meios estiverem em STP, para fazer outros furos de prospecao nos seus blocos. Os meios de perfuração são bastante escassos, caríssimos e muito concorridos. Por isso, não é economicamente viável, nem faz sentido contratar os meios de perfuração para virem a STP fazer apenas um furo, porque a sua sua disponibilidade para voltar a STP, poderá ser possível apenas anos depois. Sendo assim, quando uma operadora contratar os meios de perfuração, outras devem aproveitar a oportunidade para fazer outros furos a seguir nos seus blocos.
      Assim:
      a. Poupam na partilha do custo de deslocação dos meios a STP (vinda e regresso);
      b. Acelera-se o processo de prospecao em vários blocos simultâneamente e a custos mais baixos para as operadoras.
      Isto de uma operadora contratar meios de perfuração para fazer apenas um ou dois furos só num dos seus blocos, outra faz o mesmo depois de 3 a 4 anos, aquela outra faz 8 anos depois, nao coaduna com as necessidades financeiras presentes de STP num momento em todos parceiros internacionais dão sinais de fadiga com a incompetência dos dirigentes de STP que não conseguem parar de entender as mãos (pedintes) durante meio século e ainda por cima a flutuarem sobre o petróleo e gaz e não só (repito: e não só). Dirigentes gatunos que “tão nem aí” para as críticas. Cabeças água-agua.
      3.Nesta lei, STP deverá deter (a custo zero),
      15 porcento da percentagem da partilha de produção a ser alienada pelo detentor. Por exemplo: a Shell detém 85 porcento do bloco 4. Se no futuro a Shell decidir alienar 40 porcento dos seus 85, ela passara a deter apenas 45 porcento, STP 15 e a nova parceira, 40. Entretanto, está compradora dos tais 40 porcento deve ceder 15 porcento dos seus 40 a STP. Contas feitas, 15 porcento dos 40 são 6 porcento do total (ou seja: 0.4 x 15 = 6). Neste caso, a Shell passaria a deter 45 porcento, a nova parceira 34 e STP 21 (ou seja 15 porcento inicial mais 6 de multa pela alienação por parte da Shell). Isso evitaria que empresas fantasmas adquiram blocos fiquem com 80 porcento, STP apenas com 10, como aconteceu com os Mangoloides. Depois a empresa fantasma dos mangoloides desistem a Sonangol apodera-se dos 90 porcento na totalidade e sem benefício para STP. STP fica a chupar o dedo. Depois é a própria Sonangol que aliena 67 porcento dos seus 90 (fazem as contas: 0.9 x 67 = 60.3 porcento) a Total, sem nenhum benefício a STP. Os mangoloides puseram STP a chupar o dedo outra vez. Ficando a Total com 60 porcento de partilha, Sonangol com 30 e STP apenas com 10 porcento. Havendo a lei de detenção se 15 porcento sobre a percentagem alienada, (0.6 x 15 = 9). Neste caso, havendo este benefício para STP em casos de alienação, a Total caberia 59 porcento (60 – 9 = 51), a Sonangol 30 e a STP caberia 19 porcento (10 + 9 = 19). Isto para acabar com empresas fantasmas de ciclos espertos, e mafiosos, que fazem fortunas com blocos de petróleo de STP. Compram a preços irrisórios, ficam com maior fatia da partilha, dão a STP 10 a 15 porcento, e vão fazendo fortunas vendendo as suas largas fatias aos mais competentes, de exploração em águas profundas e ultra profundas não percebem nada. Só banga, trafulhices e vigarices. Vamos parar com essas alienações a torta e a direita, sem benefícios para STP. STP tem que beneficiar de 15 porcento de cada fatia alienada. Dirigentes corruptos, cabeça água-água.
      Por fim, é preciso legislar sobre o horizonte temporal razoável (de acordo com boas pati para as detentora

