PARCERIA – Téla Nón/Rádio ONU
Ao todo, são 24 reservas em seis países de língua portuguesa; evento que conta com a presença do primeiro-ministro do país africano termina nesta sexta-feira na Ilha de Príncipe.
Representantes de um grupo de países que falam a língua portuguesa estão reunidos em São Tomé e Príncipe, esta semana, para debater temas ligados aos ecossistemas da Terra.
O 3º Encontro da Rede das Reservas da Biosfera da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, ocorre no contexto da Cplp, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, que tem sede em Lisboa, Portugal.

Reserva da Biosfera da Ilha de Porto Santo, em Portugal, combina áreas terrestres e marinhas.
Grupo inclui 196 milhões de hectares de biodiversidade
O novo primeiro-ministro são-tomense, Américo d’Oliveira dos Ramos, discursa nesta terça-feira na reunião, que ocorre na Ilha de Príncipe.
Especialistas, representantes das Reservas da Biosfera e outros convidados devem refletir sobre o papel da biodiversidade em países lusófonos como Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.
Segundo a Unesco, a Rede Temática do Programa Homem e Biosfera (MAB) foi aprovada em julho passado.
A Rede inclui 196 milhões de hectares que beneficiam mais de 104 milhões de pessoas que vivem nesses territórios.
Angola, Timor-Leste e Guiné-Equatorial querem entrar na Rede
Na semana passada, São Tomé e Príncipe realizou a 10ª Reunião dos Ministros do Meio Ambiente da Cplp e analisou a expansão do grupo com Angola, Timor-Leste e a Guiné-Equatorial, os demais integrantes do bloco.
Um dos temas a serem debatidos é sobre o turismo sustentável e a conservação da biodiversidade nos países do grupo.
O III Encontro da Rede das Reservas da Biosfera da Unesco na Cplp termina nesta sexta-feira.
Jorge Semeado
27 de Fevereiro de 2025 at 6:06
O mais importante é deixar de queimar dezenas de milhões de dólares nos geradores das duas centrais térmicas de Santo Amaro e da cidade capital através de importação de combustíveis. Não se compreende que especialistas estejam mais preocupados com biodiversidade quando a economia está a sofrer sangria e os mesmos não se preocupam em ajudar ou aconselhar STP a criar a sua autosuficiência em energias limpas. Cínicos e vigaristas.
Jon
1 de Março de 2025 at 14:52
Sendo reservas devem ter associado um custo de frequência para, ajuda na sua conservação protecção.
Constituição de laboratórios, investigação e desenvolvimento, formação, formação técnica.