10 dias após a morte do jovem Nuno Gentil, vulgo Juju, a sua família através do advogado Miques de Jesus Bonfim, chamou a imprensa para destacar a colaboração que tem dado as autoridades nacionais desde o dia do acontecimento mortal.
Em nome da família o advogado, anunciou que a autópsia realizada ao corpo, provou que Juju foi vítima de uma bala disparada na manhã de 5 de Junho na marginal 12 de julho mais concretamente numa praia perto do supermercado CKADO, onde estava a extrair areia.«Após a autópsia a procuradora da república consolou a família e disse que ficou provada a causa da morte. Disse que foram balas que perfuraram as costas da vítima e que a tal bala extraída do corpo foi colocada em algodão, e entregue a Polícia de Investigação Criminal», declarou o advogado.
Uma prova fundamental, segundo o advogado, que deverá acelerar o processo-crime, e a acusação para que «o presumível criminoso seja chamado a responsabilidade», sublinhou.
Representantes do Ministério Público, das Polícias e das Forças Armadas, presenciaram a autópsia do corpo, explicou o advogado Miques de Jesus Bonfim.
A família da vítima diz que regozija-se com o trabalho da Polícia de Investigação Criminal e do Ministério Público.
No entanto a família de Juju, aproveitou para com base na prova da causa da morte, extraída da autópsia e comunicada verbalmente pelas autoridade judiciais, manifestar publicamente o repúdio à comunicação feita pelo Estado Maior das Forças Armadas no dia 8 de Junho. «Repudiar porque todos sabemos que efectivamente não se tratou de tiros de intimidação, que levaram a morte do cidadão. Foi bala, que provocou a morte», pontuou o advogado, demonstrando assim que a morte do jovem, não é também resultado do tombo para o mar da viatura que conduzia naquela manhã.
No momento de luto, a família salientou que o Governo prometeu apoiar os 9 órfãos de Juju, uma vez que segundo o advogado a ausência do pai já começa a se fazer sentir no seio dos filhos, nomeadamente a nível de sustento.
Abel Veiga

Adgentino
17 de Junho de 2015 at 1:48
como o publicado nao mostra nada que põe em causa o bom funcionamento do governo, nao ha comentários, nem opiniões,
luisó
17 de Junho de 2015 at 18:36
Agora gostaria de ver o tal relações publicas das FASTP vir fazer um comunicado baseado nos resultados da autópsia e que contraria o primeiro comunicado, que deixem-me dizer, deu-me tanta vontade de rir que até chorei.
Blaga-pena
19 de Junho de 2015 at 17:08
O governo tem q assumir as consequências desse acto q vitimou o jovem Jújú! Patrice Trovoada, na qualidade d 1º Ministro q reuniu logo Depois do bárbaro assassinato com altas chefias militares e o Ministro da Defesa, também é cúmplice, na medida em q participou na montagem televisiva pra tentar BRANQUEAR o caso e assim ilibar os militares de serem autores do crime q matou Jujú!