São Tome, 31 de Outubro de 2014
O arranque do ano lectivo de 2014/2015 contou com a contribuição do MOCHEcst na produção dos Horários Escolares e Cartões de Estudante para todos os alunos entre o 7º e o 12º ano de escolaridade.
A CST, Companhia Santomense de Telecomunicações, no âmbito da sua política de responsabilidade social, por ocasião do lançamento do tarifário MocheCST dedicado aos jovens estudantes assinou um protocolo de cooperação, com o Governo de São Tomé e Príncipe, através do Ministério da Educação, Cultura e Formação. Este, entre outros pontos, inclui a produção gratuita de cartões de estudante e de horários escolares.
O projeto visa a entrega de um Cartão de Estudante e um horário aos cerca de 20.000 alunos que frequentam o Ensino Secundário do país, fruto de um trabalho de preparação de 3 meses.
A distribuição inicial aconteceu no IDF – Instituto Diocesano de Formação e atualmente são já vários os estudantes que beneficiam deste projecto. A novidade tem encontrado ótima recetividade, tanto do lado do corpo discente e docente e como do próprio Governo que conseguiu assim evitar custos associados a estes materiais.
Comunicado da CST
Fernando
3 de Novembro de 2014 at 13:32
Nada disso chegou ao Príncipe! O país é São Tomé e Príncipe ou isso é só no nome e não nas atitudes?
Mé Zemé
3 de Novembro de 2014 at 13:47
Força CST viva a concorrência!
Pai Natal Santomense
4 de Novembro de 2014 at 7:39
Opa, a ideia é boa mas p´ra mim há prioridades de prioridades na Educação, em que a CST poderia colaborar na melhoraria. Imaginemos só a CST dar uma mão as Escolas na Reparação das carteiras e colocar o simbolo da MOCHE nelas, ou melhor ainda colaboração na reparação dos autocarros que dia mas dia, Deus faça que não aconteça irá arancar ou partir-se ao meio com os alunos devido a falta de manutenção e no final simbolo da MOCHE na chaparia, imaginem só o impacto disso os autocarros todos bonitinhos e o soriso na cara dos alunos.
Nitócris Silva
4 de Novembro de 2014 at 12:37
Parabéns CST, pelo grande contributo dado aos homens do amanhã de S.T.P. Esperemos que essa moda pegue, para que no futuro entre apenas nas escolas os alunos e a equipa dos docentes que compõe as escolas. Que seja este o mote para que outras empresas possam dar aos nossos alunos mais ajudas, como net gratuita nas escolas, e em salas devidamente equipadas com computadores. Estando na era da informação, os nossos alunos devem estar capaz de dominar a informática, o que no futuro será mais valias para empresas que os contratarem. Contudo é de frisar que na europa cabe a cada escola no ato da matrícula cobrar aos alunos um valor simbólico pelo cartão. Não esquecendo o meu lado mais critico diria que o dinheiro que se gastou na empresa informática amiga para fazer os tais cartões, devia se investir em equipamentos mais duradouros e que possam ser utilizados em diversos anos.
Ética, Ética, Ética, Ética aonde moras?
Obrigado CST
vamos lá
5 de Novembro de 2014 at 8:29
Olá CST, com o fim do monopolio assistimos coisas ineditas continuem, tudo que é bom será sempre bem vindo.
antonio mamede
5 de Novembro de 2014 at 23:22
A CST já deve saber que os possíveis compradores da falida PT, não querem comprar o negócio da PT em Africa.
Mas o meu comentário vai no sentido de que a CST esteve anos com monopolio, nunca participou em grandes eventos, e logo que surge um concorrente patrocinou tudo na Gravana, todo o tipo de festas e celebrações, e agora, mas ainda bem continua a patrocionar… concordo com um comentador de que poderia patrocinar a aquisição de novas carteiras de estudo, livros e equipamentos de informática nas escolas…Ok já fez alguma coisa, mas para o que ganhou até hoje devia ser Obrigada a deixar mais para os patrocínios, só isto não chega.
Cuidado CST, que se calhar a PT Africa vai para a UNITEL (que é accionista da PT), e depois meus Senhores para onde vão vocês.
Fui
antonio mamede
5 de Novembro de 2014 at 23:26
Agora e em atraso me apercebi que se iniciou a distribuição dos cartões no IDF, porque não no Liceu Nacional e noutros estabelecimentos de ensino do Estado…