As capacidades do sistema nacional de saúde para enfrentar o aumento da Covid-19, foram reforçadas com mais 3 ventiladores e 3 concentradores de oxigénio.
Equipamentos ofertados pelo Banco Internacional de São Tomé e Príncipe, BISTP, ao Ministério da Saúde, no quadro da luta contra a Covid-19.
BISTP, é o banco que tem maior carteira de clientes em São Tomé e Príncipe. Ao longo dos anos acumulou reservas, que fortaleceram a sua posição no mercado financeiro são-tomense.
O Estado são-tomense também integra a estrutura accionista do banco. A Caixa Geral de Depósitos de Portugal e o Banco Angolano de Investimentos, são outros dois accionistas do BISTP.
Numa altura em que a Covid-19, ameaça a vida tanto dos milhares de clientes que ao longo dos anos, fazem a sua poupança no BISTP, assim como a população são-tomense em geral, o governo santomense pediu socorro ao Banco Maior da Praça Financeira santomense, para ajudar na luta contra a doença.
O BISTP respondeu ao SOS lançado pelo Governo, e adquiriu 3 ventiladores e 3 concentradores de oxigénio.
«Nós fomos chamados pelo governo para poder neste quadro da Pandemia, darmos a nossa contribuição e assim fizemo-lo, na medida em que esses equipamentos independentemente do valor financeiro que é importante, mas o que queremos é salvar vidas», afirmou o Administrador Executivo do BISTP.
Diallo Santos e demais membros de administração do banco, estiveram no armazém de São Gabriel, onde é armazenado toda ajuda que vem do estrangeiro para a luta contra a Covid-19.
«O ministério da saúde precisa desses equipamentos não só agora, mas também no pós – Covid. É uma forma de apetrechar os centros de saúde, para o bem-estar da população de São Tomé e Príncipe», acrescentou Diallo Santos, Administrador Executivo do BISTP.
No quadro das suas responsabilidades sociais, para combater a Covid-19, o banco gastou cerca de 50 mil euros, na aquisição dos equipamentos, que segundo o Ministro da Saúde Edgar Neves, já estão ao serviço do sistema nacional de saúde.
«É um reforço do sistema nacional de saúde. Para além do valor material há a componente humana da instituição. Deixa uma marca que nunca mais sairá do coração desse povo. Gostaríamos de ver mais instituições a fazerem este gesto», desabafou o Ministro da Saúde.
BISTP, diz que fez uma despesa de 50 mil euros, a pensar apenas na salvação da vida dos santomenses. «a vida humana não tem preço», concluiu Diallo Santos.
Abel Veiga
SANTOMÉ CU PLIXIMPE
30 de Junho de 2020 at 7:13
É muito pouco,, esse banco só aplica juros em detrimento dos santomenses….. Um cheque avulso 175 dobras…?
Maria do Céu
30 de Junho de 2020 at 14:11
Acho que é insignificante o valor da contribuição
sem assunto
30 de Junho de 2020 at 9:57
Este é o Edgar Neves, nulidade, só sabe receber. Dele nada sai, na verdade o senil e caduco ministro ao que tudo indica estudou para esquecer e viveu para emburrecer.
Foi um dos que liderou os crentes de ocasião, que repetiam em forma de oração a máxima dos poucos inteligentes e pragmaticos: Vírus nom vai vi não, deus vai ajuda gente.
Peça demissão, tenha decência!
Lupuye
30 de Junho de 2020 at 13:40
Para o que pagamos para fazer negocio nesse banco, deveriam fazer muito mais. Tacanhos! Nao estou dizendo que a ajuda nao e benvinda mas esperava-se mais de voces. De qualquer forma, o povo agradece.
Maria Alberta
1 de Julho de 2020 at 8:30
Obrigado BISTP
Mas também considero pouco
O BISTP é um Banco onde a maioria dos santomenses deposita as suas poupanças. E todos os meses o BISTP desconta um valor para a manutenção da conta. A somatória deste valor é bastante. Por isso por a disposição deste povo 50 mil dólares é bom, mas podia ser mais. É mesmo o dinheiro do povo.
De qualquer forma Obrigado
Façam mais pelo povo, pois uma empresa destas deve ter uma componente social para intervir em casos deste tipo. E devia ser um pouco mais do que os 50 mil.
Ôssobô
1 de Julho de 2020 at 12:46
Estou de acordo com os comentários anteriores.
Os santomenses agradecem o gesto mas, para o numero de cliente que tem, esse valor devia ser quadruplicado, com todo respeito, espero que não levem a mal.