Jerónimo Sebastião Dias da Mota(na foto), médio empresário agrícola que há cerca de 20 anos explora turismo rural na roça Monte Forte, procurou o jornal Téla Nón para manifestar o espanto que teve na quinta – feira, quando agentes policiais entraram na sua unidade hoteleira em Monte Forte em busca do arroz. «Fui surpreendido pela polícia de investigação e mais a polícia económica, dizendo que há suspeitas de que temos lá arroz guardado, e nesse momento mandei as empregadas abrirem todas as portas da minha casa e da pensão para verem se havia alguma coisa do arroz guardado e não encontraram nada. Mas, isso me caiu muito mal, porque são especulações lançadas no seio do povo, segundo as quais temos lá arroz guardado. Caiu muito mal e quero que o público saiba que não foi encontrado nada do arroz», referiu o médio empresário agrícola, que explora turismo rural em Monte Forte.
O leitor pode ouvir na íntegra a entrevista que Jerónimo Sebastião Dias da Mota, deu ao Jornal Téla Nón ;
Abel Veiga
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luisó
9 de Janeiro de 2015 at 19:31
Pouca vergonha.
Mas que raio de investigação é essa ?
Lupuye
9 de Janeiro de 2015 at 20:17
Nao sabia que em Sao Tome as autoridades podiam entrar em casas e empresas privadas sem autorizacao escrita pelos tribunais (ou sera que houve tal documento?). Se assim for isso e uma aberracao e um abuso do poder.
Nao quero com isso dizer que nao se procure esclarecimento pelo desaparecimento do arroz, so que deve ser uma investigacao mais profunda e bem coordenada para que a policia nao caia no descredito e nao venha a ser mais tarde razao de zombaria do mesmo povo que ela propoe-se defender.
perguntarnaofende
9 de Janeiro de 2015 at 21:57
Eu tenho guardado na minha casa 5 sacos de 1 kg de arroz que comprei no supermercado.
Será que a policia vem a minha casa levar o meu arroz ?
vagi
10 de Janeiro de 2015 at 21:09
NA alfandega nao existe camara vigelancia?
Nao se pode inquirir as pessoas que trabalham na alfandega?
Marcelino Tavares
11 de Janeiro de 2015 at 10:50
Isto é desorientação fruto da promessa do 1º ministro que a ignorância nos deu a ter.
O famoso arroz de Dbs. 13.000,00, só aguentou 2 dias. Acontece porém que o P.T. está aflito. Esta é a sua estratégia de desviar atenção com o fantasma do arroz desaparecido. Arroz vindo com esforço do governo de Gabriel Costa e agora vendido apenas para os militantes do A.D.I. porque não procuram milhares de sacos escondedidos por gente de ADI e que são transitados para o canal paralelo.
Eu Ramiro sei que o XIV quarto governo em 2012 deixou um grande buraco em relação ao fundo do arroz. A revelação foi feita na asssembleia Nacional por um destacado deputado. Quando é que a procuradoria geral comece a investigar o senhor Patrice Trovoada?
bom sinal
12 de Janeiro de 2015 at 9:08
Seria muito bom colocar câmeras de vigilância na alfândega. Assim pode fazer diminuir roubos. Paguei 1400 eur para trazer o meu carro ao meu país e ainda paguei mais 1300 para levantar e mesmo assim roubaram meu tv plasma e mais artigos que vinham dentro do carro . Existe um bando de ladrões na nossa alfândega e não éna roça Monte Forte!
Maria de Fatima Santos
12 de Janeiro de 2015 at 12:19
Procurem arroz, procurem! Ao menos assim mantêm-se ocupados no que melhor sabem fazer: Perseguir!
Atento
13 de Janeiro de 2015 at 9:56
Minha gente.
Que a polícia vá ter com algum ex-deputado, responsável pelo armazenamento do arroz e vai descobrir facilmente aonde o arroz foi parar.
Agora acreditem que não foi a casa dos pequenos, mas sim a casa de muita boquita e dos grandes senhores.
Começem a ver e a apertar os responsáveis pelos armanzéns e logo logo estão com as respostas que necessitam.
A não fazer e actuar desta forma, andamos mais uma vez a enganar o que sempre foi enganado.
Tenho dito.
Tenho dito
promo
27 de Janeiro de 2015 at 15:19
Tenhem vergonha bandos de bicharadas
a força é impossivel…..
jamais seras copitente PM