Sociedade

Novo Representante do Banco Mundial para Angola e São Tomé e Príncipe

Juan Carlos, cidadão Costarriquenho, é o novo representante do Banco Mundial para São Tomé e Príncipe e Angola.

Ingressou no Grupo Banco Mundial (GBM) no ano 2000, tendo ocupado diversos cargos, dentre os quais o de advogado da Vice-Presidência Jurídica para a América Latina e Caraíbas, onde colaborou com a Bolívia, Equador, Peru, Guatemala, México e Colômbia; A partir de 2005, esteve baseado nos escritórios regionais do México, Nova Deli e Dubai, assessorando as unidades de cada país em questões jurídicas e políticas do Banco Mundial.

“sinto-me honrado pela responsabilidade que me foi confiada para consolidar as relações do Banco Mundial com Angola e São Tome e Príncipe” – Disse o Sr. Juan Carlos Alvarez. “A carteira de projectos financiados pelo Banco nos dois países tem registado um grande crescimento nos últimos anos e o  objectivo primordial é o contribuir para vencer a pobreza e promover a prosperidade partilhada para todos os cidadãos de ambos os países.” – concluiu Juan Carlos.

Antes da sua nomeação para a liderança da representação do Banco Mundial para Angola e São Tomé e Príncipe,  o Sr. Juan Carlos desempenhou recentemente as funções de Representante Residente, no Equador, na Região da América Latina e Caraíbas

Juan Carlos é jurista de formação, formado na Universidade Autónoma de Centro América e pós-graduado em Direito Internacional na Universidade Americana em Washington, D.C.

Fonte : Banco Mundial

1 Comment

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  1. wilson veiga

    12 de Janeiro de 2023 at 18:27

    É importante considerar que a nomeação de um representante do Banco Mundial para um país deve ser feita com base em critérios técnicos e de competência, e não simplesmente por questões de nacionalidade.

    Embora o Sr. Juan Carlos tenha experiência em questões jurídicas e políticas do Banco Mundial, é possível que haja outros candidatos mais qualificados e familiarizados com as especificidades de Angola e São Tomé e Príncipe.

    Além disso, a escolha de um representante para dois países diferentes pode indicar falta de atenção específica a cada país e suas necessidades distintas.

    A fim de garantir a eficácia e a imparcialidade do Banco Mundial, é fundamental que a nomeação de representantes seja feita com base em critérios objetivos e transparentes, e que haja uma avaliação constante do desempenho e da eficácia de cada representante.

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