    • Jorge Semeado

      1 de Julho de 2024 at 3:15

      Meus caros, a vigarice dos parceiros internacionais de STP acabou por vencer. O FMI fez “finca pé”, A FAO deu apenas 80 mil dólares para 4 anos, os mangoloides fecharam as torneiras dos combustíveis, Portugal já “não muge nem tuge” e STP ficou encurralado financeiramente. Desta feita, o “Bila Cava” foi a venda forçada do Bloco 4, ao desbarato: apenas 15 porcento da partilha para STP sem saber quanto deve receber de bônus de assinatura. Ficamos no “vai render ao cofres do Estado”. Quanto exatamente, a parte santomense que assinou o contrato ou não sabe ou não quis nos dizer. Fica aó critério do leitor. Os restantes voltam para os Bancos da Europa ou do Ocidente e dos seus satélites. Fez bem o FMI em defender os recursos dos seus contribuintes. STP, um país flutuando sobre petróleo e gaz, não precisa de ajuda financeira de nenhum outro país. Precisa sim que essas operadoras ganhem coragem, deixem de fingir que STP não tem petróleo comerciável, arregacem as mangas e comecem a fazer dois a 3 furos de prospecção por ano. Não é permissível que as operadoras trabalhem de forma independente/isolada nos blocos da ZEE.
      A minha sugestão é:
      1. A ANP-STP tem que criar uma lei que obrigue obrigue as operadoras de todos blocos trabalhem em sintonia e cooperação e com sentido de oportunidade;
      2. Quando uma operadora contrata meios de perfuração para um determinado bloco, com custos tão elevados, outras duas ou três operadoras de outros blocos, devem aproveitar a oportunidade enquanto os meios estiverem em STP, para fazer outros furos de prospecao nos seus blocos. Os meios de perfuração são bastante escassos, caríssimos e muito concorridos. Por isso, não é economicamente viável, nem faz sentido contratar os meios de perfuração para virem a STP fazer apenas um furo, porque a sua sua disponibilidade para voltar a STP, poderá ser possível apenas anos depois. Sendo assim, quando uma operadora contratar os meios de perfuração, outras devem aproveitar a oportunidade para fazer outros furos a seguir nos seus blocos.
      Assim:
      a. Poupam na partilha do custo de deslocação dos meios a STP (vinda e regresso);
      b. Acelera-se o processo de prospecao em vários blocos simultâneamente e a custos mais baixos para as operadoras.
      Isto de uma operadora contratar meios de perfuração para fazer apenas um ou dois furos só num dos seus blocos, outra faz o mesmo depois de 3 a 4 anos, aquela outra faz 8 anos depois, nao coaduna com as necessidades financeiras presentes de STP num momento em todos parceiros internacionais dão sinais de fadiga com a incompetência dos dirigentes de STP que não conseguem parar de entender as mãos (pedintes) durante meio século e ainda por cima a flutuarem sobre o petróleo e gaz e não só (repito: e não só). Dirigentes gatunos que “tão nem aí” para as críticas. Cabeças água-agua.
      3.Nesta lei, STP deverá deter (a custo zero),
      15 porcento da percentagem da partilha de produção a ser alienada pelo detentor. Por exemplo: a Shell detém 85 porcento do bloco 4. Se no futuro a Shell decidir alienar 40 porcento dos seus 85, ela passara a deter apenas 45 porcento, STP 15 e a nova parceira, 40. Entretanto, está compradora dos tais 40 porcento deve ceder 15 porcento dos seus 40 a STP. Contas feitas, 15 porcento dos 40 são 6 porcento do total (ou seja: 0.4 x 15 = 6). Neste caso, a Shell passaria a deter 45 porcento, a nova parceira 34 e STP 21 (ou seja 15 porcento inicial mais 6 de multa pela alienação por parte da Shell). Isso evitaria que empresas fantasmas adquiram blocos fiquem com 80 porcento, STP apenas com 10, como aconteceu com os Mangoloides. Depois a empresa fantasma dos mangoloides desistem a Sonangol apodera-se dos 90 porcento na totalidade e sem benefício para STP. STP fica a chupar o dedo. Depois é a própria Sonangol que aliena 67 porcento dos seus 90 (fazem as contas: 0.9 x 67 = 60.3 porcento) a Total, sem nenhum benefício a STP. Os mangoloides puseram STP a chupar o dedo outra vez. Ficando a Total com 60 porcento de partilha, Sonangol com 30 e STP apenas com 10 porcento. Havendo a lei de detenção se 15 porcento sobre a percentagem alienada, (0.6 x 15 = 9). Neste caso, havendo este benefício para STP em casos de alienação, a Total caberia 59 porcento (60 – 9 = 51), a Sonangol 30 e a STP caberia 19 porcento (10 + 9 = 19). Isto para acabar com empresas fantasmas de ciclos espertos, e mafiosos, que fazem fortunas com blocos de petróleo de STP. Compram a preços irrisórios, ficam com maior fatia da partilha, dão a STP 10 a 15 porcento, e vão fazendo fortunas vendendo as suas largas fatias aos mais competentes, de exploração em águas profundas e ultra profundas não percebem nada. Só banga, trafulhices e vigarices. Vamos parar com essas alienações a torta e a direita, sem benefícios para STP. STP tem que beneficiar de 15 porcento de cada fatia alienada. Dirigentes corruptos, cabeça água-água.
      Por fim, é preciso legislar sobre o horizonte temporal razoável (de acordo com boas praticas internacionais) para as detentoras dos blocos possam iniciar os trabalhos de prospecção, findo o qual os blocos reverterão a STP, caso não cumpram. Não podem as empresas comprarem os blocos e ficarem uma eternidade sem moverem uma palha sequer. É inadmissível. Dirigentes cabeça água-água de gatunuce e vicegarice.

  6. Joao Batepa

    1 de Julho de 2024 at 2:21

    O mais importante é manter me no silêncio para não ofender o Patrício.

  7. Original

    1 de Julho de 2024 at 9:28

    Oxalá que este escremento de diabo nunca venha a ser explorado em S.Tomé e Príncipe.Este é meu desejo.

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