A greve desencadeada na última terça feira, pelo sindicato dos professores e educadores de São Tomé e Príncipe, foi levantada na quarta-feira, mesmo sendo 3 de Fevereiro, feriado nacional.
Desde as primeiras horas desta quinta-feira que os professores, educadores e milhares de crianças regressaram as escolas.
Gastão Ferreira(na foto), líder do sindicato dos professores e educadores, anunciou o fim da greve e apontou a pandemia da Covid-19, como sendo a principal causa do entendimento alcançado com o Ministério da Educação e Formação Superior.
«O que nos levou ao entendimento com o Governo é a questão da Pandemia. Se não fosse a questão da Pandemia, possivelmente as coisas não teriam o desfecho que tiveram…», precisou o líder sindical.
Com a Pandemia no centro das atenções, o sindicado explica que as negociações com os Ministros da Educação e Formação Superior e das Finanças, permitiram a identificação de algumas alternativas.
«Achamos por bem suspender a nossa greve, por vários motivos, e convictos de que a nossa luta não termina por cá», reforçou Gastão Ferreira.
Sindicato dos Professores e Educadores de São Tomé e Príncipe, suspende a greve mas mantém o slogan, «a luta continua».
Abel Veiga
José António
4 de Fevereiro de 2021 at 8:42
Força Professores
Todos somos filho deste país. Não pode haver uns que são tratados como filhos legítimos e outros como enteados.
Vai a EMAE, ENAPORT, ENASA, Aviação Civil, IMAP etc e vejam os chorudos de salários que são praticados por lá. Os Directores dão-se ao lucho de se Auto premiarem, alugando os seus carros particulares para as empresas ao preço de 100 euros diários, como é o caso de ENAPORT e EMAE. Vão lá e vejam.
Os cálculos para a reforma na Segurança Social são feitos de acordo com a cor partidária. Os mesmos técnicos com a mesma categoria e mesmo ano de serviço, uns recebem 3 vezes mais do os outros.
O país está mal e cada vez pior.
Força Gastão
Uma Pessoa que Ama STP
4 de Fevereiro de 2021 at 15:03
Mas afinal, fiquei sem saber exatamente porque é que eles suspenderam a greve? Conseguiram o que queriam ? Não entendi muito bem…
Sem assunto
4 de Fevereiro de 2021 at 16:11
Hum!
A mim cheira me intervenção da Unicef como sempre com projetos e verbas mesquinhas com o velho slogan em prol das crianças, ou negócios pessoais envolvendo as partes.
Aos professores desolé, está classe está riscada e sempre estará, basta ver a política de recrutamento feito este ano, entraram no sistema milhares de pessoas sem nenhuma e qualquer qualificação, assim ninguém vos respeitará e vos dignificará.
Manuel Queirós dos Anjos
5 de Fevereiro de 2021 at 9:01
Gastão, você não é sindicalista, mas sim politico e advogado do ADI. Durante o Governo de ADI, não mexeste uma palha. Nenhuma greve, nem foi feita, nem houve ameaças de Greve.
Ficastes na tua toca. Mas tudo estava mal. A vida dos professores era difícil. Fizestes o teu jogo, porque te interessava.
Agora, o que estás a fazer, numa atura que sabemos que é difícil para todos. Não há receitas, porque a economia está moribunda.
Convença os professores que a situação não é da melhor? Porque não? Sindicalista responsável, deve agir com responsabilidade.
Bom só
5 de Fevereiro de 2021 at 10:33
ummmmmm….tem coisa que desce e não bate bem…então mas desmobilizaram por causa do Covid como assim? Covid só aparece quando pessoa faz greve e desaparece quando estão presente a dar aula? mal explicado…ou quer dizer que alguém já recebeu qualquer coisa do Fundo Covid para mandar calar boca?atenção professores!!!não deixem sindicalista tomar conta de vossas galinha!Eles são politico!