Trata-se de um projecto que a ser executado em 3 comunidades rurais de São Tomé e Príncipe, e eu foi apresentado na cimeira das Nações Unidas sobre o clima que decorreu em Paris-França em Novembro do no 2015.
A empresa portuguesa Eco-Visão, é parceir do Estado são-tomense na implementação do projecto.
Na roça Santa Geni, situada há cerca de 30 quilómetros da capital, no distrito de Lembá, na região norte da ilha de São Tomé, foi feito o lançamento da primeira pedra, ara construção da unidade de transformação do lixo em energia.
A roça está localizada na fronteira do parque natural obô. O projecto de grande valor ambiental, vai evitar a desflorestação, uma vez que a população local poderá deixar de abater árvores e arbustos para ter lenha. Por outro lado, o lixo amontoado a beira da comunidade, e que ameaça a saúde pública, vai ser matéria-prima para produção de energia. «Dar-lhes possibilidade de terem meios de resolver localmente o tratamento dos seus resíduos. A melhoria da saúde pública, a diminuição da desflorestação por causa da recolha da lenha, poderá ser possível pela realização deste projecto», referiu Débora Carneiro da empresa ECO-VISÂO.
Para a Direcção Geral do Ambiente, o projecto inovador, vai ter impacto importante na protecção do ambiente e na melhoria das condições de vida da população de Santa Geni. «Vai ajudar a proteger o nosso parque natural e a biodiversidade em Santa Geni. Vamos instalar esta unidade a vamos contra com a colaboração de toda a comunidade. Vai melhorar a vida da comunidade», sublinhou Arlindo Carvalho, Director Geral do Ambiente.
A cooperação portuguesa que se fez representar por António Machado, considerou que a partir «deste projecto surjam oportunidades de criação de pequenas empresas que poderão expandir no futuro».
O processo de escavação para a instalação dos equipamentos que vão transformar lixo em energia, será realizado com a participação dos moradores da comunidade de Santa Geni.
As comunidades de Mendes da Silva no distrito de Cantagalo e Novo Destino em Mé-Zochi, também vão ter unidades de transformação do lixo em energia.
Téla Nón

ANCA
22 de Março de 2016 at 9:23
Esta é uma iniciativa de importância capital, a similitude da luta contra o Paludismo no País(Território/População).
Despertar consciências, preservação das gerações futuras, para escassez se recursos, sua utilização reutilização-reciclagem-transformação, preservação harmonia ambiental biodiversidade, transformação de resíduos em energia, criação de postos de trabalho, preservação da saúde pública, conciliação com o crescimento e desenvolvimento económico em suma trilhos da paz.
Por quanto este projecto deve-se tudo fazer em termos de parcerias estratégica para que possa ser alargado a outras comunidades distritos do País.
Para o bem do Território/População.
Muito bem
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
Bem haja.
FCL
24 de Março de 2016 at 17:40
Este projeto deveria expandir-se a todo o país, porque fonte de combustível é que não falta na nossa terra.